sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Olhar Cristão: A conversão do pastor chinês Watchman Nee

Olhar Cristão: A conversão do pastor chinês Watchman Nee: e o início do seu ministério. Voidspace.org Tradução de João Cruzué " Meu nascimento  foi a resposta de uma oração. Minha...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: OPORTUNIDADE

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: OPORTUNIDADE: Se Deus resolveu te dar uma nova oportunidade, não a jogue fora, pois pode ser a última!

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: NO QUE RESIDE A FORÇA DA LIDERANÇA?

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: NO QUE RESIDE A FORÇA DA LIDERANÇA?: Uma liderança forte não é sinônimo de uma liderança centralizadora e dominadora. Ao contrário do que muitos pensam, quanto mais centrali...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...: O vídeo acima foi gravado num Culto de Doutrina da AD em Abreu e Lima-PE (COMADALPE), em Julho/2013, e trata sobre o tema "Content...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...: Sempre que o tema "Ajuda aos Necessitados" é abordado, observamos algumas reações e atentamos para alguns fatos no meio evangél...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: PASTOR?

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: PASTOR?: O ministério pastoral bíblico se evidencia pelo contato e relacionamento diário entre pastor e ovelhas. Se isto não acontece, podemos s...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...: "Qualquer coisa que façamos para ajudar a causa cristã, ou para ajudar algum cristão individualmente, qualquer ato que realizemos ...

sábado, 21 de setembro de 2013

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: JOHN HUSS: O MÁRTIRE

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: JOHN HUSS: O MÁRTIRE: "Não é o ofício que faz o sacerdote, mas o sacerdote que faz o ofício. Nem todo sacerdote é santo, mas todo santo é um sacerdote.&...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS: Sair da direção de Deus pode ser o início de uma grande tragédia pessoal e ministerial, que somente poderá ser evitada ou atenuada com ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO - SUBSÍDIO PARA LI...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO - SUBSÍDIO PARA LI...: Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: REVISTA LIDERANÇA HOJE N° 4 - PREGAÇÃO E SERMÃO

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: REVISTA LIDERANÇA HOJE N° 4 - PREGAÇÃO E SERMÃO: Na condição de membro do Conselho de Referência e articulista da Revista Liderança Hoje, e por sua relevância para o atual contexto eva...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A AMBIGUIDADE E A COMPLEXIDADE DA VIDA

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A AMBIGUIDADE E A COMPLEXIDADE DA VIDA: "O bem e o mal estão misturados na vida. Algo bom pode sair de uma situação ruim; da mesma forma, o mal pode surgir em uma situaçã...

sábado, 14 de setembro de 2013

ZEZO E ESTEVES JACINTO NA CRUZADA RN PARA CRISTO

Da sepultura para o trono Referência: EFÉSIOS 2:1-10 INTRODUÇÃO • O primeiro capítulo de Efésios acentuou o amplo alcance do plano de Deus, o qual inclui o universo todo e se estende de eternidade a eternidade. O capítulo dois mostra a historificação desse plano na vida do seu povo, através de uma ressurreição espiritual dos crentes. • Tendo descrito nossa possessão espiritual em Cristo, Paulo volta agora para a nossa posição em Cristo. Nós fomos tirados da sepultura e conduzidos ao trono. Paulo primeiramente sonda as profundezas do pessimismo acerca do homem, e depois sobe às alturas do otimismo acerca de Deus. • O que Paulo fez neste parágrafo é pintar um contraste vívido entre o que o homem é por natureza e o que pode vir a ser mediante a graça de Deus. • Vejamos as quatro grandes obras realizadas na vida do homem que saiu da sepultura para o trono. I. A OBRA DO PECADO CONTRA NÓS – V. 1-3 1. O homem está morto – v. 1 • É claro que isto significa espiritualmente morto. Antes de Cristo estávamos vivos para as atrações do pecado, mas mortos para Deus. O homem é incapaz de entender e apreciar as coisas espirituais. Ele não possui vida espiritual e ele não pode fazer nada que possa agradar a Deus. Assim como uma pessoa morta fisicamente não responde a estímulos físicos, assim também uma pessoa morta espiritualmente é incapaz de responder aos estímulos espirituais. • Um cadáver não vê, não ouve, não sente, não tem fome, nem tem sede. Ele está morto. Assim também uma pessoa morta espiritualmente não tem percepção das coisas espirituais. • A causa da morte são os delitos e pecados – delitos (dar um passo em falso) e pecados (errar o alvo). O salário do pecado é a morte (Rm 6:23). Morte é separação. Assim como a morte separa o corpo da alma, a morte espiritual separa o homem de Deus (Is 59:2). É como se o mundo todo fosse um imenso cemitério e cada pedra tumular tivesse a mesma inscrição: “Morto por causa do pecado”. • O incrédulo não está apenas doente, ele está morto – Ele não necessita apenas de restauração, mas de ressurreição. Não é reforma, é nascer de novo. O mundo é um grande cemitério, cheio de pessoas que estão mortas espiritualmente, embora ainda vivas fisicamente. 2. O homem é desobediente – v. 2-3a • Há três forças que levam o homem a esta desobediência: o mundo, o diabo e a carne. 2.1. O Mundo ? O sistema do mundo pressiona cada pessoa para se conformar com os seus valores (Rm 12:2). Quem ama o mundo não pode amar a Deus. Quem é amigo do mundo, torna-se inimigo de Deus. O mundo é o secularismo em constraste com o Reino de Deus. Sempre que os homens são desumanizados – pela opressão política, econômica, moral, social vemos a ação do mundo. As pessoas são massificadas pelo sistema. É uma escravidão cultural. As pessoas são escravas do sistema, como os súditos eram arrastados por grossas correntes amarradas no pescoço. 2.2. O diabo ? É o espírito que atua nos filhos da desobediência. O diabo mesmo é o patrono dos desobedientes. Ele foi desobediente e ele deseja que os homens também desobedeçam a Deus. Ele tentou Eva no Éden com a mentira e levou nossos pais à desobediência. 2.3. A carne ? A carne não é o nosso corpo, mas a nossa natureza caída com a qual nascemos (Sl 51:5; 58:3), que deseja controlar a nossa mente e o nosso corpo, levando-nos a desobedecer a Deus. Há um impulso dentro de nós para fazer o mal. O mal procede de dentro do nosso próprio coração. As obras da carne são descritas em Gálatas 5. ? Porque um cachorro se comporta como um cachorro? Porque ele tem natureza de um cachorro. Se fizéssemos um transplante e colocássamos a natureza de um cachorro em um gato, ele se comportaria como um cachorro. Um urubu come carniça porque essa é a sua natureza. O homem não pode mudar a sua própria natureza. 3. O homem é depravado – v. 3b • O homem não convertido vive para agradar a vontade da carne e os desejos do pensamento. Suas ações são pecaminosas porque seus desejos são pecaminosos. O homem é escravo do pecado. Ele anda com o pescoço na coleira do diabo e do cabresto do pecado. Não é que a depração total significa que o incrédulo não posssa fazer o bem natural, social e até moral. Ele se sensibiliza com as causas sociais. Ele se compadece. Se ajuda as pessoas. Mas ele não pratica obras com o reconhecimento de é para a glória de Deus como gratidão pela salvação. 4. O homem está condenado – v. 3c • O homem não convertido por natureza é filho da ira e pelas obras é filho da desobediência. A pessoa incrédula, não salva, já está condenada (João 3:18). Fora de Cristo o homem está morto por causa do pecado, escravizado pelo mundo, pela carne e pelo diabo, e condenado sob a ira de Deus. II. A OBRA DE DEUS POR NÓS – V. 4-9 • Nós somos redimidos por quatro atividades que Deus realizou em nosso favor, salvando-nos das consequências dos nossos pecados. Deus oferece vida aos mortos, libertaçãos aos cativos e perdão aos condenados. Paulo, agora, vai contrastar o que somos por natureza e o que somos pela graça, a condição humana e a compaixão divina, a ira de Deus e o amor de Deus. 1. Deus nos amou – v. 4 • Por natureza Deus é amor. Mas o amor de Deus na relação com os pecadores trorna-se em GRAÇA E MISERICÓRDIA. Deus é rico em misericórdia (v. 4) e em graça (v. 7) e essas riquezas tornam possíveis a salvação do pecador. Não somos salvos pelo amor de Deus, mas por sua misericórdia (quando Deus não nos dá o que merecemos) e pela sua graça (quando Deus nos dá o que não merecemos). • Tanto a misericórdia como a graça vêm a nós por meio do sacrifício de Jesus Cristo sobre a cruz. Foi no Calvário que Deus demonstrou o seu repúdio ao pecado e o seu amor pelos pecadores. • Paulo não apenas fala sobre a nossa salvação, mas fala também sobre a motivação de Deus em nos salvar e alista quatro palavras: amor, misericórdia, graça e bondade. Ao ressuscitar a Cristo, Deus demonstrou a suprema grandeza do seu poder (1:19-20). Ao nos salvar, Deus demonstrou a suprema riqueza da sua graça (2:7). 2. Deus nos ressuscitou – v. 5 • Deus nos tirou da sepultura espiritual que o pecado havia nos colocado. Deus realizou uma poderosa ressurreição espiritual em nós pelo poder do Espírito Santo. Quando cremos em Cristo passamos da morte para a vida (João 5:24). Recebemos vida nova, a vida de Deus em nós. 3. Deus nos exaltou – v. 6 • Nós não apenas saímos da sepultura e fomos ressuscitados, mas também fomos exaltados. Porque estamos unidos a Cristo, somos exaltados com ele. Agora nos assentamos com ele nos lugares celestiais, acima de todo o principado e potestade. • As três fases da exaltação de Cristo: ressurreição, ascensão e assentar-se no trono, agora são repetidas na vida dos salvos: Deus nos deu vida (v. 5), nos ressuscitou (v. 6a) e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo (v. 6b). Esses três eventos históricos “deu vida”, “ressuscitou” e “fez assentar” são os degraus da exaltação! 4. Deus nos guardou – v. 7-9 • O último propósito de Deus em nossa salvação é que por toda a eternidade a igreja possa glorificar a graça de Deus (1:6,12,14). O alvo principal de Deus na nossa salvação é a sua própria glóiria. A salvação é um presente e não uma recompensa. Ilustração: Perguntaram a uma mulher: “Onde estão as suas jóias?” Ela chamou os seus filhos e os mostrou. Nós somos as jóias faiscantes de Deus. Nós somos os troféus da graça de Deus. • A salvação não pode ser pelas obras porque a obra da salvação já foi plenamente realizada na cruz por Cristo (João 19:30). Não podemos acrescentar mais nada à obra completa de Cristo. Agora não existe mais necessidade de sacrifícios e rituais. Fomos reconciliados com Deus. O véu do templo foi rasgado. Pela graça somos salvos. Tanto a fé como a salvação são dádivas de Deus. III. A OBRA DE DEUS EM NÓS – V. 10a • Nós somos feitura de Deus criados em Cristo Jesus. “Poiema” = poema. Nós somos a obra de arte de Deus, a obra prima de Deus. Isso significa que Deus ainda está trabalhando em nós. Deus não terminou de escrever o último capítulo da nossa vida. Ilustração: A história de Abraão – velho gagá ou gigante da fé? Moisés – louco desvairado ou visionário celestial? Pedro – pedra bruta ou jóia nas mãos de Deus? • Deus nos predestinou para sermos conformes à imagem do seu Filho (Rm 8:29). Deus está esculpindo em nós o caráter de Cristo pelo poder do Espírito Santo (2 Co 3:18). O cinzel que Deus usa para nos transformar é a sua Palavra. Deus nos coloca na bigorna do ferreiro para fazer-nos de um instrumento trincado e enferrujado, um instrumento útil para a sua obra. • Aqui vemos três “Ps”: 1) O poeta – Deus; 2) A pena – Cristo; 3) O Poema – Homem. Deus está trabalhando em nós. A conversão não é o fim da obra, mas o começo. Quando Cristo ressuscitou Lázaro, mas tirar deles as ataduras (João 11:44). • O mesmo poder que tirou você da sepultura e lhe deu vida espiritual, pode agora santificar a sua vida para que você possa ser um belo poema para Deus! Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus trabalhou em Moisés 80 anos para usá-lo 40 anos. Deus trabalhou em José antes de levá-lo ao trono. Deus treinou Davi no deserto antes de colocá-lo no trono de Israel. IV. A OBRA DE DEUS ATRAVÉS DE NÓS – V. 10b • “Nós fomos criados em Cristo Jesus para as boas obras”. • Não fomos salvos pelas boas obras, mas para as boas obras. É somente pela fé que somos justificados, mas a fé que justifica jamais vem sozinha. • Nós não somos salvos pela fé mais obras, mas pela fé que produz obras. Com respeito a salvação as obras são resultado e não causa. As nossas obras não nos levam para o céu, mas nós levamos as nossas boas obras para o céu (Ap 14:13). • A Bíblia fala sobre diferentes obras: 1) obras da lei – que não podem salvar (Gl 2:16); 2) obras da carne – que são listadas em Gálatas 5:19-21; 3) obras das trevas (Rm 13:12); 4) obras mortas – obras que levam à morte (Hb 6:1); 5) obras de justiça – obras religiosas que não podem salvar (Tt 3:5). • As obras em relação à salvação são: 1) Rejeitadas; 2) Preparadas; 3) Esperadas; 4) Aperfeiçoadas. • Agora Paulo fala sobre as obras que são resultado da salvação. Elas duas características: 1) Elas são boas obras – em contraste com aquelas obras inspiradas pelo diabo, mundo e a carne (v. 2-3). Essas obras devem ser vistas em nós não para a nossa auto-exaltação, mas para a glória de Deus (Mt 5:16). 2) Elas são preparadas de antemão por Deus – Enquanto o descrente anda segundo o curso deste mundo, o crente anda nas boas obras que Deus preparou para ele. Isso significa que Deus tem um plano para a nossa vida e que podemos realizar na vida esse plano que Deus traçou para nós. CONCLUSÃO • Qual dessas quatro obras você está experimentando na sua vida: a obra do pecado contra você? A obra de Deus por você? A obra de Deus em você? Ou a obra de Deus através de você? • O pecado está trabalhando contra você porque você ainda não pôs toda a sua confiança em Cristo? Então, confie nele agora! • Você tem experimentado a obra de Deus por você, em você e através de você? Você está usando ainda mortalhas ou as vestimentas da graça? Você está experimentando a liberdade em Cristo ou ainda está preso aos vícios, hábitos e escravidão da velha vida da cova do pecado? • Como um cristão Deus o ressuscitou, Deus o exaltou, Deus o fez assentar no trono com Jesus para que você seja um troféu da sua graça por toda a eternidade!

Pastor José Wellington Bezerra da Costa: 99 anos da AD no Estado do Ceará

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[Blog do Ciro] ® : Por que admiro Martin Luther King

[Blog do Ciro] ® : Por que admiro Martin Luther King: Barack Obama, alhures, tem sido comparado — exagerada e injustamente — a Martin Luther King. Este, um protestante, de fato, um ministro do...

http://www.gophoto.it/view.php?i=http://www.livrariacpad.com.br/cpadloja/fotos/206362.jpg

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Blog do pastor José Gonçalves: ALIANÇAS QUEBRADAS - POR QUE OS CASAMENTOS FRACASS...

Blog do pastor José Gonçalves: ALIANÇAS QUEBRADAS - POR QUE OS CASAMENTOS FRACASS...: De quem mesmo é a culpa? Texto extraído do meu livro: FORTALEZAS NÃO CONQUISTADAS (NO PRELO)  “E aconteceu que, concluindo Jesus ...

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Blog do pastor José Gonçalves: Recebendo o batismo no Espírito Santo

Blog do pastor José Gonçalves: Recebendo o batismo no Espírito Santo: Evidência inicial  Por Donald Gee,do livro: Como Receber o Batismo no Espírito Santo (CPAD)  “Numa noite de quarta-feira, em março ...

Blog do pastor José Gonçalves: Batismo no Espírito Santo - perguntas e respostas

Blog do pastor José Gonçalves: Batismo no Espírito Santo - perguntas e respostas: Pentecostalismo – Perguntas e Respostas Por José Gonçalves  Nos Seminários por mim já referidos neste livro fui interrogado sobre os...

Blog do pastor José Gonçalves: Línguas - uma análise teológica e exegética

Blog do pastor José Gonçalves: Línguas - uma análise teológica e exegética: Glossolalia Por José Gonçalves  O falar em línguas desconhecidas como aparece no Novo Testamento é um fenômeno característico da Nova...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS: Sair da direção de Deus pode ser o início de uma grande tragédia pessoal e ministerial, que somente poderá ser evitada ou atenuada com ...

sábado, 7 de setembro de 2013

Marco Feliciano não descarta ser candidato a presidente do Brasil: Carlos castro | muitas polêmicas por conta de seus posicionamentos considerados “conservadores” -
Em entrevista ao programa Tempo de Vitória, o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre suas atividades na polícia, comentando também sobre os problemas que temenfrentado por conta de seus posicionamentos contra leis que ferem os preceitos cristãos. Feliciano estava nos Estados Unidos para tratar de alguns assuntos ligados a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e não deixou de comentar os ataques que tem recebido desde que assumiu a presidência dessa comissão. Mesmo diante de tantas perseguições, o parlamentar evangélico sabe que ganhou destaque e não descarta pleitear postos mais altos nas eleições de 2014 e quem sabe concorrer até como presidenteda República. “Se algum partido me desse a legenda, eu entraria nesse barco, porque eu acredito que é possível. Eu creio”. Na entrevista o deputado voltou a citar que sonha em ver um presidente evangélico no Brasil. “Eu me emociono, porque eu lancei essa frase com o pensamento de ver o país mudar. Eu comecei a acompanhar a política tarde demais, e eu vi como faz a diferença um homem de Deus. Eu não quero colocar um religioso, pra ser um religioso político, mas um homem justo”, disse. Com a visão política ampliada, o deputado que está há pouco mais de dois anos no cargo sabe que o pior problema do país é a corrupção e vê que as manifestações que aconteceram no mês de junho pode ser repetida no próximo ano durante a campanha eleitoral e os jogos da Copa.
Atos 2 será lançada no Templo Central:
Mais uma revista será lançada em nossa Fortaleza. O feito é da Assembleia de Deus Templo Central (IEADTC), liderada pelo pastor Antonio José Azevedo Pereira. O dia 7 de setembro, marca registrada por grandes feitos, como a fundação da igreja, feita pelo pastor Antonio rego Barros em 1929. O mais é esperar para foleá-la e conhecer de perto os seus artigos. Portal JVD – Carlos Castro
ORMECE faz manifesto em defesa da família:
A ORMECE (Ordem dos Ministros Evangélicos do Ceará), após Simpósio dialógico e reflexivo sobre o tema “O abalo e a reestruturação da família na pós-modernidade”, realizado nos dias 08 e 09 de agosto de 2013, na Igreja Presbiteriana Central, traz para a esfera pública e para a sociedade civil o seguinte manifesto, que expressa a posição assumida pelas igrejas, ministros e líderes que participaram do evento: 1) Consideramos o ser humano, independentemente de seus atos e preferências, como alguém dotado de dignidade intrínseca, por ter sido criado à imagem de Deus. Tal distinção foi a fonte metafísica e histórica dos chamados direitos humanos e fundamentais. A imagem de Deus, por outro lado, é característica da humanidade, tanto na condição masculina (homem) como na condição feminina (mulher), pois as Escrituras dizem: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou” (Gênesis 1: 27). 2) Os direitos humanos como “direitos naturais” devem ser definidos e compreendidos à luz da natureza humana e da lei moral inscrita na consciência, sendo passíveis de descoberta pela reta razão de todos os homens, “os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua CONSCIÊNCIA, e os seus PENSAMENTOS, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Romanos 2: 15). 3) A família natural e histórica é indissociável do casamento entre homem e mulher e de sua prole. Até mesmo nas culturas pagãs onde houve muita prática homossexual, o casamento e a sociedade doméstica só existiram juridicamente através da união matrimonial entre homem e mulher. A família, como base de reprodução e continuidade da sociedade, gerou o clã, que se ampliou na tribo, criou as cidades e deu origem às nações. Desse modo, o substrato biológico do casamento e da família é a união fecunda entre pessoas de sexo oposto. Esse substrato sempre foi respeitado pelas culturas ao longo da história, sendo defendido por filósofos antigos (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, VIII, 12, 1. 162a) e modernos (HEGEL. Princípios de Filosofia do Direito. Lisboa: Guimarães Editores, 1990, p. 161). Não cabe, assim, ao Estado redefinir a família, que é o seu limite natural, nem é de sua competência subtrair dos pais a autoridade moral de disciplinar. 4) A Bíblia, condizente com o outro livro de Deus, o da natureza ou da criação, estabelece o casamento monogâmico entre homem e mulher e a vinculação da família aos conceitos de paternidade e maternidade: “Portanto deixará o HOMEM o seu PAI e sua MÃE, e apegar-se-á à sua MULHER, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24). 5) Dentro desse escopo, recomendamos o fomento de políticas públicas que, aliadas à moral e ao bom senso, promovam a continência sexual entre os jovens, em lugar de incentivarem a promiscuidade com o uso de preservativos, criando, assim, maior reverência pelo casamento como instituição própria e segura para as relações sexuais. Também recomendamos políticas públicas que velem pela conservação e continuidade do casamento, pois “o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19: 6). 6) Protestamos contra as tentativas de definir o casamento e a família de modo contrário à natureza, à experiência histórica e, acima de tudo, à Palavra de Deus. Por isso, não aceitamos a institucionalização do impropriamente chamado casamento homossexual, nem a adoção de crianças por parceiros do mesmo sexo. A psicologia deixa clara a necessidade das figuras paterna e materna na criação de uma criança (ABERASTURY A. A paternidade. In: Aberastury A, Salas EJ, eds. Paternidade: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas;1991. p.41-87). A ausência de uma dessas figuras é ainda menos prejudicial para a criança do que a confusão dos papéis. 7) Reprovamos a prática homossexual como contrária à natureza, à anatomia do corpo e à Palavra divina (Romanos 1: 26, 27), mas também consideramos pecaminosa a fornicação, o adultério e os outros delitos sexuais. Respeitamos os homossexuais e os seus direitos como seres humanos, entendendo que o pecado de uma pessoa faz requerer maior amor para com ela. Jesus morreu na cruz por nós não porque tínhamos grandes méritos, mas porque tínhamos grande necessidade, em razão de nossos pecados serem muitos. Assim, a fé evangélica, ao mesmo tempo em que reprova o pecado, recomenda o amor ao pecador. Somos contrários à perseguição e aos maus tratos para com os homossexuais e para com quaisquer pessoas. Quanto ao relacionamento homossexual privado, entendemos que está dentro do direito de liberdade de opção de cada um, mas o governo e o Direito não deveriam institucionalizá-lo ou patrociná-lo em prejuízo da verdadeira família. 8) Entendemos que a manutenção do casamento civil apenas entre homem e mulher, de acordo com a Constituição e o Código Civil vigentes, não significa discriminação para com os homossexuais, pois o casamento heterossexual é matriz de onde nascem pessoas que poderão fazer qualquer opção sexual, enquanto uma união homossexual só pode ter prole numa relação de dependência com algum relacionamento heterossexual, o que prova qual é o verdadeiro padrão natural. 9) Protestamos contra a manipulação do conceito de homofobia, que o desvincula de sua raiz etimológica e serve de pretexto para perseguição aos evangélicos. Página 02. 10) Invocamos o direito de a sociedade (não apenas os experts) ser ouvida diretamente em casos de reformulações paradigmáticas, bem como o direito à livre pregação do Evangelho, para que a igreja também possa comunicar-se com a sociedade. 11) Lembramos que as grandes civilizações caíram em época de hedonismo e promiscuidade (MONTESQUIEU. Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência. RJ: Contraponto, 2002, p. 78-79), quando os padrões morais foram negados e esquecidos. Também trazemos à memória o inequívoco desenvolvimento econômico e social ocorrido nas nações européias após passarem por avivamentos evangélicos (ARMSTRONG, John. O Verdadeiro Avivamento. SP: Editora Vida, 2003, p. 188-189). 12) Por fim, com voz profética e autoridade escriturística, chamamos a nação brasileira de volta à moral e aos bons costumes, sabendo que “a justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações” (Provérbios 14: 34). Fortaleza, Ceará, 09 de agosto de 2013. Diretores da ORMECE Diretores da ORMECE PrFrancisco Paixão Bezerra Cordeiro – Presidente; Pr Abimael Araújo Prado –Vice-presidente; PrLúcio Rubens de Sousa –1º. Secretário; Pr José Sérgio Ribeiro –2º. Secretário; Pr Antônio Silvério dos Santos –1º. Tesoureiro; Pr Grijalba Miranda Linhares –2º. Tesoureiro; PrNélio Azevedo Guimarães Filho –Capelão; Pr Glauco Barreira Magalhães Filho – Coordenador de Eventos da ORMECE; Pr José Filho – Conselheiro; Pr Sandro Fiuza – Conselheiro; Pr Luiz Rebouças – Conselheiro; Pr Osias do Nascimento; Pr Elgio Bezerra da Silva – Conselheiro; Pr Francisco de Assis de Oliveira – Conselheiro; Outros…
Templo Central comemora os 99 anos da AD no Estado:Com uma festa que teve sua abertura ontem, dia 06 de setembro, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus Templo Central (IEADTC) que tem em sua presidência o pastor Antonio José Azevedo Pereira, comemora com toda igreja, os 99 anos da denominação no Estado. Os nomes que fizeram a história passa pela Maria de Nazareth (1914) Ester Anderson (1921), Adriano Nobre (1914), Gunnar Vingren (1914-1915), Jonh Paul Aenys (1922), Samuel Nistron (1922), Nels Nelson (1922), Antonio Rego Barros (1922), José teixeira Rego (1922), Bruno Skilomovisk (1924) Virgil Frank Smith (1936), Orland Speicer Boyer (1932), Julião Silva (1932). Entre os mais contemporâneos estão: Pr. Emiliano Ferreira da Costa, Sebastião Mendes Pereira, José Deusdedit Farias e atualmente na CONADEC, pastor João Bezerra da Silva e o pastor Antonio José na IEADTC. Hoje, dia 07, a partir das 19 horas estará presente na rua tereza Cristina, 673, o curuense e pastor José Wellington Bezerra da Costa que participará da ordenação a pastor de vários evangelistas que supervisionam congregações em fortaleza. É aguarda que chegue o momento e congratularmos com aqueles que serão honrados pela igreja. Portal JVD – Carlos Castro
Da 8ª no Rio de Janeiro para a 24ª em São Paulo, que venha a C. M. P. Carlos castro | 07/09/2013 | 0 Comentários Em 67 8ª Conferência Mundial Pentecostal em 2016 a 24ª. É aguardar.
O Brasil viveu entre os dias 18 a 23 de julho de 1967 a 8ª Conferência Mundial Pentecostal com o tema: “O Espírito Santo glorificando a Cristo”. Em seu encerramento que aconteceu no Ginásio do Maracananzinho (Rio de Janeiro) estava entre as 150 mil pessoas que ocuparam aquele equipamento público, uma caravana de pastores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Ceará, liderado pelo pastor Emiliano Ferreira da Costa. Em 2016 é a nossa vez de participarmos deste que é, sem dúvidas, o evento mais esperado para os brasileiros assembleianos. Depois de 50 anos evento acontecerá em terras brasileiras e reunirá pentecostais de todo o mundo. O Brasil vai sediar a Conferência Mundial Pentecostal no ano de 2016, esta é uma das decisões tomada pelo colegiado de líderes membros do Comitê Mundial das Assembleias de Deus que reuniu a maior parte de seus membros em Nova York (EUA), num encontro que eles realizaram no último mês de março. O pastor José Wellington Bezerra da Costa é o representante da igreja brasileira no comitê desde sua fundação. Neste encontro o Pastor José Wellington apresentou o avanço da igreja brasileira na evangelização. Ele conta que foi questionado por um dos líderes sobre a quantidade de membros que são batizados em SP, ele ofereceu o número de um dos batismos realizados no Belenzinho, o interlocutor admirou e achou que se tratava de um resultado anual, pastor Wellington lhe advertiu e disse ”este número é o resultado de apenas um batismo na sede em SP”. Pastor Wellington testemunhou ainda que no ano passado por ocasião do Centenário da igreja brasileira foram batizados na casa de 100 mil brasileiros. O encontro acontecerá em São Paulo e reunirá pentecostais de várias partes do mundo. Fonte: Ceifeiros em Chamas – ano XIV – edição de Julho de 2012 – nº 179. * Orgão oficial da CONFRADESP, seu fundador é o Pr. Valdir Nunes Bícego (em saudosa memória).
Há aproximadamente cem anos, Julia H. Johnson compôs a letra de um hino intitulado Grace Greater Than Our Sin [“Graça Maior que o Nosso Pecado”; conhecido em português pelo título: Graça de Deus, Infinito Amor]. A quarta estrofe desse hino sintetiza com muita propriedade o conceito da graça de Deus: Maravilhosa, incomparável graça, concedida livremente a todo o que nEle crer; tu que anelas ver Sua face, queres neste instante Sua graça receber? Nós que recebemos a graça de Deus por intermédio de Jesus Cristo, de fato, constatamos quão maravilhosa e incomparável é essa graça. Entretanto, qual é o significado da expressão Graça de Deus? A Definição da Graça de Deus A definição encontrada em um dicionário para o termo graça é a seguinte: “O favor imerecido que Deus concede ao homem”. Embora tal definição seja verdadeira, é incompleta. Graça é um atributo de Deus, um componente do caráter divino, demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não merece o Seu favor. Um Deus santo não tem nenhuma obrigação de conceder graça a pecadores, mas Ele assim o faz segundo o bem querer da Sua vontade. Ele demonstra graça ao estender Seu favor, Sua misericórdia e Seu amor para suprir a necessidade do ser humano. Visto que o caráter de Deus é composto de graça, movido por bondade Ele espontaneamente se dispõe a conceder Sua graça à humanidade pecadora em nosso tempo de aflição. A graça de Deus pode ser definida como “aquela qualidade intrínseca do ser ou essência de Deus, pela qual Ele, em Sua disposição e atitudes, é espontaneamente favorável” a outorgar favor imerecido, amor e misericórdia àqueles que Ele escolhe dentre a humanidade desmerecedora.1 A Declaração da Graça de Deus Ao longo de toda a Bíblia, a graça de Deus se manifestou em três estágios. No primeiro, Deus revelou Sua bondade e graça ao demonstrar misericórdia, favor e amor para com todos os homens em geral, mas para com Israel em particular. No segundo estágio, Deus expressou ou apresentou Sua graça, de forma mais clara, através de Jesus Cristo, o qual veio ao mundo para pagar pelos pecados do homem mediante Sua morte sacrificial na cruz. No terceiro, a graça de Deus proporciona salvação e santificação a todos os que, pela fé, confiam em Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas. Na Septuaginta, uma antiga tradução das Escrituras do Antigo Testamento para a língua grega, o termo grego traduzido por “graça” é charis que significa “graça ou favor imerecido”. As Escrituras Hebraicas não possuem nenhum termo hebraico equivalente. Os termos originais hebraicos traduzidos na Septuaginta por charis são chanan ou chen, que se traduzem por “graça”, “favor” ou “misericórdia”. Essas duas palavras hebraicas são usadas no Antigo Testamento para retratar o mesmo significado de charis: (1) mostrar misericórdia para com o pobre (Pv 14.31); (2) proporcionar misericórdia àqueles que invocam a Deus em tempo de angústia (Sl 4.1; 6.2; 31.9); (3) demonstrar favor a Israel no Egito (Êx 3.21; 11.3; 12.36); e (4) conceder (Deus) Sua graça a determinadas pessoas, tais como Noé (Gn 6.8), José (Gn 39.21), Moisés (Êx 33.12,17), e Gideão (Jz 6.17). Além disso, a graça de Deus será derramada sobre a nação de Israel no tempo da sua salvação (Zc 12.10). A graça e a misericórdia também foram manifestadas a nações inteiras. O Senhor, por Sua graça, libertou o povo de Israel da escravidão no Egito. Outros termos hebraicos, tais como, racham ou rachamim (i.e., “misericórdia”) e chesed (“amor leal” ou “bondade”) muitas vezes ocorrem juntos no texto hebraico para expressar o conceito da graça de Deus (Êx 34.6; Ne 9.17; Sl 86.15; 145.8; Jl 2.13; Jn 4.2). Graça, amor e misericórdia estão explicitados na aliança de Deus com o rei Davi, a qual se estendeu a seu filho Salomão mesmo depois que este veio a pecar no decurso de sua vida (2 Sm 7.1-17). Deus não outorgou Seu amor e graça a Israel por qualquer mérito dessa nação. Deus escolheu Israel para que fosse o povo de Sua propriedade exclusiva através de um ato de pura graça (Dt 7.6-9). A graça e a misericórdia também foram manifestadas a nações inteiras. O Senhor, por Sua graça, libertou o povo de Israel da escravidão no Egito, supriu as necessidades da nação durante sua peregrinação no deserto e lhes concedeu a terra de Canaã. O amor do profeta Oséias por sua esposa Gômer, uma prostituta, ilustrava a graça e misericórdia de Deus para com Israel. Embora Gômer fosse uma esposa infiel, Oséias demonstrou-lhe graça, misericórdia e amor, ao resgatá-la do mercado de escravos pelo pagamento de um preço. Ela tipificava a nação de Israel redimida da escravidão do pecado. Pela graça de Deus a ímpia cidade de Nínive foi poupada da destruição ao arrepender-se de seu pecado com a pregação de Jonas. No Novo Testamento, o conceito de graça encontra uma expressão mais precisa, rica e completa no termo grego charis, o qual ocorre, no mínimo, por 170 vezes. A graça de Deus assume uma dimensão pessoal totalmente nova e se torna evidente ao ser humano nas palavras e obras do ministério redentor de Jesus Cristo. Que prova maior da graça de Deus poderia ser dada do que essa da salvação? Foi o próprio Deus que, em Sua bondade e graça, tomou a iniciativa de providenciar a salvação para o homem após a queda de Adão no pecado. A graça de Deus se revela à humanidade de duas maneiras fundamentais: A Graça Comum A graça comum se refere ao imerecido favor, amor e cuidado providencial de Deus, estendidos a toda a raça humana em corrupção, pelos quais Deus derrama Suas bênçãos sobre todos em geral, tanto sobre os salvos quanto sobre os descrentes (Sl 145.8-9). Deus refreia Sua ira contra a humanidade pecadora, concedendo a uma nação ou a uma pessoa o tempo necessário para que se arrependa – o que vem a ser uma extensão da graça comum do Senhor. A graça comum também pode ser constatada na obra do Espírito Santo, quando este move o coração de uma pessoa ao persuadi-la(lo) e convencê-la(lo) da necessidade de buscar a salvação por intermédio de Jesus Cristo (Jo 16.8-11). A Graça Especial Graça = Favor imerecido que Deus concede ao homem. A segunda maneira de Deus revelar Seu favor é através da graça especial, comumente denominada de graça eficaz, efetiva ou graça salvadora. A graça de Deus é eficaz na medida em que produz salvação na vida dos indivíduos eleitos que depositam sua fé na morte de Cristo e no sangue que Ele derramou na cruz para remissão de seus pecados. A graça eficaz é conhecida por experiência no momento em que Deus, pela instrumentalidade do Espírito Santo, opera de forma irresistível na mente e no coração de uma pessoa, de modo que o indivíduo escolha livremente crer em Jesus Cristo como seu Salvador. Os crentes em Cristo são chamados, não segundo suas obras de esforço próprio, mas conforme a “determinação e graça” de Deus (2 Tm 1.9). O apóstolo Paulo é um exemplo clássico da chamada eficaz de Deus. Ele foi chamado, não por sua vontade, mas “pela vontade de Deus” (1 Co 1.1). Na realidade, ele tentava destruir a Igreja até o momento em que se converteu a Cristo, conversão essa que ocorreu pela graça de Deus (At 9). A Demonstração da Graça de Deus A graça de Deus se evidencia de diversas maneiras na vida de um crente em Cristo. Graça Salvadora A palavra salvação é um termo abrangente. Refere-se ao ato redentor de Deus pelo qual Ele, no presente momento, redime o indivíduo da penalidade e do poder do pecado, e, no futuro, libertará o crente em Cristo da presença do pecado na ocasião da glorificação dos salvos. A salvação é um dom gratuito de Deus, concedido a uma pessoa em virtude da graça, por meio da fé, independente de qualquer obra ou mérito da parte da pessoa que o recebe. No momento da salvação, a graça imerecida e a fé do crente são dons que procedem diretamente do Senhor àqueles que põem sua fé em Cristo (Ef 2.8-9). A graça da salvação, oferecida na atual dispensação, inclui cada aspecto da obra redentora de Deus em favor dos crentes em Jesus e abrange a redenção, a propiciação, a justificação, o perdão, a santificação, a reconciliação e a glorificação para aquele que, pela fé, recebe a Cristo. Graça Santificadora Deus, por intermédio do Espírito Santo, providenciou dons espirituais sobrenaturais com o objetivo de equipar e capacitar cada crente em Cristo para o seu ministério [i.e., serviço] na igreja local. Naquele momento em que a pessoa, pela fé, recebe a Cristo, ele (ou ela) é santificado pela graça de Deus. A palavra santificação significa “tornar santo” ou “separar para Deus” com propósito ou uso sagrado. A Bíblia menciona pessoas, lugares, dias e objetos inanimados consagrados (i.e., separados) a Deus. No que se refere a um indivíduo, a santificação pode ser definida como a obra da livre graça de Deus através do Espírito Santo, na qual Ele separa o crente para ser amoldado ou conforme à imagem de Cristo. As Escrituras se referem a três estágios de santificação pela graça de Deus. O primeiro deles é o da santificação posicional que diz respeito à posição santa do crente perante Deus, fundamentada na redenção que Cristo efetuou a seu favor. O segundo estágio é o da santificação progressiva, na qual o crente em Cristo se encontra no processo de ser santificado através da Palavra de Deus (Jo 17.17). Os crentes são exortados a crescer “na graça” (2 Pe 3.18); na busca desse crescimento, tornam-se recipientes do favor imerecido que procede do Senhor. O crescimento na graça não é obtido por meios naturais, mas se dá através do estudo da Palavra de Deus (2 Pe 1.2-3,5-6,8). À medida que um crente em Jesus cresce na graça, o fruto do Espírito se torna manifesto através da vida dele ou dela (Gl 5.22-23), levando a pessoa a uma conformidade com a imagem e semelhança de Cristo (Rm 8.29). O terceiro estágio é o da santificação completa ou perfeita, que os crentes conhecerão por experiência quando receberem seus corpos glorificados e se completar a sua redenção (Rm 8.30; Ef 5.27). Esse acontecimento se concretizará na ocasião do Arrebatamento da Igreja (1 Co 15.51-52; 1 Ts 4.16-17). Graça Servidora A palavra dom (do termo grego charisma: “dádiva ou dom da graça”) se refere a um favor que alguém recebe gratuitamente, sem merecê-lo. Deus, por intermédio do Espírito Santo, providenciou dons espirituais sobrenaturais com o objetivo de equipar e capacitar cada crente em Cristo para o seu ministério [i.e., serviço] na igreja local. Não existe apenas um dom, mas, sim, uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes (Rm 12.6-8; 1 Co 12.8-11; Ef 4.7,11-12; 1 Pe 4.11). O sofrimento faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo, da desobediência ao Senhor, ou da punição de Deus. Os crentes dispõem de “diferentes dons segundo a graça que [por Deus] nos foi dada” (Rm 12.6). Alguns crentes possuem uma abundância de dons, enquanto outros possuem apenas um ou dois. Esses dons, ou graças, não são dons, talentos ou habilidades naturais; pelo contrário, são dons proporcionados por Deus, os quais, através do crente, efetuam a edificação do Corpo de Cristo, rendendo, assim, a glória que pertence a Deus. No uso de seu dom, um crente deve se dirigir às outras pessoas com uma atitude de graça. O apóstolo Paulo declarou: “A vossa conversa seja sempre com graça” (Cl 4.6; conforme a Tradução Brasileira). No que dizia respeito ao serviço para o Senhor, Paulo estava equipado, não com sua própria força e poder, mas com a graça de Deus que lhe fora outorgada. Ele disse: “...trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co. 15.10). Graça Sofredora O sofrimento faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo, da desobediência ao Senhor, ou da punição de Deus. Paulo tinha um “espinho na carne” (i.e., uma debilidade física) que ele, por três vezes, suplicara a Deus para que fosse removido. Cada uma de suas súplicas recebeu esta mesma resposta: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9). Em outras palavras, a graça de Deus era suficiente para fortalecer Paulo em sua dificuldade física, de modo que ele a pudesse suportar. O mesmo acontece com os crentes nos dias atuais. Deus proporciona a graça suficiente para nos fortalecer em meio a qualquer provação, tentação ou período de sofrimento. Paulo resumiu isso com muita propriedade, quando escreveu: “Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens” (Tt 2.11). Isso diz tudo. Junto com a compositora daquele hino, cantamos: “Maravilhosa, infinita, incomparável...” é a surpreendente graça de Deus. (David M. Levy - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
Coisas Santas aos Cães e Pérolas aos Porcos? “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem” (Mt 7.6). Logicamente, não está em pauta aqui o deixar de evangelizar ou cumprir uma tarefa missionária, pois, caso fosse, haveria contradição bíblica (Mt 28.19; Mc 16.15; etc.). É necessário lembrar que, para os judeus, os dois animais alistados (cães e porcos) são considerados impuros e, no caso dos porcos, mais especificamente, o Antigo Testamento condena até mesmo seu uso como alimentação (Lv 11.7). A expressão “não deis aos cães as coisas santas” parece ser uma alusão ao ato do sacerdote de lançar a carne do sacrifício (holocausto) para que os cães a comessem. Por seu turno, a expressão “deitar aos porcos as pérolas” aludiria à atitude de um homem rico que joga as “pequenas pérolas”, que tinham aparência semelhante às ervilhas e milhos, para que os porcos as comessem. Por esse contexto (e atualizando sua mensagem), entendemos que Jesus se referia às pessoas que apreciam levantar dúvidas a respeito da fé cristã e da inerrância das Escrituras: “as pérolas”, as “coisas santas”. São os incrédulos ou os ateus, ou até mesmo meros zombadores do evangelho. A estes, a conversão ao evangelho de Jesus Cristo, a não ser pela atuação do Espírito Santo (Jo 16.7,8), é quase impossível. Logo, depreendemos que, para algumas pessoas, este evangelho do reino está limitado, restrito, pelo fato de elas não crerem. E não somente isso. Mas também por propagarem abertamente, de forma escarnecedora e por todos os meios possíveis, que o evangelho não passa de uma farsa e que a religião é um grande mal à sociedade, semelhante ao que disse Karl Marx, quando declarou que “a religião é o ópio do povo”. Em nosso caso, o protestantismo evangélico, pois não estamos tratando meramente de religião, mas do evangelho puro e genuíno de Cristo Jesus, cujo poder pode salvar a humanidade pecadora (Mt 1.21; At 4.12). O precioso evangelho de Cristo, entendido claramente por aqueles que o aceitam como Salvador, não deve estar suplantado debaixo dos pés dos incrédulos, cuja intenção é zombar da fé cristã. Russel Champlin, acerca da continuação do versículo em questão, comenta de forma equilibrada: “Precisamos usar de cautela com tais pessoas [os zombadores], não evitando ajudá-las quando isso for possível, mas sem fazer da nossa religião verdadeiro motivo de zombaria da parte deles”. Fonte: ICP Responde

O RICO E O MENDIGO (Lc 16.19-31): PR. ALTAIR GERMANO

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BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O RICO E O MENDIGO (Lc 16.19-31) - PR. ALTAIR GERM...: Mensagem gravada em 09/08/2013, no culto de doutrina da Assembleia de Deus em Abreu e Lima-PE (COMADALPE).

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