sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

COMO AS PESSOAS REAGEM AO NATAL

Quando Jesus nasceu em Belém da Judéia, as reações foram as mais diversas. Dentre elas, destaco três. A primeira reação foi a de Herodes. Ele ficou alarmado e com medo de um concorrente para o trono. Por isso, mandou matar todas as crianças de Belém. Sua reação foi de hostilidade. A segunda reação foi a dos escribas. Eles eram os doutores da lei. Conheciam as profecias, mas foram indiferentes ao infante e hostis a Jesus ao longo do seu ministério. A terceira reação foi a dos magos que vieram do Oriente. Eles trouxeram presentes para Jesus e o adoraram, oferecendo-lhe ouro, incenso e mirra. Quem é Jesus para você? Como você tem reagido a Cristo? Com hostilidade? Com indiferença? Ou você tem se quedado a seus pés para adorá-lo? Que nesta noite de Natal, você se prostre e adore a Jesus como o Deus da sua vida! Hernandes Dias Lopes

sábado, 20 de outubro de 2018

O Ladrão: Exegese de João 10.10

"O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.” (Jo 10.10) Quem é o ladrão mencionado por Jesus no texto de João 10.10? São muitos os pregadores e ensinadores que afirmam ser o diabo. Eu mesmo já perdi a conta das vezes que ouvi dos púlpitos tal afirmação. Desde já, é preciso deixar claro, que matar, roubar e destruir, sem dúvida alguma, fazem parte das obras do diabo (1 Pe 5.8; 1 Jo 3.8). Mas era ao diabo que Jesus se referia no texto aqui em análise? Vamos aos fatos. Uma das principais regras de uma boa hermenêutica é considerar e analisar o contexto imediato do versículo, ou seja, os versículos precedentes e posteriores, e claro, todo o capítulo, e se for o caso, os capítulos precedentes e posteriores. Em alguns casos, todo o livro, com o seu tema principal, deve ser observado. Conforme Plummer: Qualquer porção da Escritura deve ser lida no contexto da sentença, do parágrafo, da unidade de discurso maior e de todo o livro bíblico. Quanto mais o leitor se afasta das palavras em questão, tanto menos informativo é o material considerado. Tentar entender ou aplicar uma frase ou um versículo bíblico específico sem referência ao contexto literário equivale a uma quase certeza de resultar em distorções. Infelizmente, na literatura e na pregação cristã popular, há muitos exemplos dessa falta de respeito ao contexto de uma passagem. Uma das exibições mais dolorosas dessa falha hermenêutica é um pregador que exalta e confessa a autoridade e a inerrância da Escritura, enquanto, na prática, nega essa autoridade por meio de sua pregação negligente.[1] Se considerarmos que a narrativa do capítulo 10 de João segue os fatos narrados no capítulo 9, onde lemos que em razão da cura de um cego de nascença, os fariseus, que tinham uma considerável representação e influência entre os líderes religiosos da nação, questionaram a curam e a procedência do poder de Jesus para operá-la (9.15-16), e que o capítulo 9 termina exatamente com uma resposta de Jesus aos fariseus, que buscavam esclarecer uma afirmação de Jesus sobre “cegos” espirituais ou de entendimento espiritual (9.40-41), tais fatos precisam ser considerados para compreendermos João 10.10. Carson compreende que: O homem curado foi tratado de forma rude pelas autoridades religiosas e expulso da sinagoga. O que João escreve em seguida é, portanto, que muitos ladrões e assaltantes destroem as ovelhas, enquanto o bom pastor guia os seus para fora do aprisco e para dentro do seu próprio rebanho. E se a justaposição de 10.1-18 com o fim do capítulo 9 não é o bastante para estabelecer a conexão, João reporta a contínua incerteza dos judeus sobre a cura do home cego (10.19-21) para ligar as duas passagens entre si.[2] No capítulo 10 as expressões “ladrões” (gr. Κλέπται, kléptai) e “salteadores” (gr. λῃσταί, lestaí) já aparecem no versículo 8, e ambas no plural, o que fortalece a ideia do texto se referir aos líderes da nação como pessoas não autorizadas, que entram e brutalizam as ovelhas. Um Ladrão é alguém que furta, apossa-se de forma secreta e sem permissão da propriedade de outra pessoa (Mt 24.43).[3] Um salteador, ou assaltante, é alguém que rouba com uso de força e violência (Lc 10.30).[4] Para Carson: É difícil ler essas palavras sem pensar em diversos panos de fundo. De longe, o mais importante é Ezequiel 34. Lá o Senhor repreende “os pastores de Israel”, os líderes religiosos dos dias de Ezequiel, por matar os animais escolhidos, vestindo-se com a lã, porém falhando totalmente em cuidar do rebanho (Ez 34.4). [...] Se esse pano de fundo é original, então no contexto do ministério de Jesus os ladrões e assaltantes são os líderes religiosos que estão mais interessados em tosquiar as ovelhas do que guiá-las, nutri-las e protege-las. Eles são os líderes do capítulo 9, que deveriam ter ouvidos para ouvir as declarações de Jesus e reconhecê-lo como a revelação de Deus, mas que em lugar disso, desprezam e expulsam as ovelhas.[5] Bruce, em seu comentário, diz que os ladrões e salteadores podem ser os integrantes do sistema, que se revelaram como péssimos pastores daqueles necessitados do rebanho de Israel, como era o homem que foi curado da sua cegueira. Pode-se, segundo ainda Bruce, pensar ainda em falsos messias, líderes de revoltas e outras pessoas desta estirpe, que mobilizavam seguidores em torno de si para conduzi-los ao desastre, como Teudas e Judas o galileu (At 5.36,37).[6] Estranhos, ladrões e assaltantes podem chamar as ovelhas pelo nome e tentar imitar a voz do seu pastor. Os escribas e fariseus eram falsos pastores, e a sua voz confundiu e desencaminhou as ovelhas.[7] No Comentário Bíblico Pentecostal lemos que: É proveitoso tentarmos descobrir o plano de fundo das palavras “ladrão” e “salteador”. Evidência pode ser encontrada na Palestina do século I para trás. Bandidos e revolucionários vagavam em todos os lugares e atacavam as pessoas. A questão é que esses líderes, que seguiam o rastro de Jesus pelo caminho, são falsos e não fazem nada senão desviar as pessoas.[8] Para Champlin, pode-se interpretar os ladrões e salteadores como os líderes das diversas seitas de Israel, que tinham perdido de vista o seu propósito ou missão original, tendo-se corrompido de diversas maneiras, como os fariseus e saduceus. É fora de dúvida que isso faz parte da intenção e sentido original da fala de Jesus conforme mostra o contexto imediato.[9] Aplicando a presente narrativa aos dias atuais, e comparando-a com as ações de ladrões e salteadores no contexto de João 10.1-18, Champlin compreende que tais condutas estão presentes também na igreja, onde falsos líderes podem usar de muitas práticas para roubarem e destruírem pessoas e a própria organização religiosa em benefício próprio. Embora possam parecer pastores do rebanho de Deus, e terem aparência de piedade, não passam de ladrões e salteadores da igreja de Jesus.[10] Conclusão: Com a presente exegese em torno de João 10.10, considerando ainda a importância já citada do contexto para a interpretação do texto, onde a sua significação é também determinada pelo raciocínio geral, ou pelas referências do contexto[11], concluímos que compreender e aplicar aqui o termo “ladrão” como uma referência direta feita por Jesus ao diabo é um equívoco hermenêutico. Jesus tinha em mente a liderança religiosa de Israel, que como ladrões e salteadores, buscavam roubar, matar e destruir as ovelhas (o povo) em benefício próprio. [1] PLUMMER, Rob. 40 questões para se interpretar a Bíblia. São José dos Campos-SP: Fiel, 2017, p. 146 e 147. [2] CARSON, D. A. O comentário de João. São Paulo: Shedd Publicações, 2007, p. 380. [3] LOUW, Johannes; NIDA, Eugene. Léxico grego-português do Novo Testamento. Barueri-SP, 2013, p. 519. [4] Ibid., p. 520. [5] CARSON, D. A. Ibid., p. 382-383. [6] BRUCE, F. F. João: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1987, p. 196. [7] LOCKYER, Herbert. Todas as parábolas da Bíblia. São Paulo: Vida, 1999, p. 381. [8] ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (editores). Comentário bíblico pentecostal do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 559. [9] CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento interpretado versículo por versículo. São Paulo: Hagnos, 2002, p. 442, v. 2. [10] Ibid., p. 443. [11] ANGUS, Joseph. História, doutrina e interpretação da bíblia. São Paulo: Hagnos, 2003, p. 176 e 180.

Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus - Subsídio para Lição Bíblica CPAD - 4º Trimestre/2018

Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus - Subsídio para Lição Bíblica CPAD - 4º Trimestre/2018
Ao dedicarmos uma maior atenção ao estudo da Parábola do Semeador, logo percebemos a necessidade de esclarecer algumas dificuldades na interpretação da referida parábola. Ela, sem dúvida alguma está entre as mais conhecidas, tem um papel fundamental nos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), mas é considerada pelos eruditos uma parábola difícil.[1] Partiremos das observações feitas por Snodgrass, para analisarmos tais dificuldades. 1 – Em Marcos 4.10-12 temos uma fundamentação bíblica para a dupla predestinação, conforme ensina o calvinismo? Em Marcos 4.10-12 lemos: Quando se achou só, os que estavam ao redor dele, com os doze, interrogaram-no acerca da parábola. E ele lhes disse: A vós é confiado o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo se lhes diz por parábolas; para que vendo, vejam, e não percebam; e ouvindo, ouçam, e não entendam; para que não se convertam e sejam perdoados. Em primeiro lugar, é necessário considerar a citação feita ao texto de Isaías 6.9, 10 em Marcos 4.12. Ao profetizar para os seus contemporâneos, a pregação de Isaías faria com que os seus corações se endurecessem mais ainda contra o Senhor. Não é Deus que procura se opor à conversão e ao arrependimento, mas as próprias pessoas com uma resistência obstinada. Os que ficam de fora, para quem a parábola permanece um mistério, e assim produzindo a impossibilidade de arrependimento e conversão, são os que não possuem a boa vontade em ouvir e obedecer a mensagem de Jesus. Tal realidade é encontrada também em Mateus 11.25,26; Lucas 10.21-22; 19.41,42. Em resumo: Nenhuma dessas passagens nem Marcos estão tratando de alguma espécie de “endurecimento divino” e, seguramente, não estamos falando de ideias acerca da predestinação. A ênfase está colocada na responsabilidade humana e na boa vontade em ouvir e não reproduzir o modelo da recusa de Israel em ouvir os mensageiros de Deus (cf. 12.1-12). As pessoas se colocam do lado de dentro ou de fora de acordo com a resposta que dão à mensagem e a sua posição não está permanentemente determinada.[2] O efeito da Palavra depende de quem a ouve. Qualquer pessoa pode se voltar para Deus, dessa forma não existe um grupo para quem foi concedido e outro para quem não foi.[3] O semeador deve plantar indiscriminadamente, mas os ouvintes devem assegurar-se de serem solo fértil, capaz de receber e cultivar a semente, que é a Palavra de Deus.[4] Para Pohl: Naturalmente, a palavra de Isaías a princípio é dura. Mas de forma alguma ela ensina que uma parte dos ouvintes da pregação está condenada aleatoriamente, sem motivo. Isaías não está pregando a páginas em branco, mas a um povo obtuso como um boi ou um jumento (Is 1.3).”[5] Na nota de rodapé da Bíblia de Estudo Pentecostal, sobre Marcos 4.3 lemos: “A conversão e a frutificação espiritual dependem de como a pessoa se porta ante a Palavra de Deus (v. 14; cf. Jo 15.1-10).”[6] A qualidade da terra decide sobre o rendimento da semente.[7] A resposta humana diante da graça preveniente de Deus é o fator aqui descrito na parábola. Contra a ideia de que uma misteriosa vontade de Deus teria destinado uma parte da humanidade à perdição (teoria do endurecimento)[8], em linha com as Sagradas Escrituras, a Declaração de Fé das Assembleias de Deus afirma: [...] Por conseguinte, a salvação está disponível a todos os que creem. Sim, todos nós, sem exceção, podemos ser salvos através dos méritos de Jesus Cristo, pois todos nós fomos criados à imagem de Deus. O Soberano Deus não predestinou incondicionalmente pessoal alguma à condenação eterna, mas, sim, almeja que todos, arrependendo-se, convertam-se de seus maus caminhos.[9] (Tt 2.11; At 17.30) O propósito das parábolas de Jesus é sempre o de esclarecer, tornar compreensiva a mensagem do Evangelho, gerando assim oportunidade de transformação espiritual, mental e comportamental, ou seja, realizar uma mudança integral no homem integral. 2 – Como compreender culturalmente a semeadura descrita na parábola? Uma dificuldade no aspecto cultural encontrado na Parábola do Semeador se relacionado ao modo como a semeadura é narrada no texto. Aos olhos das técnicas e práticas agrícolas modernas, o semeador parece ser um pouco negligente ou desleixado. Tal dificuldade cultural é explicada, entendendo-se que o procedimento descrito na parábola era normal, onde a semeadura precedia a aradura: [...] a semeadura é feita com mais frequência antes da aradura, salvo no caso da semeadura tardia, na qual ocasionalmente, a aradura é feita tanto antes como depois da semeadura. [...] em qualquer caso, depois da semeadura a semente é arada para dentro do solo.[10] Rienecker comenta que: Poderíamos, agora, criticar o semeador por ter semeado com pouca destreza, porque tantos grãos se perderam. É preciso saber que na Palestina se semeia antes de lavrar. O semeador da parábola, portanto, caminha pelo terreno não lavrado. Intencionalmente semeia sobre o caminho que os moradores da aldeia pisaram no chão, porque o caminho será lavrado também. De propósito a semente é lançada entre os espinhos, porque também eles serão tombados. Tampouco causa estranheza que as sementes caiam sobre rochedos, pois a rocha ficará visível sob a fina crosta de terra somente depois que a lâmina do arado a arranhar. Desse modo desfaz-se a crítica da inabilidade do semeador, porque o método de trabalho do oriental é diferente da do europeu.[11] Ainda se argumenta que não se sabe se a aradura vinha antes nesse caso da Parábola do Semeador, e não se deu ênfase na narrativa a esse aspecto. Não há detalhes desnecessários nas parábolas.[12] Ainda contribuindo com o entendimento da narrativa: Um agricultor não semearia de modo intencional em um caminho; entretanto, ocasionalmente, algumas sementes poderiam cair ao longo dele. O fato de algumas sementes terem caído junto aos espinhos poderia significar que a semente foi semeada no meio de espinheiros ressecados do ano interior que serão arados para baixo da terra, ou poderia simplesmente ser uma forma breve de expressar que a semente foi semeada em um campo arado onde os espinhos posteriormente crescerão. Nenhuma tentativa foi feita para explicar o motivo por que os pássaros comeram somente as sementes que caíram à beira do caminho, e não as semeadas no campo, mas se, como indicam as evidências, a pessoa que arava vinha logo após a que semeava, a semente no campo teria sido coberta antes de os pássaros poderem tê-la alcançado. No fim das contas, entretanto, essas perguntas não são importantes para a compreensão da parábola.[13] Em minhas pesquisas, somente MacArthur fala do campo arado antes do plantio naquele contexto.[14] Com as explicações aqui colocadas, passa-se a compreender melhor os aspectos culturais da semeadura, para assim caminharmos no sentido de interpretar a parábola, e aplica-la à nossa realidade. 3 – A Interpretação da Parábola do Semeador O semeador aponta para o próprio Jesus, podendo também ser aplicado ao Espírito Santo e a todos os cristãos, que devem ser prudentes, orando por oportunidades e lugares para semear com diligência, perseverança, semeando a tempo e fora de tempo, consagrado, cordial e ousado.[15] A semente é a Palavra de Deus, a mensagem do evangelho, pura em sua essência, e sem a necessidade de métodos ou apelos bizarros em sua proclamação. Sobre isso MacArthur escreve: Os evangélicos adotam constantemente todo o tipo de métodos bizarros e não bíblicos, porque acreditam que conseguem assim provocar uma reação melhor nos corações endurecidos, superficiais e mundanos. Alguns alteram a semente ou fabricam semente sintética. Tentam atualizar a mensagem, amenizam o escândalo da cruz, deixam as partes difíceis ou impopulares para lá. Muitos simplesmente substituem o evangelho por uma mensagem completamente diferente.[16] Apesar de existir semente estragada, adulterada e imprópria para o plantio, ela deve ser descartada. A tarefa de um agricultor inicia com a escolha da semente e o cuidado com a sua qualidade.[17] É óbvio que existem métodos de evangelização nos dias atuais, que em razão dos recursos tecnológicos modernos não se encontram na Bíblia, como por exemplo usar as redes sociais, mas o princípio se encontra. Pode se falar hoje de uma semeadura online, sem negligenciar a semeadura presencial. A ênfase da parábola está nos tipos de solo onde cai a semente. Para Snodgrass: “A única variável que determina o sucesso ou fracasso está na terra sobre a qual a semente cai. [...] A ênfase precisa recair sobre a receptividade e as condições do solo [...] A parábola dá ênfase tanto a receptividade quanto à geração de fruto”.[18] Conforme Lockyer: Os diferentes solos a que a parábola chama a atenção, são os traços que se destacam. A atenção é focalizada não no semeador ou na sua semente, mas no solo e sua reação à semente plantada. [...] A semente plantada nos quatro solos foi a mesma; mas que enorme diferença de resultados. Isso é a chave da parábola, e é assim “porque trata compreensivelmente da verdade fundamental, qual seja a proclamação do evangelho aos pecadores.[19] A compreensão correta na ênfase da parábola, que recai sobre os solos (os ouvintes), nos leva para algumas considerações finais. Na condição de semeadores, tudo que precisamos fazer é semear, considerando a postura esperada de um semeador já citada acima. Está acima do poder do semeador fazer a semente brotar e dar fruto. O único objetivo do semeador é semear a semente genuína, deixando o Espírito Santo fazer o seu trabalho nos ouvintes receptivos. A mensagem do Evangelho, apesar das indiferenças e oposições, sempre encontrará, em todas as épocas e lugares alguém disposto a recebê-la. Não devemos nos desanimar com os aparentes insucessos ou fracassos, nem nos responsabilizarmos por eles, na medida em que cumprimos na direção e no poder do Espírito, e segundo as Escrituras, a nossa missão. [1] SNODGRASS, Klyne. Compreendendo todas as Parábolas de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 219-220. [2] Ibid., p. 244. [3] STERN, David H. Comentário judaico do Novo Testamento. São Paulo: Atos, 2008, p. 73-74. [4] ADEYEMO, Tokunboh. Comentário Bíblico Africano. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 1164. [5] POHOL, Adolf. Evangelho de Marcos: Comentário Esperança. Curitiba-PR: Esperança, 1998, p. 157. [6] Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1468. [7] BRAKEMEIER, Gottfried. As parábolas de Jesus: Imagens do Reino de Deus. São Leopoldo: Sinodal, 2016, p. 50. [8] POHL, Adolf. Ibid.,p. 154. [9] Declaração de Fé das Assembleias de Deus. 2. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 110. [10] SNODGRASS, Klyne. Ibid., p. 249. [11] RIENECKER, Fritz. Evangelho de Mateus: Comentário Esperança. Curitiba-PR: Esperança, 1998, p. 217. [12] SONODGRASS, Klyne. Ibid. [13] Ibid. [14] MACARTHUR, John. As parábolas de Jesus. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2018, 45. [15] LOCKYER, Herbert. Ibid., p. 196 [16] MACARTHUR, John. Ibid., p. 55. [17] BRAKEMEIER, Gottfried. Ibid., p.55. [18] SNODGRASS, Klyne. Ibid., p. 252, 261. [19] LOCKYER, Herbert. Ibid., p. 198-199

Pedro: o Primeiro Pregador Pentecostal

Pedro: o Primeiro Pregador Pentecostal
Sumário de PEDRO: O PRIMEIRO PREGADOR PENTECOSTAL (240 páginas), novo livro de minha modesta autoria, #CPAD, terceiro da série #PregadoresDaBiblia: Dedicatória Agradecimentos Prefácio Introdução — Origem do Movimento Pentecostal Capítulo 1 — Provado pela Água Capítulo 2 — Pregador, Apóstolo... Papa Não! Capítulo 3 — Treinamento de Pedro Capítulo 4 — Assentado para Ver o Fim Capítulo 5 — Em Pé para um Novo Começo Capítulo 6 — Primeiro Pregador Pentecostal Capítulo 7 — Linha de Chegada Referências e Notas Clique aqui para informar-se melhor: Pedro: O primeiro pregador pentecostal Autor: Ciro Sanches Zibordi

Estêvão: o Primeiro Apologista do Evangelho (novo livro)

Estêvão: o Primeiro Apologista do Evangelho (novo livro)
Dando sequência à série Pregadores da Bíblia, em Estêvão: o Primeiro Apologista do Evangelho (176 páginas) enfatizo a defesa da fé cristã. O diácono Estêvão não foi somente o primeiro mártir da Igreja, mas também o primeiro grande apologeta, um pregador a quem Deus usou para mudar a História da Igreja. Já disponível no site da CPAD e pelo telefone 0800-021-7373. Em breve estará em toda a rede de lojas da CPAD. Ciro Sanches Zibordi

Blog do Ciro: Um planta, outro rega, Deus dá o crescimento

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