segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Esta é o tema do 1º trimestre de 2017 da Revista Lições Bíblicas Adultos!

As Obras da Carne e o Fruto do Espírito - Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Comentários: Pr. Osiel Gomes - Sumário: Lição 1 - As Obras da Carne e o Fruto do Espírito Lição 2 - O Propósito do Fruto do Espírito Lição 3 - O Perigo das Obras da Carne Lição 4 - Alegria, Fruto do Espírito; Inveja, Hábito da Velha Natureza Lição 5 - Paz de Deus: Antídoto contra as Inimizades; Lição 6 - Paciência: Evitando as Dissensões Lição 7 - Benignidade: um Escudo Protetor contra as Porfias Lição 8 - A Bondade que Confere Vida Lição 9 - Fidelidade, Firmes na Fé Lição 10 - Mansidão: Torna o Crente Apto para Evitar Pelejas Lição 11 - Vivendo de Forma Moderada Lição 12 - Quem Ama Cumpre plenamente a Lei Divina Lição 13 - Uma Vida de Frutificação

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Chegou a hora de cruzar o seu Jordão

Chegou a hora de cruzar o seu Jordão: by Pr. Hernandes dias Lopes - Referência: Josué 1.1-9 INTRODUÇÃO: 1. O raiar de um novo ano abre diante de nós novos desafios. Atravessamos o deserto, enfrentamos lutas, tentações, batalhas, perigos. Nesse ano que se passou tivemos dias de festa e dias de luto; dias de celebração e dias de choro; dias em que a nossa cabeça estava untada pelo óleo da alegria e dias em que estávamos cobertos pelas cinzas da tristeza. 2. Como o povo de Israel agora chegou a hora de cruzar o nosso Jordão. Há uma terra a ser conquistada. Há inimigos a serem vencidos. O povo de Israel ansiava por esse momento desde a promessa feita a Abraão. Mais de 500 anos haviam se passado. Mas, agora, chegara o momento. O tempo da oportunidade batia à porta. O tempo oportuno de Deus havia chegado. Era hora de tomar posse da herança. 3. Há muitos sonhos que você tem nutrido há anos: no seu casamento, na sua família, no seu trabalho, nos seus estudos, na sua vida financeira, na sua vida espiritual. Agora, chegou a hora de você também cruzar o seu Jordão, entrar na sua terra prometida. 4. O que você precisa fazer para cruzar o seu Jordão? I. É PRECISO TIRAR OS OLHOS DA CRISE E SABER QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE – V. 1-2 1. Moisés está morto, uma crise real está instalada – v. 1-2 Moisés o grande líder, o grande libertador, o grande legislador, o grande intercessor está morto. A crise chega repentinamente. Ela vem a todos. Vivemos um crise internacional. O terrorismo ainda é uma ameaça. A paz mundial parece cada vez mais distante. A violência campeia bem ao nosso lado. A miséria convive com a fartura. O desemprego assusta os pais de família. O tráfico de drogas parece resistir a todo expediente da lei e da justiça. O desmoronamento dos valores morais e a desintegração das famílias são verdadeiros terremotos. Os fenômenos da natureza parecem anunciar que estamos mais perto do fim do que jamais imaginamos. 2. Moisés está morto, mas Deus continua no trono – v. 1-2 A obra continua. Precisamos assumir o nosso papel histórico. Às vezes, damos desculpas, dizendo para Deus que não estamos preparados para cruzar o nosso Jordão e tomar posse da terra prometida. Mas com a nossa idade, alguns homens já tinham influenciado o mundo: 1) Alexandre, o Grande já havia conquistado o mundo aos 23 anos de idade; 2) Mozart já havia sido consagrado como o grande gênio da música mundial; 3) Cristóvão Colombo já tinha seus planos feitos para entrar na Índia aos 28 anos; 4) Lutero iniciou a Reforma com 38 anos e Calvino com 21 anos; 5) Joana D’arc fez todos os seus trabalhos e terminou sua missão na fogueira aos 19 anos; 6) Billy Graham aos 40 anos já tinha pregado ao mundo inteiro. 3. Moisés está morto, mas o povo precisa cruzar o Jordão e conquistar a terra prometida – v. 2 Nossa confiança está no Senhor. Nossa vitória não vem dos homens, mas de Deus. Os homens passam, mas Deus continua no trono. Cada geração precisa se levantar e cruzar o seu Jordão, manter o ideal aceso. João Wesley disse: “Senhor, dá-me 100 homens que não temam outra coisa senão o pecado, não amem ninguém mais do que a Deus, e eu abalarei o mundo”. Ashbell Green Simonton ao morrer aos 34 anos disse para sua irmã: “Deus levantará os seus próprios instrumentos para continuar a sua obra.” II. PRECISAMOS SAIR DO DESERTO E CRAVAR OS OLHOS NOS NOVOS DESAFIOS – V. 1-2 1. O deserto estéril não é o nosso paradeiro Não fomos chamados para fazer do deserto o nosso cemitério, mas para conquistar a terra que Deus nos prometeu. Aqueles que duvidaram da promessa foram enterrados no deserto. A incredulidade nos planta no deserto, mas a fé nos leva a cruzar o Jordão. 2. O Jordão precisa ser atrevessado Aquilo que é impossível para você, é possível para Deus. O Senhor pode realizar o seu sonho neste ano. Você pode cruzar o seu Jordão. Você pode tomar posse da sua terra prometida. Este pode ser o ano da sua vitória: vitória na vida familiar, vitória na vida financeira, vitória na vida espiritual. Aquilo que parecia impossível para você, pode se abrir diante do seus olhos, como o Jordão se abriu para o povo que creu. Quando abraçamos o projeto de Deus nossos sonhos deixam de ser medíocres. Precisamos ter grandes sonhos, grandes alvos, grandes anseios. João Wesley pregou mais de uma vez por dia durante 54 anos. Viajou a cavalo 200.000 Km. Publicou um comentário de 4 volumes sobre a Bíblia, 1 dicionário de inglês, 5 volumes sobre Filosofia, 4 volumes sobre História da Igreja. Escreveu 3 volumes sobre Medicina e 6 volumes sobre Música Clássica. Seu Jornal ao fim da sua vida, totalizou 50 volumes. No final da sua vida a Igreja Metodista era a terceira maior força evangélica do mundo e a maior igreja evangélica dos Estados Unidos no século XIX. 3. As cidades fortificadas precisam ser conquistadas Deus não nos chamou para contar os inimigos, mas para vencê-los. Há inimigos que nos espreitam. Há batalhas que precisam ser travadas. Mas a vitória vem do Senhor. Ele vai à nossa frente. Ele quebra o arco e despedaça a lança. Nenhuma arma forjada contra você vai prosperar. Deus é o seu escudo. Possua a sua terra. Desaloje o inimigo. Entre nessa peleja sabendo que o Senhor é quem o conduz em triunfo. 4. O tempo de agir é agora A vida não é um ensaio. Muitos vivem como se a vida fosse um ensaio. Muitos entram em cena e fazem as coisas sem excelência, pensando que poderão repetir aquele ato. Ledo engano. A vida não se repete. A vida não espera. O que você precisa fazer, deve fazer agora, porque é mais tarde do que você imagina. III. PRECISAMOS SABER QUE A VITÓRIA VEM DE DEUS, MAS SOMOS NÓS QUE TEMOS QUE CRUZAR O JORDÃO – V. 2 1. Precisamos desromantizar a vida, pois entre a promessa e a terra prometida há um Jordão Entre nós e os nossos sonhos há sempre um Jordão. Sempre haverá um Jordão a atravessar para tomarmos posse da terra prometida. Não há vitória sem luta. Deus nos promete força e consolo e não ausência de lágrimas. Há obstáculos em nossa vida que poderíamos chamar do nosso Jordão pessoal: uma pessoa, uma doença, um relacionamento quebrado, um problema financeiro, um pecado, um sonho não realizado. Deus mostrou o Jordão e lhe deu ordem para atravessá-lo, mas não lhe disse como. Deus não lhe mostrou uma ponte. A ponte para atravessar o Jordão é a fé. Devemos cruzar o nosso Jordão mesmo quando somos fracos, doentes, sozinhos. Charles Spurgeon – Ele sempre exerceu suas múltiplas atividades quando estava doente. Sofria de gota e atravessava crises terríveis de depressão. Houve época em que sua saúde se achava tão abalada que teve de passar a maior parte do tempo no sul da França para se recuperar. Sua esposa, que ficou inválida após o nascimento dos filhos gêmeos, também superou suas limitações . Embora paralítica, ela dirigiu da cama, um trabalho pioneiro de distruibuição de livros do seu marido. Com 20 anos Spurgeon atraía pessoas de longe para ouvi-lo. Então decidiu construir um templo para 5.500 pessoas. Chamou sua liderança e disse que, se alguém duvidasse de que Deus poderia realizar aquele plano, que saísse. 23 líderes de Spurgeon o deixaram e só ficaram 7. Veja o Jordão de Spurgeon. Ele levou o seu sonho adiante com aqueles 7 líderes. Construiu o templo e durante 30 anos, lotou manhã e noite o Tabernáculo Metropolitano de Londres. Irmãos, há sempre um Jordão a ser atravessado. Mas o que é o Jordão para aquele que lançou os fundamentos da terra? Que é o Jordão para o Senhor que a mede as águas do oceano na concha da sua mão? 2. Precisamos saber que a vitória vem de Deus e não da nossa força – v. 2 Saber que a vitória vem de Deus nos torna destemidos. Saber que a vitória vem de Deus nos ajuda a enfrentar os gigantes com ousadia. Podemos dizer aos Golias: “Tu vens contra mim com espada com e com escudo, mas eu vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos”. Saber que a vitória vem de Deus nos impede de cair na fogueira das vaidades. Isso nos mantém humildes. IV. PRECISAMOS DISCERNIR A VISÃO DE DEUS PARA A NOSSA VIDA – V. 2-4 1. Josué recebeu visão clara sobre o que fazer, onde ir e a quem levar – v. 2-4 O chamado de Deus para Josué foi claro. Deus não o estava chamando para outra coisa, senão para cruzar o Jordão e conduzir o povo à terra prometida. Aquela era a meta de Deus para a sua vida. Josué tinha absoluta certeza acerca daquilo que Deus queria da sua vida. Deus respondeu três perguntas de Josué: a) A quem? Todo o povo. b) Aonde? À terra que eu dou aos filhos de Israel, Canaã. c) Quando? Agora. Deus mostra os limites da ação de Josué (v. 2-3): “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu prometi a Moisés. Desde o deserto e o Líbano até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus e até ao mar Grande para o poente do sol será o vosso termo” – Josué não deveria digirir-se à Mesopotâmia, Índia, China nem para a Europa. É importante discernir onde devemos colocar o nosso pé. O mesmo Deus que disse que todo lugar que pisar a planta do vosso pé, delimita a geografia da bênção. 2. Qual é o grande propósito de Deus para a sua vida? O que Deus chamou você para fazer? O que ele colocou em suas mãos para realizar? Qual é a visão de Deus para você? Você está no centro da vontade de Deus? Tem fugido como Jonas? Quem caminha com base na visão, caminha com objetividade. Paulo disse: Uma coisa eu faço. Quem caminha com base na visão caminha com propósito. Qual é a paixão da sua vida? O que inflama o seu coração?? A visão de Deus para sua vida está relacionado com aquilo que lhe pesa no coração. Deixe de reclamar. Deixe de murmurar. Há um chamado de Deus para você. Há uma obra a ser feita. Qual é a visão de Deus para sua vida? a) Minha paixão é pregar! Há alguns anos eu tiro parte das férias para pregar. Eu preguei em média uma vez por dia este ano. Preguei pouco. b) No peito de Hudson Taylor ardia a evangelização da China. c) John Knox sonhava com a Escócia sendo ganha para Jesus. d) William Wilberforce sonhava com o término da escravidão na Inglaterra. e) Spurgeon dizia para os seus alunos: “Meus filhos, se o mundo os chamar para serem reis, não se rebaixem deixando a posição de embaixadores do céu”. Deus diz para Josué: “Não to mandei eu? Por que estamos ainda acomodados? Por que ainda não colocamos a mão no arado? Por que ainda não cruzamos o nosso Jordão? Por que ainda não tomamos posse da Terra Prometida? V. É PRECISO VIVER COM O PEITO ENCHARCADO DE ÂNIMO E CORAGEM – V. 6,7,9 1. Deus é contra o desânimo – v. 6,7,9 Deus falou três vezes para Josué ser forte, ter coragem e ânimo. O desânimo é contagioso. Foi por causa dele que toda uma geração de 2 milhões de pessoas morreram no deserto. Sem ânimo ninguém se levanta na crise. Sem ânimo ninguém cruza o Jordão. Sem ânimo ninguém enfrenta o inimigo. Sem ânimo ninguém toma posse da terra prometida. Sem ânimo não se restaura casamento. Sem ânimo não se evangeliza nem se experimenta o avivamento da igreja. Sem coragem, podemos ter visão que não sairemos do lugar. Quem crê corre riscos. Quem confia sai à batalha em nome do Senhor. Quem crê no Senhor vence os Golias da vida. Josué ganhou tremendas batalhas. Ele não temeu. Ele confiou que do Senhor vem a vitória. Exemplo: Davi em Ziclague: “… mas Davi reanimou no Senhor seu Deus”. 2. O desânimo nos impede de cruzar o nosso Jordão a) Há pessoas que são desanimadas por uma causa física – A mulher hemorrágica estava anêmica há 12 anos. Quando Jesus a curou, disse para ela: “Tem bom ânimo” . Por que? Porque ela já tinha cacuete de desanimada. Adquiriu o hábito de desânimo. Agora ela tinha que adotar outro estilo de vida. Tem gente que vive reclamando. b) Há pessoas que precisam ser curadas do desânimo antes da cura física – O paralítico de Cafarnaum. Além de deficiente, era desanimado. Chegam os 4 amigos e dizem: “Olha, nós vamos te levar até Jesus.” – Ah! Eu quero ficar na cama. – “Você vai então com cama e tudo”. Chegam na casa e a multidão socada na porta e o homem diz: – Eu não falei, tem muita gente. Me leva para casa. Mas eles insistem. Abrem um buraco no telhado. Os amigos têm ânimo, mas ele está desanimado. Quando chega, Jesus antes de curá-lo, diz: “Homem tem bom ânimo”. O que adianta Jesus curar o homem se ele iria continuar desanimado? Ele nem iria fazer festa. 3. O ânimo precisa ser cultivado no coração O texto nos mostra que o ânimo é gerado no coração de 3 formas: a) O que produz o ânimo é a promessa de Deus – v. 6 “Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento prometi dar a seus pais”. b) O que gera o ânimo é agir de acordo com a vontade de Deus – v. 7 “…”. O ânimo é resultado da obediência. c) O que mantém o ânimo é a consciência da presença de Deus – v. 9: “Porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.” Deus oferece a Josué uma base histórica para a sua confiança: “Assim como fui com Moisés, assim serei contigo” (v. 5). Deus também oferece a ele sua presença contínua e manifesta: “Eu serei contigo, eu não te desampararei”. VI. PRECISAMOS NOS CONDUZIR SEGUNDO A PALAVRA DE DEUS – V. 7-8 1. Para cruzar o Jorão não basta apenas coragem, é preciso ter também santidade A geração atual tem sido chamada a geração coca-cola, a geração shopping center, a geração virtual, mas também tem sido chamada a geração analfabeta da Bíblia. Se queremos cruzar o Jordão precisamos ter uma vida conduzida pela Palavra de Deus. Josué nos dá três princípios e um resultado: a) Meditar (v. 8) – Quando? Dia e noite. b) Fazer (v. 7-8) – Como? Não se desviando nem para direita… c) Falar (v. 8) – De que forma? Sem cessar. d) Resultado (v. 8b) – Sucesso e prosperidade. 2. Sucesso e prosperidade sem santidade não sucesso nem prosperidade segundo Deus Deus é quem chama, desafia, dá visão, dá poder e dá vitória. Ele promete um fim glorioso, mas também estabelece os meios. Precisamos agir segundo a Palavra. Precisamos conhecer, viver e proclamar a Palavra. Há poder na Palavra de Deus. Ilustração: Na pequena cidade de Rochester, Inglaterra, o presbítero John Egglen observava da janela a nevasca. Ele precisava ir abrir a igreja porque o pastor certamente náo conseguiria chegar à igreja naquela noite. Havia poucas pessoas na igreja devido à nevasca. Ele não era pregador, mas abriu a Bíblia no profeta Isaías e pregou: “Olhai para Mim sede salvos, diz o Senhor”. Ali estava um rapaz de 13 anos e essas palavras atingiram o seu coração. O nome do adolescente era Charles Haddon Spurgeon. Quando a Palavra de Deus é anunciada, há virtude do alto! CONCLUSÃO 1. Estamos no apagar das luzes de um novo ano. Nosso peito se enche de novas esperanças. Temos novos desafios na igreja, na família, no trabalho. Precisamos atravessar o nosso Jordão. Há uma terra a ser conquista e possuída. 2. Ao seu redor há crise. Mas, chama você e lhe faz promessas. É tempo de se levantar e obedecer. É tempo de experimentar os milagres de Deus, pois quando agimso em nome de Deus e para glória de Deus, o Jordão se abre, os inimigos fogem e nós possuímos a terra da Promessa.

Ev. Lourival de Oliveira IEADPE - A Lamparina só funciona com Azeite

2016 ESTÁ INDO EMBORA E 2017 ESTÁ CHEGANDO!!!
Se você puser um sapo numa panela, enchê-la com água e a colocar no fogo, vai perceber uma coisa interessante: o sapo se ajusta à temperatura da água, e permanece lá dentro. E continuaria se ajustando, quanto mais subisse a temperatura. Quando a água estivesse perto do ponto de fervura, e o sapo tentasse saltar para fora, não conseguiria, porque estaria muito cansado devido aos ajustes que teve que fazer. Alguns diriam que o que matou o sapo foi a água fervendo... o que o matou, na verdade, foi a sua incapacidade de decidir quando pular fora. Pare de se ajustar à pessoas erradas, relacionamentos abusivos, amizades parasíticas, trabalhos fim-de-carreira e tantas situações que vivem te "esquentando". Quando você já fez tudo o que pôde, e ainda tem que viver fazendo mais, você corre o risco de morrer tentando, e não alcançar nada. Saia fora disso. O autor dessa reflexão se chama Gilmour Ramos e achei justo compartilhar com vocês. Mais um ano está acabando. Aproveite pra encerrar e pular pra fora de tudo o que não te faz bem.

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: Missões no poder e na direção do Espírito Santo - ...

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Blog do pastor José Gonçalves: Encontro Apologético - Análise de Romanos 9. (Prel...

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BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: Sobre Reflexões Teológicas e Poder Institucional: A dependência institucional de alguns teólogos tem limitado e omitido muitas "reflexões", principalmente aquelas que ameaçam a ...

terça-feira, 20 de setembro de 2016

REVISTA LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS DO 4º TRIMESTRE DE 2016 - CPAD
A CPAD, já preparou a revista do 4° trimestre de 2016. Nesta nova revista aos alunos da classe de adultos, estudarão sobre a provisão de Deus. De fato serão treze lições imperdíveis. Trimestre: 4° de 2016 – Editora: CPAD Título da revista: O DEUS DE TODA PROVISÃO Subtítulo da revista: Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às Crises. Comentários: Pr. Elienai Cabral
Sumário: Lição 1 - A Sobrevivência em Tempos de Crise Lição 2 - A Provisão de Deus em Tempos Difíceis Lição 3 - Abraão, a Esperança do Pai da Fé Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício Lição 5 - As Consequências das Escolhas Precipitadas Lição 6 - Deus: O Nosso Provedor Lição 7 - José: Fé em Meio às Injustiças Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família Lição 9 - O Milagres Está em Sua Casa Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade Lição 11 - O Socorro de Deus para Livrar o seu Povo Lição 12 - Sabedoria Divina para Tomada de Decisões Lição 13 - A Fidelidade de Deus

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Por que não canto Raridade do Anderson Freire
. Por Richardson Gomes Não coincidentemente, a música mais tocada dos últimos dias é ela, “Raridade”, campeã de solicitações nas rádios e de quantidade de vezes que é cantada nas igrejas. Feita por Anderson Freire, essa música conseguiu atingir a todo o Brasil, “impactando” os corações até de quem não professa a fé cristã. Eis aqui os motivos, frase por frase, pelos quais EU não canto essa música. "Não consigo ir além do teu olhar, tudo que eu consigo é imaginar a riqueza que existe dentro de você." A música começa com uma daquelas frases poéticas que você não entende o porquê dela estar ali, mas ela dá um efeito bonito – e até romântico – na música. Não me surpreendo com isso vindo de uma música feita para vender. Além disso, notamos a presença da velha e boa sacada de músicas de rádio: exaltação do homem. Sim, caro leitor, a primeira frase já começa com uma boa massagem no ego de qualquer um que a escute. E quem não gosta disso, não é verdade? E a Bíblia? O que ela diz sobre o que há dentro de nós? A Bíblia diz que o homem natural é inútil, impossibilitado de fazer o bem, pecador, e não tem temor a Deus (Is 64:6; Jo 6:44, 65; Rm 1:21-32; Rm 3:10-18, 23) Porém, você pode dizer: “Essa música foi feita para o cristão. O que há dentro dele é Jesus.” Primeiro que se fosse mesmo Jesus nesta frase, o autor não diria “tudo que eu consigo é imaginar”, a não ser que ele não saiba que Jesus pode ser conhecido na Bíblia que nos foi revelada. Segundo que o fato de Jesus habitar em mim nunca deve ser motivo para que eu me ache raro. O evangelho é tesouro em VASOS DE BARRO, para que a excelência do poder seja de Deus e NÃO DE NÓS (2 Co 4:8). "O ouro eu consigo só admirar, mas te olhando eu posso a Deus adorar, sua alma é um bem que nunca envelhecerá." Como se já não bastasse o fato dessa música ser totalmente antropocêntrica, muitos ainda fazem questão de colocá-la no culto congregacional (é até engraçado como alguns esquecem que o culto é PARA DEUS e não para o homem). O ouro realmente é algo raro, algo valioso. O ouro é raro justamente por ser ouro. O metal não é como o ouro. O cobre não é como o ouro. O bronze não é ouro. Ouro é raro porque é ouro. O ser humano, em si, é valioso. É a única criatura que possui a imagem e a semelhança de Deus. Nenhuma outra ganhou esse privilégio. Nem os anjos! Mas pense comigo: se o ouro começa a deixar de ser ouro puro, ele vai perder o valor, não é? A grande questão é que o ser humano, por causa do pecado, contaminou completamente a imagem e semelhança que ele tinha de Deus. Se a ideia dessa frase é mostrar o valor que o ser humano tem por ser humano, conseguiu. Mas ela tem um probleminha crucial: Ela se refere a mim e a você: PECADORES. Ainda que regenerados, mas ainda assim pecadores. E por isso não podemos, de maneira alguma, ser intermediadores de ligação alguma do homem para com Deus. O grande e único intermediador, o único ser humano que foi PERFEITAMENTE humano, o humano que deveríamos ser foi Jesus Cristo. Nós falhamos todos os dias em sermos humanos, mas alguém venceu. É por essa vitória que podemos olhar para Ele e adorarmos a Deus. Ele sim é uma raridade. JESUS é o grande centro do Evangelho. A nossa alma nunca envelhecerá, mas ela poderá ter dois eternos caminhos. O de morte ou o de vida. Minha alma "rara porque nunca envelhecerá", por merecimento, deveria "não envelhecer" no inferno. Somente por causa de vida de Cristo, do que Ele fez por nós, é que podemos ter vida e vida em abundância. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Coríntios 15:57) "O pecado não consegue esconder a marca de Jesus que existe em você. O que você fez o deixou de fazer não mudou o inicio, Deus escolheu você." Como disse o Rev. Francisco Macena: “Em boa parte das músicas evangélicas dos nossos dias canta-se demasiadamente sobre a centralidade do homem. Em nome da necessidade de levantar a autoestima, conceitos teológicos são invertidos e adaptados para fins psicológicos. Um exemplo dessa inversão pode ser visto na canção “Raridade” interpretada por Anderson Freire.” Existe um problema e não podemos deixar que ele ganhe espaços quando falamos de música cristã. Achamos que falar verdades já é o suficiente. Quando na verdade, deveríamos analisar uma música como um todo e que mensagem realmente ela quer passar – mesmo que contenha algumas verdades. Dito isso, eu diria que a única parte que eu cantaria em toda a música seria essa. Mas, meu convite é que façamos os que os profetas faziam: Ainda diante de boas ações, eles analisavam as MOTIVAÇÕES! Por exemplo, é verdade que o pecado não consegue esconder a marca de Jesus em nós. Uma vez justificados, nenhuma condenação pode cair sobre nós. É Deus quem nos justifica (Rm 8:1; 33-34). Mas é isso mesmo que a música quer passar? Li um artigo do pastor Aaron Menikoff sobre letras de músicas e logo após o primeiro questionamento “A letra é verdadeira?” surge este: "A letra é verdadeira, porém, enganosa?" Diante de uma música antropocêntrica, onde a raridade do homem é exaltada, demonstrando merecimento na graça de Deus, será mesmo que essa frase corresponde à verdade bíblica de que “onde abundou o pecado superabundou a graça”? A frase da música não seria um conforto para se viver no pecado? Isoladamente, tal frase seria até boa para pregarmos o evangelho a um não crente (ainda que seja bem perigoso afirmar a eleição de um ainda não convertido). Mas diante de uma música sem identidade, sem público definido, feita para vender, tão subjetiva, acho muito estranho afirmar coerência teológica nessa frase sobre a eleição em uma música que carrega o título “Raridade” direcionada ao HOMEM. É simples: troque “Deus escolheu você” por “Deus predestinou você” e o número de pessoas a cantar tal música diminuirá significativamente. As pessoas querem ser escolhidas, mas não predestinadas. Elas querem ser escolhidas por ALGO. Ainda que a letra afirme que o que eu fiz ou deixei de fazer não mudou o inicio (que é uma verdade), ela afirma que o que eu sou me fez ser escolhido. E a Bíblia rejeita isso. Deus rejeita isso. “Logo, pois, [Deus] compadece-se de quem quer, e endurece a quem quer” (Romanos 9:18). “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de DEUS.” (Efésios 2:8) "Sua raridade não está naquilo que você possui ou que sabe fazer. Isso é mistério de Deus com você." Novamente, aparece mais uma daquelas frases poéticas que são difíceis de entender e explicar. Sabemos que existem coisas sobre Deus que realmente não estão disponíveis para o homem, por pertencerem somente ao Senhor (Dt 29:29). Geralmente, chamamos isso de mistério, pois não nos foi revelado nas Escrituras Sagradas. Mas alguns vêm utilizando este termo quando não encontram base bíblica para sustentar posicionamentos de assuntos que, muitas vezes, estão claros na Bíblia. Talvez seja isso o que está acontecendo nesta parte da letra. A Bíblia é clara que é pela misericórdia de Deus que fomos salvos, não dependendo de alguma coisa eu faço (Rm 9:11), mas NÃO porque somos raros. Portanto, numa tentativa de mostrar que nossa raridade não é meritória, é dito que é um mistério de Deus. Oh, se fosse trocada a palavra "raridade" por "eleição" Desta forma, sim, seria bíblico. E pra piorar, dentro do que estamos vendo durante toda a letra, o autor talvez pense desta forma: "sua raridade não está naquilo que você possui ou que sabe fazer, mas sim no que você é." E como não enxergar méritos nisso?" Não sei e nem me pergunte, "isso é mistério de Deus com você". "Você é um espelho que reflete a imagem do Senhor. Não chore se o mundo ainda não notou. Já é o bastante Deus reconhecer o seu valor." Continuando o antropocentrismo e a exaltação humana, o refrão nos chama de espelho que reflete a imagem do Senhor. Sim, somos à imagem e semelhança de Deus, mas depois da queda, NÃO somos a perfeita imagem de Deus. Se somos um tipo de espelho, somos do tipo QUEBRADO. É evidente que devemos refletir à glória de Deus. Mas nem tudo que fazemos reflete, pois pecamos. Devemos, em tudo que fizermos, procurarmos refletir Sua imagem, enquanto somos moldados à imagem de Cristo, mas, infelizmente, não é isso que a música diz. E aí vem a pergunta: Pra quê devemos refletir a imagem do Senhor? A Bíblia nos responde: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos HOMENS, para que VEJAM as vossas boas obras e GLORIFIQUEM a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5:16). É o mundo que devemos iluminar. Se o mundo não notou que somos diferentes, que não somos como ele, se as pessoas sem Cristo acham que somos como eles, se elas não percebem, e nem se incomodam com a santidade que estamos buscando, devemos sim chorar. Quando a Bíblia diz que devemos falar “não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações” (1 Ts 2:4), não é sobre os homens não notarem, é sobre NÃO AGRADÁ-LOS, pois ao homem natural, a palavra do Evangelho sempre será dura e confrontadora, como se fosse loucura. O ser humano tem um grande valor pra Deus, e sua Igreja Gloriosa ainda mais. Mas você? Suas obras? Sua raridade? Deixe Deus medir o valor de suas obras, o valor sua vida longe do sacrifício de Cristo, sem a santidade que Ele, por graça dá, e veja o quão certa será sua CONDENAÇÃO (Is 64:6)! "Você é precioso, mais raro que o ouro puro de ofir. Se você desistiu, Deus não vai desistir. Ele está aqui pra te levantar se o mundo te fizer cair." Propositalmente, vou deixar a primeira parte da frase para o final. Como toda música "gospel", a letra termina com um daqueles jargões que quase todo artista "gospel" diz para soar espiritual e comovedor: "Se você desistiu, Deus não vai desistir." E então eu me lembro de uma célebre frase do Paul Washer: "Deus nunca desistiu de você porque ele não pôs esperança em você." O problema é que dentro do contexto da música, podemos inferir que "se você está cansado de buscar a santidade, se você está cansado de lutar, não tem problema... Se você desistiu, Deus não vai desistir". Lembro-me de uma pregação do John Piper na qual ele fazia uma pergunta: "Você treme diante do fato de que Deus está agindo em sua vida?" Porque a grande verdade, meu amigo, é que se não há fome por santidade em você, não há ação de Deus em sua vida. E isso é um perigo, pois a justiça dEle (e não Sua misericórdia) está sobre sua vida. Se você não quer mais lutar, se você está desistindo da vida cristã, por que você diria “Não sou eu quem vivo, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20)? Cuidado! Essa frase pode gerar uma grande margem para uma vida em pecado com o pensamento de que "Deus não vai desistir". Deus não nos predestina para viver em pecado, “Deus nos escolheu nele antes da Criação do Mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença” (Ef 1:4). Quando caímos, Deus nos levanta. Sim, Ele nos preserva! Até o fim. Mas não é por isso que devemos viver caindo ou e nem nos conformarmos com nossas falhas. “Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” (Rm 6:1-2). Ele não está só para nos levantar. Ele está aqui para ser devidamente glorificado! E para terminar essa análise, deixo-vos esta passagem: “Clamai, pois, o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação. Portanto, todas as mãos se debilitarão, e o coração de todos os homens se desanimará. E assombrar-se-ão, e apoderar-se-ão deles dores e ais, e se angustiarão, como a mulher com dores de parto; cada um se espantará do seu próximo; os seus rostos serão rostos flamejantes. Eis que vem o dia do Senhor, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação, e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas dos céus e as suas constelações não darão a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não resplandecerá com a sua luz. E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos. Farei que o homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir.” - Isaías 13:6-12 Graça e Paz. *** Divulgação: Bereianos
O Princípio Regulador do Culto
De todas as atividades da Igreja, a mais nobre e a mais importante é o culto a Deus. Fomos criados para, na adoração a Ele, nos deleitarmos e sermos plenamente felizes e satisfeitos em e para a Sua glória; evangelizamos a fim de que os eleitos de Deus sejam alcançados e salvos, e, assim, se juntem à Igreja Invisível e à Visível também no louvor e adoração ao santo Nome de Deus. Mas, o culto a Deus tem de ser da forma como Ele requer de nós. Não deve ter invencionices humanas, nem visar agradar às pessoas, mas, sim, conformá-las à vontade soberana de Deus, e, assim, elas encontrarem a verdadeira felicidade para os seus corações. Por isso mesmo, Deus nos prescreveu princípios que regulam o Seu culto. O princípio regulador do culto é claramente expresso nas Escrituras, mostrando que tudo o que não é ordenado pela Escritura no culto a Deus é proibido. Os textos-chave são: “Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes; para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá. Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4.1,2). “Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Assim não farás ao Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás” (Dt 12.30-32). Tanto na pregação da Palavra quanto na liturgia (serviço de culto a Deus) não podemos ir além do que está revelado nas Escrituras. Os hinos e músicas cantadas, as orações e a pregação não podem jamais ir além ou aquém das Escrituras. Deus fala por meio delas, e se elas não nortearem cada parte do nosso culto, então não podemos dizer que cultuamos a Deus como Ele requer de nós. A Assembleia de Westminster além de produzir a nossa Confissão de Fé, os Catecismos, Breve e Maior, também produziu “Um Diretório de Culto”, o qual embora não tenha sido (lamentavelmente) adotado oficialmente pela IPB, podemos utilizá-lo como um norte para o nosso culto. Da Reunião dos Crentes da Igreja e Seu Comportamento no Culto Público de Deus Quando a Igreja se reúne para o Culto Público, as pessoas (tendo antes preparado seus corações para o mesmo) devem todas vir, e tomar parte; não se ausentando das Ordenanças Públicas por negligência, ou por pretexto de reuniões particulares. Que todos entrem no recinto da Reunião, não com irreverência, e sim de maneira comedida e decorosa, tomando seus lugares sem mesuras (cumprimentos) em direção a um ou outro lado, ou outros movimentos de adoração. Os fiéis estando reunidos, o ministro, depois de convoca-los solenemente à adoração do grande nome de Deus, deverá começar com Oração: “Reconhecendo em toda reverência e humildade a incompreensível grandeza e majestade do Senhor (em cuja presença eles assim se apresentam de modo especial), e sua própria condição vil e indigna de se aproximar Dele; com inteira incapacidade por si mesmos de fazer tão grande obra; e humildemente implorando-Lhe o perdão, auxílio e aceitação em todo o Culto a ser então realizado; e por uma bênção naquela porção definida de sua Palavra que ora será lida; e tudo mais, em o Nome e pela mediação do Senhor Jesus Cristo”. Uma vez começado o Culto Público, as pessoas deverão dirigir toda sua atenção a este culto, evitando ler qualquer coisa que não seja o que o ministro está lendo ou citando no momento; e abstendo-se sobretudo de todos os cochichos, consultas, saudações, ou cumprimentos particulares a quaisquer pessoas presentes, ou que estejam entrando; como também de todos os olhares fixos, cochilos, e outro comportamento indecoroso, que possam perturbar o ministro ou as pessoas, ou impedir a si mesmo ou a outros de cultuar a Deus. Se por necessidade as pessoas forem impedidas de estarem presentes no início, não devem, ao entrar na Igreja, se entreter em devoções pessoais, e sim reverentemente se comporem para se unir com a congregação, para a Ordenança de Deus que esteja ocorrendo no momento. (Extraído do Diretório de Culto de Westminster). *** Autor: Rev. Olivar Alves Pereira Fonte: Noutesia Esse artigo é o conjunto das duas primeiras postagens da série O Princípio Regulador do Culto que está sendo publicada periodicamente no site do autor. Fique ligado e acompanhe as futuras publicações da série, aqui!

segunda-feira, 27 de junho de 2016

EBD: 3º trimestre de 2016:

O Desafio da evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Comentarista: Claudionor de Andrade Tema: O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de Levar as Boas-Novas a Toda Criatura. Comentários: Pastor Claudionor de Andrade. Apresentamos a capa da revista Lições Bíblicas Adultos, que será usada no 3º trimestre de 2016
Leitor sublinha trecho da sua leitura com cor amarelo. EBD: 3º trimestre de 2016 (CPAD): O Desafio da evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Comentários de Claudionor de AndradeSumário: Lição 1 - O que é Evangelização Lição 2 - Deus, o Primeiro Evangelista Lição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora Lição 4 - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas Lição 5 - A Evangelização Urbana e suas Estratégias Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores Lição 7 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político Lição 8 - A Evangelização dos Grupos Religiosos Lição 9 - A Evangelização das Crianças Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família Lição 11 - A Evangelização das Pessoas com Deficiência Lição 12 - A Evangelização Real na Era Digital Lição 13 - A Evangelização Integral nesta Última Hora

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Lição 7 - Lições Bíblicas Adultos - 2º Trim./2016 - CPAD

Por que frequentar a Escola Dominical assiduamente? 1) É onde o aluno estuda sistematicamente a Palavra de Deus, aprende a ter uma vida cristã genuína e se prepara contra as heresias; 2) É onde se ensinam os princípios básicos da fé, que levam o aluno a uma vida vitoriosa, e Cristo é gerado em cada novo convertido; 3) É onde a criança forma o caráter, o jovem prepara-se para o futuro e o adulto alcança a maturidade cristã; 4) É onde pais e filhos fortalecem o relacionamento, crescem na disciplina e os casais aperfeiçoam a vida conjugal; 5) é onde se descobrem novos talentos para o ministério cristão e a igreja fortalece a sua comunhão; 6) É onde se enfatiza a visão evangelística, revelada no Calvário, e aprende-se a amar a obra missionária. Marcos Tuler
Lições Bíblicas Adultos do 3º Trimestre de 2016 - CPAD Título: O Desafio da EvangelizaçãoSubtítulo: Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de Levar as Boas-Novas a Toda Criatura Comentário: Pr. Claudionor de Andrade Sumário: Lição 1 - O que É Evangelização Lição 2 - Deus, o Primeiro Evangelista Lição 3 - Igreja, Agência Evangelizadora Lição 4 - O Trabalho e Atributos do Ganhador de Almas Lição 5 - A Evangelização Urbana e suas Estratégias Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores Lição 7 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político Lição 8 - A Evangelização dos Grupos Religiosos Lição 9 - A Evangelização das Crianças Lição 10 - O Poder da Evangelização na Família Lição 11 - A Evangelização das Pessoas com Deficiência Lição 12 - A Evangelização Real na Era Digital Lição 13 - A Evangelização Integral nesta Última Hora

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

" LIÇÃO DO 2º SEMESTRE DE 2016, COMENTADA PELO RENOMADO Pr. JOSÉ GONÇALVES (AD de àgua branca-PI). TEMA: MARAVILHOSA GRAÇA - O EVANGELHO DE JESUS CRISTO REVELADO NA CARTA AOS ROMANOS."

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Viva a democracia! Pastores comemoram nova regra para as eleições da CGADB:
Com a aprovação, por consenso, da votação online e a derrota do sistema de voto em chapa fechada, os ministros que participaram da 7ª Assembleia Geral Extraordinária da CGADB, que aconteceu neste final de semana em São Paulo, deram uma importante passo na democratização das eleições da maior entidade assembleiana do país. Histórica e pacífica Contrariando as expectativas, a maioria dos ministros que participaram do evento saíram satisfeitos e esperançosos de dias mais harmoniosos para a liderança da AD no país, tendo em vista que com essa nova regra da votação online o número dos “excluídos” do processo eleitoral baixará muito, pois agora qualquer um dos ministros inscritos e em dias com suas obrigações na entidade, poderá votar de qualquer lugar do mundo usando a grande rede. O primeiro-vice presidente da CGADB, pastor Ival Teodoro, chamou a AGE de “histórica”. Para o pastor Ival é necessário “entender que a convenção também é igreja e que Deus precisa ter liberdade para agir em seu meio”. O tocantinense pastor Jediel Lima, que também é Conselheiro Fiscal da CGADB/CPAD, detalhou que para que se chegasse a um consenso geral o ponto de partida foi um entendimento entre a Comissão nomeada pela presidência para este fim, e uma equipe de juristas que apoiam o Pr. Samuel Câmara, por consenso, o que obteve apoio de todo o plenário e a aprovação das medidas anteriormente citadas. Lima disse ainda que o ambiente foi tão pacífico e de paz que ao final, viu alguns pastores chorando de alegria em vivenciar novamente momentos tão agradáveis. “O Pr. José Wellington conduziu os trabalhos com muita sabedoria. Boa parte dos créditos desse momento de paz, credita-se a forma sábia da sua direção“, disse Jediel Lima ao JM Notícia. Avanço O pastor Geremias do Couto também comentou sobre o resultado das votações da 7ª AGE. Ele que sempre se preocupou com a polarização tomada pela entidade, chegando ao ponto inclusive de ser um dos nomes mais expressivos na proposta da chamada Terceira Via, que surgiu como uma alternativa de democratizar um pouco mais o processo de escolha da direção da entidade no país, demonstrou ter ficado satisfeito e achou que “a emenda ficou melhor do que o soneto”. “É democrático e um avanço. Espero que a partir disso se viva um novo clima e a CGADB possa voltar-se para bandeiras que venham honrar o Reino de Deus. Porque de feudos, estamos fartos!”, disse o pastor. O pastor Antonio Mesquita, do blog Fronteira Final, chamou a escolha pela votação online de avanço e frisou que “essa mudança solucionará um problema até então insolúvel, pois não existem meios e espaços próprios e adequados para abrigar o número de pastores interessados na eleição”. Jônatas Câmara, pastor presidente da Ceadam, convenção amazonense, também achou a decisão um avanço significativo para escolha do próximo presidente da Convenção. Para ele, este resultado vai permitir os mais de 80 mil pastores, credenciados nas mais de 40 Convenções, escolher seu novo Presidente em 2017, sem sair de casa ou do seu Estado, através da internet, salvo ainda em localidades sem nenhuma possibilidade logística. O Pr Samuel Câmara, presidente da igreja-mãe e provável candidato na próxima eleição da CGADB, afirmou que a descentralização das “Eleições da Convenção é um marco na história da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, principalmente em relação a dificuldade que existe para reunir um número tão grande de pastores de todo o Brasil em um único lugar“. Agora, como Ele sempre defendeu, existe possibilidade de todos os convencionais participarem da próxima Eleição, pela primeira vez na história da Igreja. Nova Regra Com a escolha pela votação online, todos os que forem credenciados e estiverem em dia com sua anuidade junto à CGADB poderão votar pela internet. A entidade contratará, vias regrais legais e de fiscalização, uma empresa para gerenciar o processo eleitoral. O acesso será pelo site e as instruções deverão publicadas posteriormente para orientar o acesso.

sábado, 2 de janeiro de 2016

A crucificação de Jesus na visão de um médico:
----------------------------------------------------------------------------- "Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso, portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela. Jesus entrou em agonia no Getsêmani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo). Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheia de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas. O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam-se à estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. A ponta cortante da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semiaberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais se esvaziar. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá levar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável! Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as câimbras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no teu lugar."