quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Pastor Hernandes Dias Lopes "A Vida do Apóstolo Paulo"

Pr. Aldery Nelson Rocha

PASTOR BENHOUR LOPES SARA, ANA E A MÃE DO COXO DA PORTA FORMOSA

As qualificações de um presbítero – Parte 1 Das quinze qualificações exigidas para um homem ocupar presbiterato da igreja, apenas uma tem a ver com a habilidade de ensino. Os requisitos para se ocupar uma posição de liderança na igreja exigem excelência moral mais que intelectual. As qualificações estão relacionadas com a personalidade, o caráter e o temperamento da pessoa (1Tm 3.2-7). São uma espécie de catálogo de virtudes em contraposição ao catálogo de vícios descritos em 2Timóteo 3.2-5. Destacaremos algumas áreas importantes que devem ser observadas, quando da escolha da liderança espiritual da igreja. Área familiar Dois pontos merecem destaque: O presbítero precisa ser marido de uma só mulher (3.2). “É necessário, portanto, que o bispo seja [...] esposo de uma só mulher…”. O que essa afirmação significa? Há três coisas que não significam: Não significa que um homem solteiro esteja impedido de exercer o presbiterato. Também não significa que um homem que ficou viúvo e casou-se novamente esteja impedido de ser presbítero. Finalmente, não significa que um homem divorciado, cujo divórcio ocorreu por infidelidade ou abandono do cônjuge, esteja impedido de exercer esse sagrado ministério. Em outras palavras, um presbítero não pode ser um polígamo nem um adúltero. O presbítero precisa liderar sua casa (3.4,5). “E que governe bem a sua própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)”. O primeiro rebanho do presbítero é sua família. Se ele fracassa em cuidar da sua casa está desqualificado para cuidar da casa de Deus. Se não cria os filhos no temor do Senhor, fica prejudicado para exortar os filhos dos demais crentes. Se os próprios filhos não lhe obedecem nem respeitam, dificilmente sua igreja o obedecerá e respeitará sua liderança. Área financeira O presbítero não pode ser um homem avarento (3.3). “… não avarento”. A avareza é o apego ao dinheiro. É amar o lucro mais do que a Deus. É estar apegado ao dinheiro mais do que ao ministério. É lidar com as pessoas interessado nos bens que elas possuem em vez de lutar pelo bem das pessoas. Área dos relacionamentos interpessoais Quatro coisas devem ser aqui destacadas: O presbítero não pode ser violento (3.3). “… não violento”. Um presbítero é um pastor que busca as ovelhas para apascentá-las e não para golpeá-las. Um presbítero não pode agredir as pessoas com palavras nem com atitudes. Não pode ser rude com as ovelhas. O presbítero é alguém que atrai as pessoas pela sua doçura e graça. As pessoas correm para ele na hora da aflição. O presbítero precisa ser cordato (3.3). “… cordato”. Uma pessoa cordata luta pela paz. É um pacificador. É um construtor de pontes e não um cavador de abismos. Não espalha boatos, mas promove reconciliação. Não atiça o fogo da contenda, mas apaga as chamas da malquerença. O presbítero precisa ser inimigo de contendas (3.3). “… inimigo de contendas”. Não basta ao presbítero não criar contendas; ele não pode ser passivo diante delas. O líder cristão é inimigo de contendas. É um homem engajado na promoção da paz. Suas palavras e suas atitudes são cuidadosamente pensadas para não colocar uma pessoa contra a outra. O presbítero precisa ser hospitaleiro (3.2). O presbítero deve ter o coração aberto, o bolso aberto e a casa aberta. Tem prazer em receber as pessoas em sua casa e ajudá-las em suas necessidades.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Voltemos Ao Evangelho | 25 imagens para Facebook sobre oração, bíblia, arrependimento, comunhão e graça

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FATOS DA VIDA MINISTERIAL Fatos da Vida Ministerial Ao longo destes quarenta e cinco anos de caminha no minstério já vi muita coisa! Quero compartilhar aos mais novos e dar um lembrete aos mais velhos! Os fatos dentro do agir ministerial poderiam ser diferentes, mas, nem sempre é o que desejamos! Em Gl 5:21, 22 , nos diz: Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. “Um certo Pastor foi pastorear uma determinada Igreja ao qual só tinha quatro membros efetivos. Ele com sua esposa deram inicio à ministração da Palavra de Deus e muitas pessoas se converteram a Jesus com evidente alegria de coração. Tudo corria bem! A assistência aos cultos subiu para 50 pessoas, logo atingiram o número de 70 e em poucos meses chegaram a 100 membros. Havia um sentimento de regozijo, de animação e de adoração. Quando tomou pulso do trabalho notou que os quatro irmãos, membros fundadores da Congregação tinham chaves da porta do templo. Mas nunca as portas eram abertas no horário previsto o que ocasionavam atraso no início dos Cultos semanais. Aquele Pastor pediu uma cópia da chave e tomou a iniciativa de abrir as portas do salão com relativa antecedência. Antes de o povo chegar, o Pastor e sua esposa limpava os bancos, os banheiros e os móveis do púlpito. Compraram diversos vasos com flores e enfeitaram o salão. Houve uma mudança radical no aspecto visual da Igreja, o que agradou a todas as pessoas. Menos um. O irmão que por algum tempo foi dirigente do trabalho, encheu-se de raiva contra o referido Pastor. Mas ele não sabia de sua oposição. Daí ele abriu a boca e levantou uma calúnia sobre o procedimento daquele pastor. Antes devo explicar que a inveja se expressa de forma verbal, procurando atingir a honra de outrem. A Palavra de Deus examina o contexto da língua de forma mais completa e penetrante que qualquer outra parte do Novo Testamento (Tg 1:26). Jesus também se referiu ao uso da língua, dizendo “que a boca fala do que está cheio o coração”. Nós revelamos o nosso caráter de forma bem visível através da nossa língua, isto é, das palavras que pronunciamos. Inveja leva as pessoas às raias da calúnia, da insensatez, da mentira. No texto de Pv 6:16-19, encontramos sete coisas abominadas pelo Senhor. Delas, três se relacionam com a língua: a língua mentirosa, a testemunha falsa, e o que semeia contenda entre os irmãos. As três são filhas da inveja!” Até que num dia calmo e sem perspectiva de problemas, descobriu um fato inusitado, incomum para quem se deleitava em jogar pedras. A máscara foi tirada e surgiu... A Inveja Destrói ...Surgiu um homem invejoso. O nosso irmão, exímio zombador e crítico, estava vivendo em mentira. Seu lar foi destruído. Quando o caso veio à tona, e todos tomaram conhecimento, o seu ministério foi destruído. A inveja destrói qualquer obra de Deus na vida de uma pessoa; até mesmo o ministério pastoral. Esse nosso irmão era mais capacitado intelectualmente do que aquele pastor, pois era diplomado em curso superior àquele pastor!. Charmoso, era considerado bonito pela “moçada”, e contava com a simpatia e a amizade de toda a igreja; membro de uma família influente; as suas mensagens eram profundas e carregadas de teor bíblico. Aliás, ele pregava dez vezes melhor do que o referido Pastor. Mas tudo foi de roldão por água abaixo. Hoje, ele não é absolutamente nada na obra de Deus. A raiz de todos esses males está relacionada intimamente na evasão do pecado da inveja. A raiz brotou, cresceu, foi adubada com palavras de zombaria e frutificou para a destruição. Nossa oração ao Senhor é constante: “Deus, não permita que venhamos a trilhar pelo caminho da crítica. Livra-nos da inveja. Livra-nos de pronunciar palavras ferinas que possam machucar alguém”. Quando algum obreiro do Senhor assume o púlpito de alguma igreja, e pela oração o paralítico levanta, irmãos são batizados com o Espírito Santo e vidas são salvas; quando notamos que esse obreiro é cheio da graça de Deus e dons espirituais, a minha reação é sempre a mesma: desejar o melhor para ele, orar por ele. Quero seguir seu exemplo e também ser achado como obreiro qualificado no propósito que o Senhor tem para mim. Deus não distribui tudo para todos, não. Algumas pessoas recebem menos aqui no mundo; umas sofrem mais do que as outras; são mais pobres; mais incultas; menos inteligentes. Precisamos aprender esta verdade. Uns são doutores, outros são pescadores. A inveja está qualificada no nível da prostituição, do adultério, da heresia etc confira em Gl 5:19-21, os que cometem tais coisas fora do reino ficaram. Precisamos da graça de Deus para não cair no precipício da inveja. Que o Senhor nos guarde; que o Espírito Santo nos encha da Sua presença derramando-se em nossa vida; e que todo espírito de inveja que se levantar contra nós, seja repreendido em nome de Jesus. Como diz o velho ditado: Viu a barba do vizinho arder? Põe a sua de molho!

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