sábado, 29 de novembro de 2014

DICAS LITERÁRIAS NO CAMPO DOS COSTUMES, CULTURA E TEMPOS BÍBLICOS:
1 - Instituições de Israel no Antigo Testamento - Editora Teológica 2 - Jerusalém no Tempo de Jesus - Academia Cristã/Paulus 3 - A Vida Diária nos tempos de Jesus - Vida Nova 4 - Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos - Editora Betânia 5 - Jesus e as Estrutura do seu Tempo - Paulus 6 - Jesus e a Sociedade de seu Tempo - Paulinas 7 - Tempos do Novo Testamento - CPAD 8 - Tempos do Antigo Testamento - CPAD 9 - A Neurose da Religião - Editora Hagnos 10 - Bandidos, Profetas e Messias: movimentos populares no tempo de Jesus - Paulus http://www.altairgermano.net/

sábado, 22 de novembro de 2014

A GRAÇA DE DEUS EM TITO 2.11 - (Pr. Cleber Montes Moreira) “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tito 2.11)
INTRODUÇÃO: Mathew Henry, comentando a Carta a Tito, escreve: “A doutrina da graça e a salvação pelo evangelho é para todas as categorias e estados do homem . Nos ensina a deixar o pecado; a não ter mais relação com este (…). Note-se aqui nosso dever em poucas palavras: negar a impiedade e as luxúrias mundanas, viver sóbria, reta e piedosamente, apesar de todas as armadilhas, tentações, exemplos ruins, maus costumes e vestígios do pecado no coração do crente, com todos seus obstáculos. Nos ensina a buscar as glórias do outro mundo...” De fato, Paulo fala de diversos tipos de pessoas e diversas condições: velhos (2.2), mulheres idosas (2.3), mulheres novas (2.4), moços (2.6), servos (2.9), senhores, (2.9), autoridades (3.1), menciona maridos, menciona filhos, e com a expressão “a todos os homens” (2.11) abrange todas “categorias e estados” do ser humano. Todas as pessoas, indistintamente, pela manifestação da graça de Deus, são convidadas a viver em conformidade com os valores do reino, deixando para trás a vida conformada com o mundo. Tito, o destinatário da carta, era um cristão grego. Paulo lhe dava apoio no desempenho de suas funções e liderança a frente das congregações cretenses. Sua tarefa não era nada fácil, pois tinha que lidar com pessoas rebeldes: “Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão, aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância” (1.10-11). Entre os cretenses, eram comuns a mentira, a glutonaria e a preguiça, e, pelo visto, alguns dos cristãos refletiam essas características ruins. Epimênides já havia dito: “Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos” (1.12). Infelizmente, assim como na época de Tito, ainda hoje há muitos “cretenses” nas igrejas. Estes “confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (1.16). Por esse motivo é que Paulo exorta a Tito que os repreenda com severidade: “Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé” (1.13). Nosso estudo visa a melhor compreensão da graça de Deus, sua manifestação, sua abrangência, e o viver daqueles que por ela foram alcançados. Vejamos: 1. A GRAÇA SE MANIFESTOU – TORNOU-SE CONHECIDA: Tenhamos em mente que o público-alvo da carta, os que deveriam ser orientados por Tito, eram pessoas que faziam parte da igreja, e não os de fora. Embora a graça divina tenha se manifestado para trazer salvação a todos, somente os verdadeiramente convertidos é que podem compreendê-la melhor, à luz dos ensinos bíblicos e sob a orientação do Espirito Santo, o ensinador. O que é a graça? O termo grego traduzido por “graça” é χαρις (charis) que significa “graça ou favor imerecido”. William Hendriksen afirma: “A graça de Deus é seu favor ativo em outorgar o maior dom aos que merecem o maior castigo.” A palavra grega traduzida por “manifestou” é επεφανη (epefani). Epifania significa aparecimento ou manifestação. Segundo Fritz Rienecker e Cleon Rogers “o significado essencial da palavra é aparecer repentinamente no cenário e é usada particularmente para a intervenção divina, especialmente para ajudar, e da aurora da luz sobre as trevas”. William Hendriksen diz que “a graça de Deus fez sua aparição”, ou seja, a graça surgiu, apareceu, se manifestou “trazendo salvação”. Para os crentes ela tornou-se conhecida, experimentada, pela experiência da salvação. Ela se manifestou a nós na pessoa de Cristo. 2. TRAZENDO SALVAÇÃO – ROMPIMENTO COM O MUNDO: Observe o que o verso 12 completa o verso 11: “Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente.” A graça se manifestou para alcançar os perdidos e libertá-los do estado de morte. Portanto, receber a graça salvadora implica em rompimento com o mundo. A compreensão da graça divina deve desencadear no cristão um novo comportamento, pois ela consiste em que Jesus “deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” (2.14). Para nós é graça; para Cristo um alto preço; custou a sua vida! O preço era elevado, mas Ele o pagou com seu sacrifício na cruz, e o fez para “purificar para si um povo seu, especial, zeloso de boas obras”. Rejeitar a graça é rejeitar ser parte desse povo! Conhecer a graça e viver conformado com o mundo é descaso, é pecado! Na Carta a Tito encontramos várias orientações sobre como deve ser o comportamento dos crentes: Aos idosos: “que sejam temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, e na constância” (2.2); Às mulheres idosas: “que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem” (2.3-4), para que sejam exemplo para as mulheres mais novas; Aos jovens: “que sejam moderados” (2.6), ou seja, sem exagero, comedido, prudente; Aos servos: “que sejam submissos a seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não os contradizendo nem defraudando, antes mostrando perfeita lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador” (2.9-10); A todos: “que estejam sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra, que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens” (3.1-2); A Tito: que ensine a sã doutrina (2.1), que seja exemplo para os demais (2.7), e que tenha um linguajar saudável e irrepreensível (2.8); Observe que todas as orientações de Paulo estão na contra mão daquilo que o mundo tenta nos impor. Quem conheceu a graça de Cristo não deve querer voltar ao passado, quando vivia na desobediência, separado de Deus: “Porque também nós éramos outrora insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, vivendo em malícia e inveja odiosos e odiando-nos uns aos outros. Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e o seu amor para com os homens, não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo,” (3.3-5). Além de romper com o mundo, os fiéis também deveriam romper com aqueles queriam a judaização da fé cristã. Paulo se refere a estes como os da “circuncisão” (1.15), e a seus ensinos como “fábulas judaicas”, “mandamentos de homens que se desviam da verdade” (1.14). O Manual Bíblico Vida Nova afirma que: “Os falsos mestres estavam tentando constituir padrões humanos pelos quais se pudessem julgar questões de pureza e impureza. Paulo, porém, mostrou que aqueles padrões estavam corrompidos”. Eles se preocupavam em introduzir na igreja os costumes judaicos como a circuncisão, regras alimentares etc. Durante seu ministério Jesus já havia se referido aos líderes judaicos dizendo: “Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” (Mateus 15.9). Hoje está em moda a tentativa de judaizar o cristianismo. Movimentos e seitas modernas usam símbolos judaicos em suas celebrações. Há um grupo que se denomina “Ministério Trazendo a Arca”, que representa muito bem este esforço judaizante. No youtube existem vídeos de diversas denominações que, durante seus ajuntamentos, introduzem réplicas da arca da aliança. É comum durante a introdução da arca que pessoas procurem tocá-la como se pudessem receber dela alguma virtude. Esta semana ouvi de um pastor de uma igreja batista que teria ido a Israel, e diante do rio Jordão não exitou em ser “rebatizado”. A estrela de Davi, o castiçal, o shophar e outros símbolos judaicos estão cada vez mais em uso. Muitas denominações celebram festas judaicas. Há entre estas, infelizmente, algumas que ainda teimam em ser chamadas de batistas. 3. A TODOS OS HOMENS – DEUS NÃO AGE COM DISCRIMINAÇÃO, A LIBERTAÇÃO É PARA TODOS: Da mesma forma que todos são culpados diante de Deus, todos são alvos de Seu amor e objetos de Seu cuidado. Deus quer salvar a todos! Ele não faz distinção entre pessoas. Um belo exemplo da graça de Deus está na igreja: idosos e idosas, jovens, servos, livres... Quantas pessoas distintas na idade, na classe social etc.? A graça de Deus a todos alcança: o jovem, o adulto, o idoso, o homem, a mulher, o escravo, o livre... Por isso que todos são chamados a viver a vida cristã. Lembremo-nos que o evangelho é inclusivo, mas ele exige mudanças. Jesus nos ensina isso ao dizer para a adúltera: “vai-te, e não peques mais” (João 8.11). Pala graça estava livre para viver uma nova vida. “Trazendo salvação” pode ser traduzido como “trazendo libertação”. O apóstolo aponta para o viver segundo o evangelho. Os cristãos, pela graça, são libertos do velho modo de viver. Não existe salvação sem liberdade. Na carta esta liberdade é tanto em relação aos costumes do mundo, quanto aos rudimentos religiosos do judaísmo. Pela graça todas as pessoas, sejam homens ou mulheres, velhos ou jovens, escravos ou livres, são iguais perante Cristo. Na igreja os valores são outros. Por isso os servos devem, como cristãos, obedecer aos seus senhores, não sendo infiéis nem defraudando. Os senhores, como bons cristãos, devem tratar seus servos com respeito. Na época de Paulo havia escravos. Lembremo-nos que o apóstolo escreveu a Filemom para que recebesse o escravo fugitivo, mas agora converso, Onésimo, como irmão em Cristo (Filemom 15-17). No contexto do evangelho a relação entre as pessoas se dá na base do amor cristão: “Pois em um só Espírito fomos todos nós batizados em um só corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos quer livres; e a todos nós foi dado beber de um só Espírito” (1ª Coríntios 12.13); “Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas 3.28). CONCLUSÃO: Encerro com a citação de dois textos consonantes aos ensinos aqui apresentados: “Mas agora fomos libertos da lei, havendo morrido para aquilo em que estávamos retidos, para servirmos em novidade de espírito, e não na velhice da letra” (Romanos 7.6); “Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jogo de escravidão” (Gálatas 5.1); Consideremos estas orientações em nosso viver diário. Fontes de pesquisa: Comentário Bíblico, de Mathew Henry Lexico do Novo Testamento, de F. Wilbur Gingrich Chave Linguística do Novo Testamento Grego, Fritz Rienecker e Cleon Rogers

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Miserável Homem Que Sou:
“Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” Romanos 7: 24 - Lemos aqui uma expressão clara da consciência que o apóstolo Paulo tinha de sua condição pecaminosa. Lemos nos versículos que compõe o contexto dessa passagem que havia um constante conflito entre a mente e o corpo dele, como também acontece conosco algumas vezes. Temos até o desejo de não pecar, mas sim, pecamos, por diversas razões e em diversas ocasiões. Esse conflito interno não é novidade. E infelizmente ele a real. Interessa que Paulo faz uma alusão a um costume antigo praticado pelos tiranos, que era amarrar um cadáver a uma pessoa viva, até que ela fosse contaminada pelo cadáver em estado de putrefação. Concordo que a sensação de ser escravo do pecado é exatamente essa: a de carregar um cadáver, um peso morto, e com o risco real de morte. Infelizmente muitos de nós ainda estamos presos ao domínio do pecado, mesmo não sendo esse o nosso objetivo. Somos miseráveis no que depende de nós, e jamais conseguiríamos sair dessa condição se não fosse por Cristo. Quando lemos a sequência da epístola de Paulo aos irmãos Romanos, fica claro que nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus e que andam segundo o Espírito (leia Romanos 8). Embora, às vezes damos aquela “mancada” e tropeçamos em alguma falha ou pecado, estamos livres desse domínio, e isso requer de nós um esforço para que a cada dia esse pecado tenha menos poder de influência em nós. Estar em Cristo é andar no Espírito. E é esta lei do Espírito que nos liberta da morte e do pecado. Paulo entendeu isso e nos ensinou, mesmo em meio ao conflito da mente contra a carne. Então, sim, é possível estar em Cristo mesmo sofrendo os confrontos internos de alguém que deseja não pecar mais. Minha sugestão hoje é que você possa pensar um pouco mais a respeito de “Estar em Cristo”. O que isso significa? Quantas renúncias (diárias) isso implica? O quanto você deseja andar no Espírito? O quanto a obra da Cruz significa para você? O quanto é mais importante calar as obras da carne? Eu sei que é uma grande luta, e um desafio sem igual, mas vale a pena enfrentar isso de frente. Nunca se esqueça de que em Cristo não há nenhuma condenação. Jesus Cristo te ama, e pagou o preço para que você não fosse condenado. E é em reconhecimento a esse sacrifício que devemos nos esforçar. Minha oração: “Senhor, ajude-me a estar em ti, andando na Lei do Espírito. Perdoe os meus pecados, livra-me do desejo de pecar, que eu não ceda ao pecado mesmo nos dias mais difíceis. Eu quero lavar as minhas vestes em teu sangue, e viver uma vida sem condenação, pois reconheço o Seu sacrifício na cruz. Ajude-me Senhor, te peço, e te agradeço, pelo teu amor. Em nome de Jesus, Amém.” Fique firme. Juntos, em amizade e oração, sempre. Abraço!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Pr. Esdras Cabral de Melo: O LEGADO DA REFORMA PROTESTANTE

Pr. Esdras Cabral de Melo: O LEGADO DA REFORMA PROTESTANTE: INTRODUÇÃO Não há como negar a influência da reforma em nosso século. Qualquer livro de história que aborde o tema:...
As sete lições do bambu:
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou: Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé? Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração. A primeira lição que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor. A segunda lição: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração. A terceira lição: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores. A quarta lição que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente. A quinta lição é que o bambu é cheio de "nós" (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles. A sexta lição é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo. Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é que ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Autor: Desconhecido

Pr. Esdras Cabral de Melo: SERMÃO - RECONQUISTANDO A FAMÍLIA

Pr. Esdras Cabral de Melo: SERMÃO - RECONQUISTANDO A FAMÍLIA: Autor: Pr. Esdras Cabral de Melo Texto: I Samuel 30. 1-6 e 16-19 SUCEDEU, pois, que, chegando Davi e os seus homens ao tercei...

Pr. Esdras Cabral de Melo: SERMÃO - RECONQUISTANDO A FAMÍLIA

Pr. Esdras Cabral de Melo: SERMÃO - RECONQUISTANDO A FAMÍLIA: Autor: Pr. Esdras Cabral de Melo Texto: I Samuel 30. 1-6 e 16-19 SUCEDEU, pois, que, chegando Davi e os seus homens ao tercei...
Nova Lição Bíblica da CPAD – Jovens e Adultos, 1º Trimestre de 2015
A Lei de Deus – Valores imutáveis para uma sociedade em constante mudança Comentarista: Pastor Esequias Soares Temas Semanais: Lição 1 – Deus dá a sua Lei ao Povo de Israel Lição 2 – O Padrão da Lei Moral Lição 3 – Não Terás outros deuses Lição 4 – Não farás imagens de Esculturas Lição 5 – Não Tomarás o Nome do Senhor Deus em Vão Lição 6 – Santificarás o Sábado Lição 7 – Honrarás Pai e Mãe Lição 8 – Não Matarás Lição 9 – Não adulterarás Lição 9 – Não adulterarásLição 11 – Não darás Falso Testemunho Lição 12 – Não cobiçarás Lição 13 – A Igreja e a Lei de Deus