terça-feira, 31 de dezembro de 2013

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O LIVRO DE ÊXODO E O CATIVEIRO DE ISRAEL NO EGITO ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O LIVRO DE ÊXODO E O CATIVEIRO DE ISRAEL NO EGITO ...: Para esta primeira Lição Bíblica de 2014 indico os livros abaixo listados, como recurso de pesquisa para o preparo das aulas: - Uma...

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BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: DICA LITERÁRIA: OS MILAGRES DE JESUS (C. H. SPURGE...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: DICA LITERÁRIA: OS MILAGRES DE JESUS (C. H. SPURGE...: SINOPSE Quanto mais se lê e estuda Spurgeon, tanto mais se enche de admiração por este “pregador dos tempos,” notavelment...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: TRATANDO DOS ALICERCES E DAS ESTRUTURAS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: TRATANDO DOS ALICERCES E DAS ESTRUTURAS:   IMAGEM: www.jornaldanova.com.br " Não adianta tratar da estrutura, se o alicerce tem falhas ". (D. M. Lloyd-Jones)    ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: TRATANDO DOS ALICERCES E DAS ESTRUTURAS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: TRATANDO DOS ALICERCES E DAS ESTRUTURAS:   IMAGEM: www.jornaldanova.com.br " Não adianta tratar da estrutura, se o alicerce tem falhas ". (D. M. Lloyd-Jones)    ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: DICA LITERÁRIA: OS MILAGRES DE JESUS (C. H. SPURGE...

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BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: DICA LITERÁRIA: OS MILAGRES DE JESUS (C. H. SPURGE...: SINOPSE Quanto mais se lê e estuda Spurgeon, tanto mais se enche de admiração por este “pregador dos tempos,” notavelment...

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Revista EBD 1º trimestre de 2014 CPAD - Uma jornada de fé: O ano de 2014 terá início com o convite a frequentarmos a EBD a fim de relembrarmos a jornada de fé, a formação e a herança espiritual do povo de Israel. A revista relatará com base no livro de Êxodo o início da escravidão dos hebreus pelos egípcios, a escolha de Moisés como libertador e a forma como Deus retirou os hebreus do jugo egípcio. A capa da lição, com uma representação da abertura do Mar Vermelho faz referência ao início da jornada de fé (e de dúvidas também) do povo de Israel pelo deserto. Todo o conteúdo do livro será estudado em 13 lições comentadas pelo Pr. Antonio Gilberto e descritas abaixo: Lição 1 – O livro de Êxodo e o Cativeiro de Israel no Egito Lição 2 – Um Libertador para Israel Lição 3 – As Pragas Divinas e as Propostas Ardilosas de Faraó Lição 4 – A Celebração da Primeira Pascoa Lição 5 – A Travessia do Mar Vermelho Lição 6 – A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai Lição 7 – Os Dez Mandamentos do SENHOR Lição 8 – Moisés - Sua Liderança e Seus Auxiliares Lição 9 – Um Lugar de Adoração a DEUS no Deserto Lição 10 – As Leis Civis Entregues por Moisés aos Israelitas Lição 11 – DEUS Escolheu Arão e Seus Filhos para o Sacerdócio Lição 12 – A Consagração dos Sacerdotes Lição 13 – O Legado de Moisés Como um recurso a mais para professores e alunos haverá também o livro de apoio do trimestre: Uma jornada de fé: Moisés, o Êxodo e o Caminho à Terra Prometida. Nesta obra, acompanharemos a história de Moisés no Êxodo bem como o seu legado para o povo de Israel, para a humanidade como um todo e para a igreja até os dias de hoje A previsão de chegada da Revista da Escola Dominical do 1º Trimestre de 2014 será para início de Dezembro, mas já encontra-se disponível no avise-me quando disponível. Cadastre seu email e receba mais informações. Aproveite também e adquira o livro temático deste trimestre: Uma jornada de fé: Moisés, o Êxodo e o Caminho à Terra Prometida
Crescer no conhecimento sem esquecer o poder do Alto: Antes crescei na graça e conhecimento de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”, 2 Pe 3.18. O apóstolo Pedro teve suas dificuldades no início da sua fé em Cristo, e também ao longo dela, como registra o Novo Testamento. Jesus, antes do calvário, chegou a adverti-lo de que Satanás estava a tramar contra os Doze, inclusive ele, Pedro, para arruinar a sua fé. “Disse-lhe também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos”, Lc 22.31,32. O texto bíblico que abre este artigo mostra-nos que na vida espiritual, do crente mais simples ao líder cristão mais destacado, o elemento basilar é a fé em Cristo, priorizada, mantida, fortalecida, purificada, renovada e, ao mesmo tempo, seguida do conhecimento de Deus. “Crescei na graça e conhecimento”, diz o texto sagrado. Essa ordem jamais deve ser invertida. Cuidar da nossa fé é cuidar do nosso crescente relacionamento e comunhão com Deus. Estamos falando da fé como elemento da natureza divina, como atributo de Deus (Atos 16: “...a fé que é por Ele...”; Gálatas 5.5: “...pelo Espírito da fé...”). A fé em Deus, basilar e primacial como é na vida do cristão, deve ser seguida do conhecimento espiritual. “Criado com as palavras da fé e da boa doutrina”, 1 Tm 4.6. Veja também 2 Pedro 1.5, onde o conhecimento deve seguir-se à fé. Fé sem conhecimento, segundo as Escrituras, leva ao descontrole, ao exagero, ao misticismo, ao sectarismo e ao fanatismo final e fatal. Sobre isso adverte-nos o versículo 17, anterior ao que abre o presente artigo, que os leitores farão bem em lê-lo. É oportuno observarmos que o dito versículo remete-nos claramente ao versículo 18, que estamos destacando. “Antes” é um termo conclusivo; refere-se a uma conclusão à qual se chega. “Antes crescei” – A vida cristã normal deve ser um crescer constante para a maturidade espiritual, como mostra 2 Coríntios 3.18: “Somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” Esse crescimento transformador deve ser homogêneo, uniforme, simétrico; caso contrário virão as anormalidades com suas consequências. Lembremo-nos do testemunho do apóstolo Paulo sobre si mesmo em 1 Coríntios 13.11, e o comparemos com o depoimento bíblico de Atos 9.19-30 e 11.25-30. Um crente sempre imaturo na graça e conhecimento de Deus é também um problema contínuo para ele mesmo, para outros à sua volta e para a sua congregação como um todo. E pior ainda é quando o cristão desavisado cuida apenas de seu conhecimento secular, terreno, humano, social, e também quando cuido do conhecimento bíblico e teológico sem antes e ao mesmo tempo renovar-se no poder do Alto, o poder do Espírito Santo, que nos vem pela imensurável graça de Deus em suas riquezas (Ef 2.7). Tudo mediante Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Crescimento do crente na graça de Deus – A graça de Deus é seu grandioso favor imerecido por todos nós pecadores. Essa maravilhosa graça divina é multiforme e abundante (1Pe 4.10; Ef 2.7). Nosso Deus é “o Deus de toda a graça” (1Pe 5.10). Menosprezar essa inefável graça divina é insultar o Espírito Santo, “o Espírito da graça” (Hb. 10.29). Só haverá crescimento na graça de Deus por parte do crente se este invocá-la, apoderar-se dela pela fé e cultivá-la em sua vida. “Minha graça te basta”, disse o Senhor a Paulo quando este orava por livramento (2 Co 12.8-10). Crescimento do crente no conhecimento – Esse conhecimento do crente na esfera da salvação, de que nos fala a Escritura, nos vem pelo Espírito Santo (Ef. 1.17, 18; Cl 1.9; 1Co 12.8). Cristo é a fonte e manancial da graça de Deus (Jo. 1.16, 17) e também o alvo do nosso conhecimento (Fp. 1.8,10). O conhecimento de Deus nos vem também pela comunhão com Ele, é óbvio, sendo um meio de usufruirmos mais de Sua graça (2Pe 1.2). Quem está crescendo na graça e no conhecimento de Deus ainda tem muito a crescer. Afirma o texto de João 1.17 “...e graça por graça...”. Se alguém estacionar no desenvolvimento de seu andar com Deus, virá o colapso. É como alguém sabiamente disse: “A verdadeira vida cristã é como andar de bicicleta; se você parar de avançar, você cai!”. O Senhor Jesus ensinou, dizendo: “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, Jo. 8.31,32. Não é, portanto, o conhecimento em si que liberta; ele é um meio provido por Deus para chegarmos à verdade. Há muitos na igreja com vasto conhecimento secular, teológico e bíblico, contudo repletos de dúvidas, interrogações, suposições e enganos quanto a Deus, quanto à salvação, quanto às Sagradas Escrituras etc. Como pode o crente crescer na graça e no conhecimento de Deus – Primeiro, orando sem cessar (1Ts 5.17; 2Co 12.8, 9; Jr 33.3). A oração é um precioso e eficaz meio de comunhão com Deus. Segundo, lendo e estudando a Bíblia continuamente (At 17.11; 1Pe 2.2; Sl 1.2, 3), e obedecendo a Deus, a partir da Sua Palavra (Sl 119.9. 11; Jo 14.21, 23). E também vivendo de modo agradável a Deus (e não somente em obediência a Deus) (Cl 1.10; 1Jo 3.22); testemunhando de Cristo e de Sua salvação (At 1.8; 5.42); permanecendo na doutrina do Senhor (At 2.42; Rm 6.17; 3Jo vv.3,4); frequentando a Casa de Deus (Hb 10.25; Lc 2.37; Sl 27.4); sendo ativo no serviço do Senhor (Mt 21.28); vivendo continuamente em santidade (Lc 1.75; 2Co 7.1); mantendo-se renovado espiritualmente (2Co 4.17; Ef 5.18) e experimentando a progressiva transformação espiritual pelo Espírito Santo, tendo Ele em nós plena liberdade para isso (2Co 3.18). Sinais de “meninice” (não-crescimento) espiritual – Os cristãos da igreja de corinto tiveram este problema (1 Co 3.1, 2). Ver também Hebreus 5.12- 14. Crianças, no sentido físico, são fáceis de detectar; no sentido espiritual, também – havendo exceções, é evidente. A criança fala muito, mas não diz nada ou quase nada. A criança, por natureza, é egoísta. Tudo sou “eu” e o todo é “meu”. A criança brinca muito e também “briga” muito. A criança normal dorme muito – e dorme em qualquer lugar! A criança gosta muito de ruído, de barulho, e geralmente no momento e no lugar impróprios para os adultos. Quanto mais barulho, mais a criança gosta! A criança gosta muito de doces (Ler Provérbios 25.16,27 e Levítico 2.11). Doces engordam, mas engordar não é crescer, e nem sempre é sinal de saúde. A criança é muito sentimentalista. Ela vive pelo que sente. Por coisa mínima, a criança chora, amua-se e some da cena. A criança é muito crédula. Ela não discute nem questiona as coisas da vida em geral. Ela crê em tudo, sem argumentar. Ela aceita praticamente tudo sem averiguar, sem filtrar, sem discutir. A criança não gosta de disciplina. Ela não gosta de obedecer. Também a criança é fantasiosa. Ela exagera as coisas. Ela cria o seu próprio mundo de fantasia para si e vive esse seu mundo. A criança pequena não tem equilíbrio. Não tem firmeza. Com facilidade, ela tropeça, escorrega, cai e levanta-se. A criança é imitadora. Ela, se puder, imita tudo, inclusive o ato de trabalhar dos adultos, mas tudo imitação, e às vezes machuca-se por isso. A criança, em geral, é fraca; ela não tem a resistência dos adultos. Finalmente, a criança não entende coisas difíceis, coisas de gente grande. Essas verdades e realidades devem ser aplicadas à nossa vida cristã para vermos se estamos crescendo para a maturidade ou se ainda permanecemos quais criancinhas incipientes e crédulas. O procedimento correto para o crente evitar um colapso na sua vida espiritual é “crescer na graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Artigo publicado no jornal Mensageiro da Paz - Número 1513 - Junho de 2011, CPAD - See more at: http://editoracpad.com.br/escoladominical/posts.php?s=50&i=787#sthash.ZoeY3zUI.dpuf
Billy Graham está perto da morte: Billy Graham já foi chamado de o maior evangelista do século 20, tendo pregado o Evangelho em dezenas de países, seus apelos já ajudaram a salvar a alma de milhões de pessoas. Aos 95 anos de idade, completados dia 7 de novembro, sua saúde está debilitada. Há anos trava uma luta contra o Mal de Parkinson, pneumonias, câncer de próstata, além de problemas pulmonares. Franklin Graham, que hoje lidera o ministério que leva o nome de seu pai, recentemente veio a público pedir orações pela saúde do evangelista. Ao falar sobre a grande repercussão da cruzada televisiva “Minha Esperança”, afirmou: “Os sinais vitais são bons. Ele está fraco e em casa”. Acrescentou porém, que mesmo convalescente, Billy está escrevendo um outro livro “sobre um assunto que Deus colocou em seu coração. Só o Senhor sabe o que está reservado para nós quando nos dedicamos a servi-lO”. Contudo, o neto Will, não demonstra otimismo. “Eu vi o meu avô na semana passada, e ele não está nada bem”, afirmou. “Ele não está sofrendo, nem nada. Mas a velhice está sugando a vida dele”. Foi mais longe: “Dia 7 de novembro [dia que a última cruzada foi televisionada, ele terminou a sua corrida. Até aquele momento, Deus havia protegido sua saúde e lhe deu uma força sobrenatural. Agora, a única coisa que resta para ele é voltar para casa” Com internações seguidas nos últimos anos por causa dos problemas de saúde, Billy Graham atualmente está em uma cadeira de rodas e raramente é visto em público. Billy Graham organiza eventos evangelísticos de massa (cruzadas) desde 1948. Foi conselheiro espiritual de vários presidentes americanos. De acordo com os dados divulgados pelo seu ministério, ele já pregou pessoalmente para mais pessoas do que qualquer pregador da história ao redor do mundo. Estima-se que a audiência de suas cruzadas totaliza 210 milhões de pessoas em 185 países. Se forem incluídos os programas de rádio e televisão, superaria os 2 bilhões de pessoas alcançadas. Fonte: Gospel Prime
Chegou a hora de cruzar o seu Jordão Referência: Josué 1.1-9 INTRODUÇÃO 1. O raiar de um novo ano abre diante de nós novos desafios. Atravessamos o deserto, enfrentamos lutas, tentações, batalhas, perigos. Nesse ano que se passou tivemos dias de festa e dias de luto; dias de celebração e dias de choro; dias em que a nossa cabeça estava untada pelo óleo da alegria e dias em que estávamos cobertos pelas cinzas da tristeza. 2. Como o povo de Israel agora chegou a hora de cruzar o nosso Jordão. Há uma terra a ser conquistada. Há inimigos a serem vencidos. O povo de Israel ansiava por esse momento desde a promessa feita a Abraão. Mais de 500 anos haviam se passado. Mas, agora, chegara o momento. O tempo da oportunidade batia à porta. O tempo oportuno de Deus havia chegado. Era hora de tomar posse da herança. 3. Há muitos sonhos que você tem nutrido há anos: no seu casamento, na sua família, no seu trabalho, nos seus estudos, na sua vida financeira, na sua vida espiritual. Agora, chegou a hora de você também cruzar o seu Jordão, entrar na sua terra prometida. 4. O que você precisa fazer para cruzar o seu Jordão? I. É PRECISO TIRAR OS OLHOS DA CRISE E SABER QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE – V. 1-2 1. Moisés está morto, uma crise real está instalada – v. 1-2 Moisés o grande líder, o grande libertador, o grande legislador, o grande intercessor está morto. A crise chega repentinamente. Ela vem a todos. Vivemos um crise internacional. O terrorismo ainda é uma ameaça. A paz mundial parece cada vez mais distante. A violência campeia bem ao nosso lado. A miséria convive com a fartura. O desemprego assusta os pais de família. O tráfico de drogas parece resistir a todo expediente da lei e da justiça. O desmoronamento dos valores morais e a desintegração das famílias são verdadeiros terremotos. Os fenômenos da natureza parecem anunciar que estamos mais perto do fim do que jamais imaginamos. 2. Moisés está morto, mas Deus continua no trono – v. 1-2 A obra continua. Precisamos assumir o nosso papel histórico. Às vezes, damos desculpas, dizendo para Deus que não estamos preparados para cruzar o nosso Jordão e tomar posse da terra prometida. Mas com a nossa idade, alguns homens já tinham influenciado o mundo: 1) Alexandre, o Grande já havia conquistado o mundo aos 23 anos de idade; 2) Mozart já havia sido consagrado como o grande gênio da música mundial; 3) Cristóvão Colombo já tinha seus planos feitos para entrar na Índia aos 28 anos; 4) Lutero iniciou a Reforma com 38 anos e Calvino com 21 anos; 5) Joana D’arc fez todos os seus trabalhos e terminou sua missão na fogueira aos 19 anos; 6) Billy Graham aos 40 anos já tinha pregado ao mundo inteiro. 3. Moisés está morto, mas o povo precisa cruzar o Jordão e conquistar a terra prometida – v. 2 Nossa confiança está no Senhor. Nossa vitória não vem dos homens, mas de Deus. Os homens passam, mas Deus continua no trono. Cada geração precisa se levantar e cruzar o seu Jordão, manter o ideal aceso. João Wesley disse: “Senhor, dá-me 100 homens que não temam outra coisa senão o pecado, não amem ninguém mais do que a Deus, e eu abalarei o mundo”. Ashbell Green Simonton ao morrer aos 34 anos disse para sua irmã: “Deus levantará os seus próprios instrumentos para continuar a sua obra.” II. PRECISAMOS SAIR DO DESERTO E CRAVAR OS OLHOS NOS NOVOS DESAFIOS – V. 1-2 1. O deserto estéril não é o nosso paradeiro Não fomos chamados para fazer do deserto o nosso cemitério, mas para conquistar a terra que Deus nos prometeu. Aqueles que duvidaram da promessa foram enterrados no deserto. A incredulidade nos planta no deserto, mas a fé nos leva a cruzar o Jordão. 2. O Jordão precisa ser atrevessado Aquilo que é impossível para você, é possível para Deus. O Senhor pode realizar o seu sonho neste ano. Você pode cruzar o seu Jordão. Você pode tomar posse da sua terra prometida. Este pode ser o ano da sua vitória: vitória na vida familiar, vitória na vida financeira, vitória na vida espiritual. Aquilo que parecia impossível para você, pode se abrir diante do seus olhos, como o Jordão se abriu para o povo que creu. Quando abraçamos o projeto de Deus nossos sonhos deixam de ser medíocres. Precisamos ter grandes sonhos, grandes alvos, grandes anseios. João Wesley pregou mais de uma vez por dia durante 54 anos. Viajou a cavalo 200.000 Km. Publicou um comentário de 4 volumes sobre a Bíblia, 1 dicionário de inglês, 5 volumes sobre Filosofia, 4 volumes sobre História da Igreja. Escreveu 3 volumes sobre Medicina e 6 volumes sobre Música Clássica. Seu Jornal ao fim da sua vida, totalizou 50 volumes. No final da sua vida a Igreja Metodista era a terceira maior força evangélica do mundo e a maior igreja evangélica dos Estados Unidos no século XIX. 3. As cidades fortificadas precisam ser conquistadas Deus não nos chamou para contar os inimigos, mas para vencê-los. Há inimigos que nos espreitam. Há batalhas que precisam ser travadas. Mas a vitória vem do Senhor. Ele vai à nossa frente. Ele quebra o arco e despedaça a lança. Nenhuma arma forjada contra você vai prosperar. Deus é o seu escudo. Possua a sua terra. Desaloje o inimigo. Entre nessa peleja sabendo que o Senhor é quem o conduz em triunfo. 4. O tempo de agir é agora A vida não é um ensaio. Muitos vivem como se a vida fosse um ensaio. Muitos entram em cena e fazem as coisas sem excelência, pensando que poderão repetir aquele ato. Ledo engano. A vida não se repete. A vida não espera. O que você precisa fazer, deve fazer agora, porque é mais tarde do que você imagina. III. PRECISAMOS SABER QUE A VITÓRIA VEM DE DEUS, MAS SOMOS NÓS QUE TEMOS QUE CRUZAR O JORDÃO – V. 2 1. Precisamos desromantizar a vida, pois entre a promessa e a terra prometida há um Jordão Entre nós e os nossos sonhos há sempre um Jordão. Sempre haverá um Jordão a atravessar para tomarmos posse da terra prometida. Não há vitória sem luta. Deus nos promete força e consolo e não ausência de lágrimas. Há obstáculos em nossa vida que poderíamos chamar do nosso Jordão pessoal: uma pessoa, uma doença, um relacionamento quebrado, um problema financeiro, um pecado, um sonho não realizado. Deus mostrou o Jordão e lhe deu ordem para atravessá-lo, mas não lhe disse como. Deus não lhe mostrou uma ponte. A ponte para atravessar o Jordão é a fé. Devemos cruzar o nosso Jordão mesmo quando somos fracos, doentes, sozinhos. Charles Spurgeon – Ele sempre exerceu suas múltiplas atividades quando estava doente. Sofria de gota e atravessava crises terríveis de depressão. Houve época em que sua saúde se achava tão abalada que teve de passar a maior parte do tempo no sul da França para se recuperar. Sua esposa, que ficou inválida após o nascimento dos filhos gêmeos, também superou suas limitações . Embora paralítica, ela dirigiu da cama, um trabalho pioneiro de distruibuição de livros do seu marido. Com 20 anos Spurgeon atraía pessoas de longe para ouvi-lo. Então decidiu construir um templo para 5.500 pessoas. Chamou sua liderança e disse que, se alguém duvidasse de que Deus poderia realizar aquele plano, que saísse. 23 líderes de Spurgeon o deixaram e só ficaram 7. Veja o Jordão de Spurgeon. Ele levou o seu sonho adiante com aqueles 7 líderes. Construiu o templo e durante 30 anos, lotou manhã e noite o Tabernáculo Metropolitano de Londres. Irmãos, há sempre um Jordão a ser atravessado. Mas o que é o Jordão para aquele que lançou os fundamentos da terra? Que é o Jordão para o Senhor que a mede as águas do oceano na concha da sua mão? 2. Precisamos saber que a vitória vem de Deus e não da nossa força – v. 2 Saber que a vitória vem de Deus nos torna destemidos. Saber que a vitória vem de Deus nos ajuda a enfrentar os gigantes com ousadia. Podemos dizer aos Golias: “Tu vens contra mim com espada com e com escudo, mas eu vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos”. Saber que a vitória vem de Deus nos impede de cair na fogueira das vaidades. Isso nos mantém humildes. IV. PRECISAMOS DISCERNIR A VISÃO DE DEUS PARA A NOSSA VIDA – V. 2-4 1. Josué recebeu visão clara sobre o que fazer, onde ir e a quem levar – v. 2-4 O chamado de Deus para Josué foi claro. Deus não o estava chamando para outra coisa, senão para cruzar o Jordão e conduzir o povo à terra prometida. Aquela era a meta de Deus para a sua vida. Josué tinha absoluta certeza acerca daquilo que Deus queria da sua vida. Deus respondeu três perguntas de Josué: a) A quem? Todo o povo. b) Aonde? À terra que eu dou aos filhos de Israel, Canaã. c) Quando? Agora. Deus mostra os limites da ação de Josué (v. 2-3): “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu prometi a Moisés. Desde o deserto e o Líbano até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus e até ao mar Grande para o poente do sol será o vosso termo” – Josué não deveria digirir-se à Mesopotâmia, Índia, China nem para a Europa. É importante discernir onde devemos colocar o nosso pé. O mesmo Deus que disse que todo lugar que pisar a planta do vosso pé, delimita a geografia da bênção. 2. Qual é o grande propósito de Deus para a sua vida? O que Deus chamou você para fazer? O que ele colocou em suas mãos para realizar? Qual é a visão de Deus para você? Você está no centro da vontade de Deus? Tem fugido como Jonas? Quem caminha com base na visão, caminha com objetividade. Paulo disse: Uma coisa eu faço. Quem caminha com base na visão caminha com propósito. Qual é a paixão da sua vida? O que inflama o seu coração?? A visão de Deus para sua vida está relacionado com aquilo que lhe pesa no coração. Deixe de reclamar. Deixe de murmurar. Há um chamado de Deus para você. Há uma obra a ser feita. Qual é a visão de Deus para sua vida? a) Minha paixão é pregar! Há alguns anos eu tiro parte das férias para pregar. Eu preguei em média uma vez por dia este ano. Preguei pouco. b) No peito de Hudson Taylor ardia a evangelização da China. c) John Knox sonhava com a Escócia sendo ganha para Jesus. d) William Wilberforce sonhava com o término da escravidão na Inglaterra. e) Spurgeon dizia para os seus alunos: “Meus filhos, se o mundo os chamar para serem reis, não se rebaixem deixando a posição de embaixadores do céu”. Deus diz para Josué: “Não to mandei eu? Por que estamos ainda acomodados? Por que ainda não colocamos a mão no arado? Por que ainda não cruzamos o nosso Jordão? Por que ainda não tomamos posse da Terra Prometida? V. É PRECISO VIVER COM O PEITO ENCHARCADO DE ÂNIMO E CORAGEM – V. 6,7,9 1. Deus é contra o desânimo – v. 6,7,9 Deus falou três vezes para Josué ser forte, ter coragem e ânimo. O desânimo é contagioso. Foi por causa dele que toda uma geração de 2 milhões de pessoas morreram no deserto. Sem ânimo ninguém se levanta na crise. Sem ânimo ninguém cruza o Jordão. Sem ânimo ninguém enfrenta o inimigo. Sem ânimo ninguém toma posse da terra prometida. Sem ânimo não se restaura casamento. Sem ânimo não se evangeliza nem se experimenta o avivamento da igreja. Sem coragem, podemos ter visão que não sairemos do lugar. Quem crê corre riscos. Quem confia sai à batalha em nome do Senhor. Quem crê no Senhor vence os Golias da vida. Josué ganhou tremendas batalhas. Ele não temeu. Ele confiou que do Senhor vem a vitória. Exemplo: Davi em Ziclague: “… mas Davi reanimou no Senhor seu Deus”. 2. O desânimo nos impede de cruzar o nosso Jordão a) Há pessoas que são desanimadas por uma causa física – A mulher hemorrágica estava anêmica há 12 anos. Quando Jesus a curou, disse para ela: “Tem bom ânimo” . Por que? Porque ela já tinha cacuete de desanimada. Adquiriu o hábito de desânimo. Agora ela tinha que adotar outro estilo de vida. Tem gente que vive reclamando. b) Há pessoas que precisam ser curadas do desânimo antes da cura física – O paralítico de Cafarnaum. Além de deficiente, era desanimado. Chegam os 4 amigos e dizem: “Olha, nós vamos te levar até Jesus.” – Ah! Eu quero ficar na cama. – “Você vai então com cama e tudo”. Chegam na casa e a multidão socada na porta e o homem diz: – Eu não falei, tem muita gente. Me leva para casa. Mas eles insistem. Abrem um buraco no telhado. Os amigos têm ânimo, mas ele está desanimado. Quando chega, Jesus antes de curá-lo, diz: “Homem tem bom ânimo”. O que adianta Jesus curar o homem se ele iria continuar desanimado? Ele nem iria fazer festa. 3. O ânimo precisa ser cultivado no coração O texto nos mostra que o ânimo é gerado no coração de 3 formas: a) O que produz o ânimo é a promessa de Deus – v. 6 “Sê forte e corajoso, porque tu farás este povo herdar a terra que, sob juramento prometi dar a seus pais”. b) O que gera o ânimo é agir de acordo com a vontade de Deus – v. 7 “…”. O ânimo é resultado da obediência. c) O que mantém o ânimo é a consciência da presença de Deus – v. 9: “Porque o Senhor, teu Deus, é contigo por onde quer que andares.” Deus oferece a Josué uma base histórica para a sua confiança: “Assim como fui com Moisés, assim serei contigo” (v. 5). Deus também oferece a ele sua presença contínua e manifesta: “Eu serei contigo, eu não te desampararei”. VI. PRECISAMOS NOS CONDUZIR SEGUNDO A PALAVRA DE DEUS – V. 7-8 1. Para cruzar o Jorão não basta apenas coragem, é preciso ter também santidade A geração atual tem sido chamada a geração coca-cola, a geração shopping center, a geração virtual, mas também tem sido chamada a geração analfabeta da Bíblia. Se queremos cruzar o Jordão precisamos ter uma vida conduzida pela Palavra de Deus. Josué nos dá três princípios e um resultado: a) Meditar (v. 8) – Quando? Dia e noite. b) Fazer (v. 7-8) – Como? Não se desviando nem para direita… c) Falar (v. 8) – De que forma? Sem cessar. d) Resultado (v. 8b) – Sucesso e prosperidade. 2. Sucesso e prosperidade sem santidade não sucesso nem prosperidade segundo Deus Deus é quem chama, desafia, dá visão, dá poder e dá vitória. Ele promete um fim glorioso, mas também estabelece os meios. Precisamos agir segundo a Palavra. Precisamos conhecer, viver e proclamar a Palavra. Há poder na Palavra de Deus. Ilustração: Na pequena cidade de Rochester, Inglaterra, o presbítero John Egglen observava da janela a nevasca. Ele precisava ir abrir a igreja porque o pastor certamente náo conseguiria chegar à igreja naquela noite. Havia poucas pessoas na igreja devido à nevasca. Ele não era pregador, mas abriu a Bíblia no profeta Isaías e pregou: “Olhai para Mim sede salvos, diz o Senhor”. Ali estava um rapaz de 13 anos e essas palavras atingiram o seu coração. O nome do adolescente era Charles Haddon Spurgeon. Quando a Palavra de Deus é anunciada, há virtude do alto! CONCLUSÃO 1. Estamos no apagar das luzes de um novo ano. Nosso peito se enche de novas esperanças. Temos novos desafios na igreja, na família, no trabalho. Precisamos atravessar o nosso Jordão. Há uma terra a ser conquista e possuída. 2. Ao seu redor há crise. Mas, chama você e lhe faz promessas. É tempo de se levantar e obedecer. É tempo de experimentar os milagres de Deus, pois quando agimso em nome de Deus e para glória de Deus, o Jordão se abre, os inimigos fogem e nós possuímos a terra da Promessa.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Documentos bíblicos são disponibilizados na internet Manuscritos em hebraico, grego e exemplares da Bíblia de Gutemberg Documentos bíblicos são disponibilizados na internet A Biblioteca do Vaticano e a Biblioteca Bodleian da Universidade de Oxford lançaram um site com mais de 1,5 milhão de páginas digitalizadas de documentos antigos. O acervo traz mais de 1,5 milhão de páginas de documentos diversos, incluindo exemplares da Bíblia de Gutemberg, manuscritos hebraicos e gregos e até uma Bíblia alemã datada do século 15. O projeto de digitalização dos documentos foi anunciado pelas bibliotecas no ano passado depois de quase quatro anos de trabalhos. Para poder digitalizar todos esses documentos foi necessário um investimento de 2 milhões de libras financiados pela Fundação Polonsky, que trabalha pela democratização da informação. As duas bibliotecas se destacam pela quantidade de livros e documentos, a Biblioteca do Vaticano chega a ser uma das mais importantes do mundo e o acervo de Bodleian é o maior entre as universidades da Grã-Bretanha.

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: COMENTÁRIO SOBRE FILIPENSES (Dr. Martyn Lloyd-Jone...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: COMENTÁRIO SOBRE FILIPENSES (Dr. Martyn Lloyd-Jone...: Comentário de Filipenses - VOLUME 1 - Capítulos 1 e 2 - “E a vida do homem (é) solitária, pobre, sórdida, brutal e curta”, escre...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: DICA LITERÁRIA: JERUSALÉM NO TEMPO DE JESUS (JOACH...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: DICA LITERÁRIA: JERUSALÉM NO TEMPO DE JESUS (JOACH...: SINOPSE Este livro é um excelente material sobre as condições em que viviam os israelenses no período do Novo Testamento, reunindo re...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: EDIR MACEDO E O MILAGRE INÚTIL E INJUSTO DE JESUS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: EDIR MACEDO E O MILAGRE INÚTIL E INJUSTO DE JESUS: Para quem dita para Deus o que ele tem que fazer, determinando coisas e o colocando  contra "paredes", criticar o Verbo encar...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: CONTRA A "BABOSEIRA" DA VITÓRIA FINANCEIRA

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: CONTRA A "BABOSEIRA" DA VITÓRIA FINANCEIRA: " Milhares caem diante das táticas dos mestres da Fé porque não submetem tudo ao exame da Palavra de Deus " (Hank Hanegraaff) ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: TEOLOGIA DA PROSPERIDADE - JASIEL BOTELHO

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: TEOLOGIA DA PROSPERIDADE - JASIEL BOTELHO

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: FAMÍLIA CRISTÃ E PÓS-MODERNIDADE

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: FAMÍLIA CRISTÃ E PÓS-MODERNIDADE

sábado, 16 de novembro de 2013

Olhar Cristão: Três conselhos do Rei Davi ao filho Salomão

Olhar Cristão: Três conselhos do Rei Davi ao filho Salomão: De pai para filho João Cruzué E chegando  os dias da sua morte, Davi chamou o Rei Salomão e deu-lhe alguns conselhos. Vamos tomar tr...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O QUE ESPERAR E DAR ÀS PESSOAS MAIS PRÓXIMAS DE VO...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O QUE ESPERAR E DAR ÀS PESSOAS MAIS PRÓXIMAS DE VO...: Em seu livro Os Cinco Níveis da Liderança , John Maxwell descreve de maneira bastante pertinente as qualidades daqueles que pertencem a...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: QUANDO A TEOLOGIA FAZ DIFERENÇA: FERRAMENTAS PARA ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: QUANDO A TEOLOGIA FAZ DIFERENÇA: FERRAMENTAS PARA ...: SINOPSE DA OBRA O livro Quando a teologia faz diferença , publicado pela Editora Hagnos em parceria com a Faculdade Teológica B...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: LIÇÕES BÍBLICAS DO 1º TRIMESTRE/2014: UMA JORNADA ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: LIÇÕES BÍBLICAS DO 1º TRIMESTRE/2014: UMA JORNADA ...: Comentarista: Antonio Gilberto Temas Semanais: 1 - O Livro de Êxodo e o Cativeiro de Israel no Egito 2 - Um Libertador para Israel ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE - SUBSÍDI...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE - SUBSÍDI...: A ARROGÂNCIA Altivez, orgulho, insolência, pedância, estes e outros sentimentos estão presentes na vida do homem arrogante. Ser a...

domingo, 3 de novembro de 2013

AFIANDO O MACHADO O tempo gasto em amolar o machado não é tempo perdido. Quanto mais você investe na preparação, mas eficiência terá na ação. O grande estadista americano, Abraham Lincoln, disse que se tivesse oito horas para cortar uma árvore, ele gastaria seis horas amolando o machado. Afie o seu machado! Prepare-se. Invista tempo em seus estudos. Dê o melhor do seu tempo para desenvolver a cultura do coração e prepare-se para resultados exponenciais! Hernandes Dias Lopes

sábado, 19 de outubro de 2013

"IT IS WELL WITH MY SOUL" Quando o advogado de Chicago, Spafford, convertido a Cristo por intermédio do ministério de Moody, viajou ao encontro de sua esposa, depois do naufrágio, onde suas quatro filhas morreram, o Deus que inspira canções nas noites escuras, colocou em seu coração um dos mais belos hinos evangélicos de todos os tempos. No estribilho desse hino "Sou feliz com Jesus", ele escreveu: "It is well with my soul; it is well with my soul" = "Está tudo bem com a minha alma; está tudo bem com a minha alma". Nos vales mais profundos da dor, ainda podemos erguer os olhos aos céus e dizer: "Está tudo bem com a minha alma". Hernandes Dias Lopes
MARIDOS, CUIDE DA SUA ESPOSA O apóstolo Pedro escreveu: "Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento para com a vossa mulher [...] tratai-a com dignidade [...] para que não se interrompam as vossas orações.” A Palavra de Deus mostra que o marido tem o compromisso de atender sua mulher: 1) Na área física - "Vivei a vida comum do lar". Isso fala de coabitação; 2) Na área intelectual - "com discernimento". O marido precisa conhecer as diferenças entre o gênero masculino e feminino. 3) Na área emocional - "tratai-a com dignidade como vaso mais frágil". O marido precisa ser cavalheiro; 4) Na área espiritual - "para que não se interrompam as orações". Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Olhar Cristão: A conversão do pastor chinês Watchman Nee

Olhar Cristão: A conversão do pastor chinês Watchman Nee: e o início do seu ministério. Voidspace.org Tradução de João Cruzué " Meu nascimento  foi a resposta de uma oração. Minha...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: OPORTUNIDADE

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: OPORTUNIDADE: Se Deus resolveu te dar uma nova oportunidade, não a jogue fora, pois pode ser a última!

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: NO QUE RESIDE A FORÇA DA LIDERANÇA?

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: NO QUE RESIDE A FORÇA DA LIDERANÇA?: Uma liderança forte não é sinônimo de uma liderança centralizadora e dominadora. Ao contrário do que muitos pensam, quanto mais centrali...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...: O vídeo acima foi gravado num Culto de Doutrina da AD em Abreu e Lima-PE (COMADALPE), em Julho/2013, e trata sobre o tema "Content...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...: Sempre que o tema "Ajuda aos Necessitados" é abordado, observamos algumas reações e atentamos para alguns fatos no meio evangél...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: PASTOR?

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: PASTOR?: O ministério pastoral bíblico se evidencia pelo contato e relacionamento diário entre pastor e ovelhas. Se isto não acontece, podemos s...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O SACRIFÍCIO QUE AGRADA A DEUS - SUBSÍDIO PARA LIÇ...: "Qualquer coisa que façamos para ajudar a causa cristã, ou para ajudar algum cristão individualmente, qualquer ato que realizemos ...

sábado, 21 de setembro de 2013

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: JOHN HUSS: O MÁRTIRE

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: JOHN HUSS: O MÁRTIRE: "Não é o ofício que faz o sacerdote, mas o sacerdote que faz o ofício. Nem todo sacerdote é santo, mas todo santo é um sacerdote.&...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS: Sair da direção de Deus pode ser o início de uma grande tragédia pessoal e ministerial, que somente poderá ser evitada ou atenuada com ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO - SUBSÍDIO PARA LI...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO - SUBSÍDIO PARA LI...: Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, ...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: REVISTA LIDERANÇA HOJE N° 4 - PREGAÇÃO E SERMÃO

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: REVISTA LIDERANÇA HOJE N° 4 - PREGAÇÃO E SERMÃO: Na condição de membro do Conselho de Referência e articulista da Revista Liderança Hoje, e por sua relevância para o atual contexto eva...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A AMBIGUIDADE E A COMPLEXIDADE DA VIDA

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: A AMBIGUIDADE E A COMPLEXIDADE DA VIDA: "O bem e o mal estão misturados na vida. Algo bom pode sair de uma situação ruim; da mesma forma, o mal pode surgir em uma situaçã...

sábado, 14 de setembro de 2013

ZEZO E ESTEVES JACINTO NA CRUZADA RN PARA CRISTO

Da sepultura para o trono Referência: EFÉSIOS 2:1-10 INTRODUÇÃO • O primeiro capítulo de Efésios acentuou o amplo alcance do plano de Deus, o qual inclui o universo todo e se estende de eternidade a eternidade. O capítulo dois mostra a historificação desse plano na vida do seu povo, através de uma ressurreição espiritual dos crentes. • Tendo descrito nossa possessão espiritual em Cristo, Paulo volta agora para a nossa posição em Cristo. Nós fomos tirados da sepultura e conduzidos ao trono. Paulo primeiramente sonda as profundezas do pessimismo acerca do homem, e depois sobe às alturas do otimismo acerca de Deus. • O que Paulo fez neste parágrafo é pintar um contraste vívido entre o que o homem é por natureza e o que pode vir a ser mediante a graça de Deus. • Vejamos as quatro grandes obras realizadas na vida do homem que saiu da sepultura para o trono. I. A OBRA DO PECADO CONTRA NÓS – V. 1-3 1. O homem está morto – v. 1 • É claro que isto significa espiritualmente morto. Antes de Cristo estávamos vivos para as atrações do pecado, mas mortos para Deus. O homem é incapaz de entender e apreciar as coisas espirituais. Ele não possui vida espiritual e ele não pode fazer nada que possa agradar a Deus. Assim como uma pessoa morta fisicamente não responde a estímulos físicos, assim também uma pessoa morta espiritualmente é incapaz de responder aos estímulos espirituais. • Um cadáver não vê, não ouve, não sente, não tem fome, nem tem sede. Ele está morto. Assim também uma pessoa morta espiritualmente não tem percepção das coisas espirituais. • A causa da morte são os delitos e pecados – delitos (dar um passo em falso) e pecados (errar o alvo). O salário do pecado é a morte (Rm 6:23). Morte é separação. Assim como a morte separa o corpo da alma, a morte espiritual separa o homem de Deus (Is 59:2). É como se o mundo todo fosse um imenso cemitério e cada pedra tumular tivesse a mesma inscrição: “Morto por causa do pecado”. • O incrédulo não está apenas doente, ele está morto – Ele não necessita apenas de restauração, mas de ressurreição. Não é reforma, é nascer de novo. O mundo é um grande cemitério, cheio de pessoas que estão mortas espiritualmente, embora ainda vivas fisicamente. 2. O homem é desobediente – v. 2-3a • Há três forças que levam o homem a esta desobediência: o mundo, o diabo e a carne. 2.1. O Mundo ? O sistema do mundo pressiona cada pessoa para se conformar com os seus valores (Rm 12:2). Quem ama o mundo não pode amar a Deus. Quem é amigo do mundo, torna-se inimigo de Deus. O mundo é o secularismo em constraste com o Reino de Deus. Sempre que os homens são desumanizados – pela opressão política, econômica, moral, social vemos a ação do mundo. As pessoas são massificadas pelo sistema. É uma escravidão cultural. As pessoas são escravas do sistema, como os súditos eram arrastados por grossas correntes amarradas no pescoço. 2.2. O diabo ? É o espírito que atua nos filhos da desobediência. O diabo mesmo é o patrono dos desobedientes. Ele foi desobediente e ele deseja que os homens também desobedeçam a Deus. Ele tentou Eva no Éden com a mentira e levou nossos pais à desobediência. 2.3. A carne ? A carne não é o nosso corpo, mas a nossa natureza caída com a qual nascemos (Sl 51:5; 58:3), que deseja controlar a nossa mente e o nosso corpo, levando-nos a desobedecer a Deus. Há um impulso dentro de nós para fazer o mal. O mal procede de dentro do nosso próprio coração. As obras da carne são descritas em Gálatas 5. ? Porque um cachorro se comporta como um cachorro? Porque ele tem natureza de um cachorro. Se fizéssemos um transplante e colocássamos a natureza de um cachorro em um gato, ele se comportaria como um cachorro. Um urubu come carniça porque essa é a sua natureza. O homem não pode mudar a sua própria natureza. 3. O homem é depravado – v. 3b • O homem não convertido vive para agradar a vontade da carne e os desejos do pensamento. Suas ações são pecaminosas porque seus desejos são pecaminosos. O homem é escravo do pecado. Ele anda com o pescoço na coleira do diabo e do cabresto do pecado. Não é que a depração total significa que o incrédulo não posssa fazer o bem natural, social e até moral. Ele se sensibiliza com as causas sociais. Ele se compadece. Se ajuda as pessoas. Mas ele não pratica obras com o reconhecimento de é para a glória de Deus como gratidão pela salvação. 4. O homem está condenado – v. 3c • O homem não convertido por natureza é filho da ira e pelas obras é filho da desobediência. A pessoa incrédula, não salva, já está condenada (João 3:18). Fora de Cristo o homem está morto por causa do pecado, escravizado pelo mundo, pela carne e pelo diabo, e condenado sob a ira de Deus. II. A OBRA DE DEUS POR NÓS – V. 4-9 • Nós somos redimidos por quatro atividades que Deus realizou em nosso favor, salvando-nos das consequências dos nossos pecados. Deus oferece vida aos mortos, libertaçãos aos cativos e perdão aos condenados. Paulo, agora, vai contrastar o que somos por natureza e o que somos pela graça, a condição humana e a compaixão divina, a ira de Deus e o amor de Deus. 1. Deus nos amou – v. 4 • Por natureza Deus é amor. Mas o amor de Deus na relação com os pecadores trorna-se em GRAÇA E MISERICÓRDIA. Deus é rico em misericórdia (v. 4) e em graça (v. 7) e essas riquezas tornam possíveis a salvação do pecador. Não somos salvos pelo amor de Deus, mas por sua misericórdia (quando Deus não nos dá o que merecemos) e pela sua graça (quando Deus nos dá o que não merecemos). • Tanto a misericórdia como a graça vêm a nós por meio do sacrifício de Jesus Cristo sobre a cruz. Foi no Calvário que Deus demonstrou o seu repúdio ao pecado e o seu amor pelos pecadores. • Paulo não apenas fala sobre a nossa salvação, mas fala também sobre a motivação de Deus em nos salvar e alista quatro palavras: amor, misericórdia, graça e bondade. Ao ressuscitar a Cristo, Deus demonstrou a suprema grandeza do seu poder (1:19-20). Ao nos salvar, Deus demonstrou a suprema riqueza da sua graça (2:7). 2. Deus nos ressuscitou – v. 5 • Deus nos tirou da sepultura espiritual que o pecado havia nos colocado. Deus realizou uma poderosa ressurreição espiritual em nós pelo poder do Espírito Santo. Quando cremos em Cristo passamos da morte para a vida (João 5:24). Recebemos vida nova, a vida de Deus em nós. 3. Deus nos exaltou – v. 6 • Nós não apenas saímos da sepultura e fomos ressuscitados, mas também fomos exaltados. Porque estamos unidos a Cristo, somos exaltados com ele. Agora nos assentamos com ele nos lugares celestiais, acima de todo o principado e potestade. • As três fases da exaltação de Cristo: ressurreição, ascensão e assentar-se no trono, agora são repetidas na vida dos salvos: Deus nos deu vida (v. 5), nos ressuscitou (v. 6a) e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo (v. 6b). Esses três eventos históricos “deu vida”, “ressuscitou” e “fez assentar” são os degraus da exaltação! 4. Deus nos guardou – v. 7-9 • O último propósito de Deus em nossa salvação é que por toda a eternidade a igreja possa glorificar a graça de Deus (1:6,12,14). O alvo principal de Deus na nossa salvação é a sua própria glóiria. A salvação é um presente e não uma recompensa. Ilustração: Perguntaram a uma mulher: “Onde estão as suas jóias?” Ela chamou os seus filhos e os mostrou. Nós somos as jóias faiscantes de Deus. Nós somos os troféus da graça de Deus. • A salvação não pode ser pelas obras porque a obra da salvação já foi plenamente realizada na cruz por Cristo (João 19:30). Não podemos acrescentar mais nada à obra completa de Cristo. Agora não existe mais necessidade de sacrifícios e rituais. Fomos reconciliados com Deus. O véu do templo foi rasgado. Pela graça somos salvos. Tanto a fé como a salvação são dádivas de Deus. III. A OBRA DE DEUS EM NÓS – V. 10a • Nós somos feitura de Deus criados em Cristo Jesus. “Poiema” = poema. Nós somos a obra de arte de Deus, a obra prima de Deus. Isso significa que Deus ainda está trabalhando em nós. Deus não terminou de escrever o último capítulo da nossa vida. Ilustração: A história de Abraão – velho gagá ou gigante da fé? Moisés – louco desvairado ou visionário celestial? Pedro – pedra bruta ou jóia nas mãos de Deus? • Deus nos predestinou para sermos conformes à imagem do seu Filho (Rm 8:29). Deus está esculpindo em nós o caráter de Cristo pelo poder do Espírito Santo (2 Co 3:18). O cinzel que Deus usa para nos transformar é a sua Palavra. Deus nos coloca na bigorna do ferreiro para fazer-nos de um instrumento trincado e enferrujado, um instrumento útil para a sua obra. • Aqui vemos três “Ps”: 1) O poeta – Deus; 2) A pena – Cristo; 3) O Poema – Homem. Deus está trabalhando em nós. A conversão não é o fim da obra, mas o começo. Quando Cristo ressuscitou Lázaro, mas tirar deles as ataduras (João 11:44). • O mesmo poder que tirou você da sepultura e lhe deu vida espiritual, pode agora santificar a sua vida para que você possa ser um belo poema para Deus! Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus trabalhou em Moisés 80 anos para usá-lo 40 anos. Deus trabalhou em José antes de levá-lo ao trono. Deus treinou Davi no deserto antes de colocá-lo no trono de Israel. IV. A OBRA DE DEUS ATRAVÉS DE NÓS – V. 10b • “Nós fomos criados em Cristo Jesus para as boas obras”. • Não fomos salvos pelas boas obras, mas para as boas obras. É somente pela fé que somos justificados, mas a fé que justifica jamais vem sozinha. • Nós não somos salvos pela fé mais obras, mas pela fé que produz obras. Com respeito a salvação as obras são resultado e não causa. As nossas obras não nos levam para o céu, mas nós levamos as nossas boas obras para o céu (Ap 14:13). • A Bíblia fala sobre diferentes obras: 1) obras da lei – que não podem salvar (Gl 2:16); 2) obras da carne – que são listadas em Gálatas 5:19-21; 3) obras das trevas (Rm 13:12); 4) obras mortas – obras que levam à morte (Hb 6:1); 5) obras de justiça – obras religiosas que não podem salvar (Tt 3:5). • As obras em relação à salvação são: 1) Rejeitadas; 2) Preparadas; 3) Esperadas; 4) Aperfeiçoadas. • Agora Paulo fala sobre as obras que são resultado da salvação. Elas duas características: 1) Elas são boas obras – em contraste com aquelas obras inspiradas pelo diabo, mundo e a carne (v. 2-3). Essas obras devem ser vistas em nós não para a nossa auto-exaltação, mas para a glória de Deus (Mt 5:16). 2) Elas são preparadas de antemão por Deus – Enquanto o descrente anda segundo o curso deste mundo, o crente anda nas boas obras que Deus preparou para ele. Isso significa que Deus tem um plano para a nossa vida e que podemos realizar na vida esse plano que Deus traçou para nós. CONCLUSÃO • Qual dessas quatro obras você está experimentando na sua vida: a obra do pecado contra você? A obra de Deus por você? A obra de Deus em você? Ou a obra de Deus através de você? • O pecado está trabalhando contra você porque você ainda não pôs toda a sua confiança em Cristo? Então, confie nele agora! • Você tem experimentado a obra de Deus por você, em você e através de você? Você está usando ainda mortalhas ou as vestimentas da graça? Você está experimentando a liberdade em Cristo ou ainda está preso aos vícios, hábitos e escravidão da velha vida da cova do pecado? • Como um cristão Deus o ressuscitou, Deus o exaltou, Deus o fez assentar no trono com Jesus para que você seja um troféu da sua graça por toda a eternidade!

Pastor José Wellington Bezerra da Costa: 99 anos da AD no Estado do Ceará

Pastor José Wellington Bezerra da Costa: 99 anos da AD no Estado do Ceará: Pastor José Wellington e irmã Wanda Freire participam de celebração na Igreja onde aceitaram Jesus - AD Templo-Central Irmã Wanda e pa...

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Blog do pastor José Gonçalves: Línguas - uma análise teológica e exegética: Glossolalia Por José Gonçalves  O falar em línguas desconhecidas como aparece no Novo Testamento é um fenômeno característico da Nova...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: SAINDO DA DIREÇÃO DE DEUS: Sair da direção de Deus pode ser o início de uma grande tragédia pessoal e ministerial, que somente poderá ser evitada ou atenuada com ...

sábado, 7 de setembro de 2013

Marco Feliciano não descarta ser candidato a presidente do Brasil: Carlos castro | muitas polêmicas por conta de seus posicionamentos considerados “conservadores” -
Em entrevista ao programa Tempo de Vitória, o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre suas atividades na polícia, comentando também sobre os problemas que temenfrentado por conta de seus posicionamentos contra leis que ferem os preceitos cristãos. Feliciano estava nos Estados Unidos para tratar de alguns assuntos ligados a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e não deixou de comentar os ataques que tem recebido desde que assumiu a presidência dessa comissão. Mesmo diante de tantas perseguições, o parlamentar evangélico sabe que ganhou destaque e não descarta pleitear postos mais altos nas eleições de 2014 e quem sabe concorrer até como presidenteda República. “Se algum partido me desse a legenda, eu entraria nesse barco, porque eu acredito que é possível. Eu creio”. Na entrevista o deputado voltou a citar que sonha em ver um presidente evangélico no Brasil. “Eu me emociono, porque eu lancei essa frase com o pensamento de ver o país mudar. Eu comecei a acompanhar a política tarde demais, e eu vi como faz a diferença um homem de Deus. Eu não quero colocar um religioso, pra ser um religioso político, mas um homem justo”, disse. Com a visão política ampliada, o deputado que está há pouco mais de dois anos no cargo sabe que o pior problema do país é a corrupção e vê que as manifestações que aconteceram no mês de junho pode ser repetida no próximo ano durante a campanha eleitoral e os jogos da Copa.
Atos 2 será lançada no Templo Central:
Mais uma revista será lançada em nossa Fortaleza. O feito é da Assembleia de Deus Templo Central (IEADTC), liderada pelo pastor Antonio José Azevedo Pereira. O dia 7 de setembro, marca registrada por grandes feitos, como a fundação da igreja, feita pelo pastor Antonio rego Barros em 1929. O mais é esperar para foleá-la e conhecer de perto os seus artigos. Portal JVD – Carlos Castro
ORMECE faz manifesto em defesa da família:
A ORMECE (Ordem dos Ministros Evangélicos do Ceará), após Simpósio dialógico e reflexivo sobre o tema “O abalo e a reestruturação da família na pós-modernidade”, realizado nos dias 08 e 09 de agosto de 2013, na Igreja Presbiteriana Central, traz para a esfera pública e para a sociedade civil o seguinte manifesto, que expressa a posição assumida pelas igrejas, ministros e líderes que participaram do evento: 1) Consideramos o ser humano, independentemente de seus atos e preferências, como alguém dotado de dignidade intrínseca, por ter sido criado à imagem de Deus. Tal distinção foi a fonte metafísica e histórica dos chamados direitos humanos e fundamentais. A imagem de Deus, por outro lado, é característica da humanidade, tanto na condição masculina (homem) como na condição feminina (mulher), pois as Escrituras dizem: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou” (Gênesis 1: 27). 2) Os direitos humanos como “direitos naturais” devem ser definidos e compreendidos à luz da natureza humana e da lei moral inscrita na consciência, sendo passíveis de descoberta pela reta razão de todos os homens, “os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua CONSCIÊNCIA, e os seus PENSAMENTOS, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Romanos 2: 15). 3) A família natural e histórica é indissociável do casamento entre homem e mulher e de sua prole. Até mesmo nas culturas pagãs onde houve muita prática homossexual, o casamento e a sociedade doméstica só existiram juridicamente através da união matrimonial entre homem e mulher. A família, como base de reprodução e continuidade da sociedade, gerou o clã, que se ampliou na tribo, criou as cidades e deu origem às nações. Desse modo, o substrato biológico do casamento e da família é a união fecunda entre pessoas de sexo oposto. Esse substrato sempre foi respeitado pelas culturas ao longo da história, sendo defendido por filósofos antigos (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco, VIII, 12, 1. 162a) e modernos (HEGEL. Princípios de Filosofia do Direito. Lisboa: Guimarães Editores, 1990, p. 161). Não cabe, assim, ao Estado redefinir a família, que é o seu limite natural, nem é de sua competência subtrair dos pais a autoridade moral de disciplinar. 4) A Bíblia, condizente com o outro livro de Deus, o da natureza ou da criação, estabelece o casamento monogâmico entre homem e mulher e a vinculação da família aos conceitos de paternidade e maternidade: “Portanto deixará o HOMEM o seu PAI e sua MÃE, e apegar-se-á à sua MULHER, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:24). 5) Dentro desse escopo, recomendamos o fomento de políticas públicas que, aliadas à moral e ao bom senso, promovam a continência sexual entre os jovens, em lugar de incentivarem a promiscuidade com o uso de preservativos, criando, assim, maior reverência pelo casamento como instituição própria e segura para as relações sexuais. Também recomendamos políticas públicas que velem pela conservação e continuidade do casamento, pois “o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19: 6). 6) Protestamos contra as tentativas de definir o casamento e a família de modo contrário à natureza, à experiência histórica e, acima de tudo, à Palavra de Deus. Por isso, não aceitamos a institucionalização do impropriamente chamado casamento homossexual, nem a adoção de crianças por parceiros do mesmo sexo. A psicologia deixa clara a necessidade das figuras paterna e materna na criação de uma criança (ABERASTURY A. A paternidade. In: Aberastury A, Salas EJ, eds. Paternidade: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas;1991. p.41-87). A ausência de uma dessas figuras é ainda menos prejudicial para a criança do que a confusão dos papéis. 7) Reprovamos a prática homossexual como contrária à natureza, à anatomia do corpo e à Palavra divina (Romanos 1: 26, 27), mas também consideramos pecaminosa a fornicação, o adultério e os outros delitos sexuais. Respeitamos os homossexuais e os seus direitos como seres humanos, entendendo que o pecado de uma pessoa faz requerer maior amor para com ela. Jesus morreu na cruz por nós não porque tínhamos grandes méritos, mas porque tínhamos grande necessidade, em razão de nossos pecados serem muitos. Assim, a fé evangélica, ao mesmo tempo em que reprova o pecado, recomenda o amor ao pecador. Somos contrários à perseguição e aos maus tratos para com os homossexuais e para com quaisquer pessoas. Quanto ao relacionamento homossexual privado, entendemos que está dentro do direito de liberdade de opção de cada um, mas o governo e o Direito não deveriam institucionalizá-lo ou patrociná-lo em prejuízo da verdadeira família. 8) Entendemos que a manutenção do casamento civil apenas entre homem e mulher, de acordo com a Constituição e o Código Civil vigentes, não significa discriminação para com os homossexuais, pois o casamento heterossexual é matriz de onde nascem pessoas que poderão fazer qualquer opção sexual, enquanto uma união homossexual só pode ter prole numa relação de dependência com algum relacionamento heterossexual, o que prova qual é o verdadeiro padrão natural. 9) Protestamos contra a manipulação do conceito de homofobia, que o desvincula de sua raiz etimológica e serve de pretexto para perseguição aos evangélicos. Página 02. 10) Invocamos o direito de a sociedade (não apenas os experts) ser ouvida diretamente em casos de reformulações paradigmáticas, bem como o direito à livre pregação do Evangelho, para que a igreja também possa comunicar-se com a sociedade. 11) Lembramos que as grandes civilizações caíram em época de hedonismo e promiscuidade (MONTESQUIEU. Considerações sobre as causas da grandeza dos romanos e de sua decadência. RJ: Contraponto, 2002, p. 78-79), quando os padrões morais foram negados e esquecidos. Também trazemos à memória o inequívoco desenvolvimento econômico e social ocorrido nas nações européias após passarem por avivamentos evangélicos (ARMSTRONG, John. O Verdadeiro Avivamento. SP: Editora Vida, 2003, p. 188-189). 12) Por fim, com voz profética e autoridade escriturística, chamamos a nação brasileira de volta à moral e aos bons costumes, sabendo que “a justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações” (Provérbios 14: 34). Fortaleza, Ceará, 09 de agosto de 2013. Diretores da ORMECE Diretores da ORMECE PrFrancisco Paixão Bezerra Cordeiro – Presidente; Pr Abimael Araújo Prado –Vice-presidente; PrLúcio Rubens de Sousa –1º. Secretário; Pr José Sérgio Ribeiro –2º. Secretário; Pr Antônio Silvério dos Santos –1º. Tesoureiro; Pr Grijalba Miranda Linhares –2º. Tesoureiro; PrNélio Azevedo Guimarães Filho –Capelão; Pr Glauco Barreira Magalhães Filho – Coordenador de Eventos da ORMECE; Pr José Filho – Conselheiro; Pr Sandro Fiuza – Conselheiro; Pr Luiz Rebouças – Conselheiro; Pr Osias do Nascimento; Pr Elgio Bezerra da Silva – Conselheiro; Pr Francisco de Assis de Oliveira – Conselheiro; Outros…
Templo Central comemora os 99 anos da AD no Estado:Com uma festa que teve sua abertura ontem, dia 06 de setembro, a Igreja Evangélica Assembleia de Deus Templo Central (IEADTC) que tem em sua presidência o pastor Antonio José Azevedo Pereira, comemora com toda igreja, os 99 anos da denominação no Estado. Os nomes que fizeram a história passa pela Maria de Nazareth (1914) Ester Anderson (1921), Adriano Nobre (1914), Gunnar Vingren (1914-1915), Jonh Paul Aenys (1922), Samuel Nistron (1922), Nels Nelson (1922), Antonio Rego Barros (1922), José teixeira Rego (1922), Bruno Skilomovisk (1924) Virgil Frank Smith (1936), Orland Speicer Boyer (1932), Julião Silva (1932). Entre os mais contemporâneos estão: Pr. Emiliano Ferreira da Costa, Sebastião Mendes Pereira, José Deusdedit Farias e atualmente na CONADEC, pastor João Bezerra da Silva e o pastor Antonio José na IEADTC. Hoje, dia 07, a partir das 19 horas estará presente na rua tereza Cristina, 673, o curuense e pastor José Wellington Bezerra da Costa que participará da ordenação a pastor de vários evangelistas que supervisionam congregações em fortaleza. É aguarda que chegue o momento e congratularmos com aqueles que serão honrados pela igreja. Portal JVD – Carlos Castro
Da 8ª no Rio de Janeiro para a 24ª em São Paulo, que venha a C. M. P. Carlos castro | 07/09/2013 | 0 Comentários Em 67 8ª Conferência Mundial Pentecostal em 2016 a 24ª. É aguardar.
O Brasil viveu entre os dias 18 a 23 de julho de 1967 a 8ª Conferência Mundial Pentecostal com o tema: “O Espírito Santo glorificando a Cristo”. Em seu encerramento que aconteceu no Ginásio do Maracananzinho (Rio de Janeiro) estava entre as 150 mil pessoas que ocuparam aquele equipamento público, uma caravana de pastores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Ceará, liderado pelo pastor Emiliano Ferreira da Costa. Em 2016 é a nossa vez de participarmos deste que é, sem dúvidas, o evento mais esperado para os brasileiros assembleianos. Depois de 50 anos evento acontecerá em terras brasileiras e reunirá pentecostais de todo o mundo. O Brasil vai sediar a Conferência Mundial Pentecostal no ano de 2016, esta é uma das decisões tomada pelo colegiado de líderes membros do Comitê Mundial das Assembleias de Deus que reuniu a maior parte de seus membros em Nova York (EUA), num encontro que eles realizaram no último mês de março. O pastor José Wellington Bezerra da Costa é o representante da igreja brasileira no comitê desde sua fundação. Neste encontro o Pastor José Wellington apresentou o avanço da igreja brasileira na evangelização. Ele conta que foi questionado por um dos líderes sobre a quantidade de membros que são batizados em SP, ele ofereceu o número de um dos batismos realizados no Belenzinho, o interlocutor admirou e achou que se tratava de um resultado anual, pastor Wellington lhe advertiu e disse ”este número é o resultado de apenas um batismo na sede em SP”. Pastor Wellington testemunhou ainda que no ano passado por ocasião do Centenário da igreja brasileira foram batizados na casa de 100 mil brasileiros. O encontro acontecerá em São Paulo e reunirá pentecostais de várias partes do mundo. Fonte: Ceifeiros em Chamas – ano XIV – edição de Julho de 2012 – nº 179. * Orgão oficial da CONFRADESP, seu fundador é o Pr. Valdir Nunes Bícego (em saudosa memória).
Há aproximadamente cem anos, Julia H. Johnson compôs a letra de um hino intitulado Grace Greater Than Our Sin [“Graça Maior que o Nosso Pecado”; conhecido em português pelo título: Graça de Deus, Infinito Amor]. A quarta estrofe desse hino sintetiza com muita propriedade o conceito da graça de Deus: Maravilhosa, incomparável graça, concedida livremente a todo o que nEle crer; tu que anelas ver Sua face, queres neste instante Sua graça receber? Nós que recebemos a graça de Deus por intermédio de Jesus Cristo, de fato, constatamos quão maravilhosa e incomparável é essa graça. Entretanto, qual é o significado da expressão Graça de Deus? A Definição da Graça de Deus A definição encontrada em um dicionário para o termo graça é a seguinte: “O favor imerecido que Deus concede ao homem”. Embora tal definição seja verdadeira, é incompleta. Graça é um atributo de Deus, um componente do caráter divino, demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não merece o Seu favor. Um Deus santo não tem nenhuma obrigação de conceder graça a pecadores, mas Ele assim o faz segundo o bem querer da Sua vontade. Ele demonstra graça ao estender Seu favor, Sua misericórdia e Seu amor para suprir a necessidade do ser humano. Visto que o caráter de Deus é composto de graça, movido por bondade Ele espontaneamente se dispõe a conceder Sua graça à humanidade pecadora em nosso tempo de aflição. A graça de Deus pode ser definida como “aquela qualidade intrínseca do ser ou essência de Deus, pela qual Ele, em Sua disposição e atitudes, é espontaneamente favorável” a outorgar favor imerecido, amor e misericórdia àqueles que Ele escolhe dentre a humanidade desmerecedora.1 A Declaração da Graça de Deus Ao longo de toda a Bíblia, a graça de Deus se manifestou em três estágios. No primeiro, Deus revelou Sua bondade e graça ao demonstrar misericórdia, favor e amor para com todos os homens em geral, mas para com Israel em particular. No segundo estágio, Deus expressou ou apresentou Sua graça, de forma mais clara, através de Jesus Cristo, o qual veio ao mundo para pagar pelos pecados do homem mediante Sua morte sacrificial na cruz. No terceiro, a graça de Deus proporciona salvação e santificação a todos os que, pela fé, confiam em Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas. Na Septuaginta, uma antiga tradução das Escrituras do Antigo Testamento para a língua grega, o termo grego traduzido por “graça” é charis que significa “graça ou favor imerecido”. As Escrituras Hebraicas não possuem nenhum termo hebraico equivalente. Os termos originais hebraicos traduzidos na Septuaginta por charis são chanan ou chen, que se traduzem por “graça”, “favor” ou “misericórdia”. Essas duas palavras hebraicas são usadas no Antigo Testamento para retratar o mesmo significado de charis: (1) mostrar misericórdia para com o pobre (Pv 14.31); (2) proporcionar misericórdia àqueles que invocam a Deus em tempo de angústia (Sl 4.1; 6.2; 31.9); (3) demonstrar favor a Israel no Egito (Êx 3.21; 11.3; 12.36); e (4) conceder (Deus) Sua graça a determinadas pessoas, tais como Noé (Gn 6.8), José (Gn 39.21), Moisés (Êx 33.12,17), e Gideão (Jz 6.17). Além disso, a graça de Deus será derramada sobre a nação de Israel no tempo da sua salvação (Zc 12.10). A graça e a misericórdia também foram manifestadas a nações inteiras. O Senhor, por Sua graça, libertou o povo de Israel da escravidão no Egito. Outros termos hebraicos, tais como, racham ou rachamim (i.e., “misericórdia”) e chesed (“amor leal” ou “bondade”) muitas vezes ocorrem juntos no texto hebraico para expressar o conceito da graça de Deus (Êx 34.6; Ne 9.17; Sl 86.15; 145.8; Jl 2.13; Jn 4.2). Graça, amor e misericórdia estão explicitados na aliança de Deus com o rei Davi, a qual se estendeu a seu filho Salomão mesmo depois que este veio a pecar no decurso de sua vida (2 Sm 7.1-17). Deus não outorgou Seu amor e graça a Israel por qualquer mérito dessa nação. Deus escolheu Israel para que fosse o povo de Sua propriedade exclusiva através de um ato de pura graça (Dt 7.6-9). A graça e a misericórdia também foram manifestadas a nações inteiras. O Senhor, por Sua graça, libertou o povo de Israel da escravidão no Egito, supriu as necessidades da nação durante sua peregrinação no deserto e lhes concedeu a terra de Canaã. O amor do profeta Oséias por sua esposa Gômer, uma prostituta, ilustrava a graça e misericórdia de Deus para com Israel. Embora Gômer fosse uma esposa infiel, Oséias demonstrou-lhe graça, misericórdia e amor, ao resgatá-la do mercado de escravos pelo pagamento de um preço. Ela tipificava a nação de Israel redimida da escravidão do pecado. Pela graça de Deus a ímpia cidade de Nínive foi poupada da destruição ao arrepender-se de seu pecado com a pregação de Jonas. No Novo Testamento, o conceito de graça encontra uma expressão mais precisa, rica e completa no termo grego charis, o qual ocorre, no mínimo, por 170 vezes. A graça de Deus assume uma dimensão pessoal totalmente nova e se torna evidente ao ser humano nas palavras e obras do ministério redentor de Jesus Cristo. Que prova maior da graça de Deus poderia ser dada do que essa da salvação? Foi o próprio Deus que, em Sua bondade e graça, tomou a iniciativa de providenciar a salvação para o homem após a queda de Adão no pecado. A graça de Deus se revela à humanidade de duas maneiras fundamentais: A Graça Comum A graça comum se refere ao imerecido favor, amor e cuidado providencial de Deus, estendidos a toda a raça humana em corrupção, pelos quais Deus derrama Suas bênçãos sobre todos em geral, tanto sobre os salvos quanto sobre os descrentes (Sl 145.8-9). Deus refreia Sua ira contra a humanidade pecadora, concedendo a uma nação ou a uma pessoa o tempo necessário para que se arrependa – o que vem a ser uma extensão da graça comum do Senhor. A graça comum também pode ser constatada na obra do Espírito Santo, quando este move o coração de uma pessoa ao persuadi-la(lo) e convencê-la(lo) da necessidade de buscar a salvação por intermédio de Jesus Cristo (Jo 16.8-11). A Graça Especial Graça = Favor imerecido que Deus concede ao homem. A segunda maneira de Deus revelar Seu favor é através da graça especial, comumente denominada de graça eficaz, efetiva ou graça salvadora. A graça de Deus é eficaz na medida em que produz salvação na vida dos indivíduos eleitos que depositam sua fé na morte de Cristo e no sangue que Ele derramou na cruz para remissão de seus pecados. A graça eficaz é conhecida por experiência no momento em que Deus, pela instrumentalidade do Espírito Santo, opera de forma irresistível na mente e no coração de uma pessoa, de modo que o indivíduo escolha livremente crer em Jesus Cristo como seu Salvador. Os crentes em Cristo são chamados, não segundo suas obras de esforço próprio, mas conforme a “determinação e graça” de Deus (2 Tm 1.9). O apóstolo Paulo é um exemplo clássico da chamada eficaz de Deus. Ele foi chamado, não por sua vontade, mas “pela vontade de Deus” (1 Co 1.1). Na realidade, ele tentava destruir a Igreja até o momento em que se converteu a Cristo, conversão essa que ocorreu pela graça de Deus (At 9). A Demonstração da Graça de Deus A graça de Deus se evidencia de diversas maneiras na vida de um crente em Cristo. Graça Salvadora A palavra salvação é um termo abrangente. Refere-se ao ato redentor de Deus pelo qual Ele, no presente momento, redime o indivíduo da penalidade e do poder do pecado, e, no futuro, libertará o crente em Cristo da presença do pecado na ocasião da glorificação dos salvos. A salvação é um dom gratuito de Deus, concedido a uma pessoa em virtude da graça, por meio da fé, independente de qualquer obra ou mérito da parte da pessoa que o recebe. No momento da salvação, a graça imerecida e a fé do crente são dons que procedem diretamente do Senhor àqueles que põem sua fé em Cristo (Ef 2.8-9). A graça da salvação, oferecida na atual dispensação, inclui cada aspecto da obra redentora de Deus em favor dos crentes em Jesus e abrange a redenção, a propiciação, a justificação, o perdão, a santificação, a reconciliação e a glorificação para aquele que, pela fé, recebe a Cristo. Graça Santificadora Deus, por intermédio do Espírito Santo, providenciou dons espirituais sobrenaturais com o objetivo de equipar e capacitar cada crente em Cristo para o seu ministério [i.e., serviço] na igreja local. Naquele momento em que a pessoa, pela fé, recebe a Cristo, ele (ou ela) é santificado pela graça de Deus. A palavra santificação significa “tornar santo” ou “separar para Deus” com propósito ou uso sagrado. A Bíblia menciona pessoas, lugares, dias e objetos inanimados consagrados (i.e., separados) a Deus. No que se refere a um indivíduo, a santificação pode ser definida como a obra da livre graça de Deus através do Espírito Santo, na qual Ele separa o crente para ser amoldado ou conforme à imagem de Cristo. As Escrituras se referem a três estágios de santificação pela graça de Deus. O primeiro deles é o da santificação posicional que diz respeito à posição santa do crente perante Deus, fundamentada na redenção que Cristo efetuou a seu favor. O segundo estágio é o da santificação progressiva, na qual o crente em Cristo se encontra no processo de ser santificado através da Palavra de Deus (Jo 17.17). Os crentes são exortados a crescer “na graça” (2 Pe 3.18); na busca desse crescimento, tornam-se recipientes do favor imerecido que procede do Senhor. O crescimento na graça não é obtido por meios naturais, mas se dá através do estudo da Palavra de Deus (2 Pe 1.2-3,5-6,8). À medida que um crente em Jesus cresce na graça, o fruto do Espírito se torna manifesto através da vida dele ou dela (Gl 5.22-23), levando a pessoa a uma conformidade com a imagem e semelhança de Cristo (Rm 8.29). O terceiro estágio é o da santificação completa ou perfeita, que os crentes conhecerão por experiência quando receberem seus corpos glorificados e se completar a sua redenção (Rm 8.30; Ef 5.27). Esse acontecimento se concretizará na ocasião do Arrebatamento da Igreja (1 Co 15.51-52; 1 Ts 4.16-17). Graça Servidora A palavra dom (do termo grego charisma: “dádiva ou dom da graça”) se refere a um favor que alguém recebe gratuitamente, sem merecê-lo. Deus, por intermédio do Espírito Santo, providenciou dons espirituais sobrenaturais com o objetivo de equipar e capacitar cada crente em Cristo para o seu ministério [i.e., serviço] na igreja local. Não existe apenas um dom, mas, sim, uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes (Rm 12.6-8; 1 Co 12.8-11; Ef 4.7,11-12; 1 Pe 4.11). O sofrimento faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo, da desobediência ao Senhor, ou da punição de Deus. Os crentes dispõem de “diferentes dons segundo a graça que [por Deus] nos foi dada” (Rm 12.6). Alguns crentes possuem uma abundância de dons, enquanto outros possuem apenas um ou dois. Esses dons, ou graças, não são dons, talentos ou habilidades naturais; pelo contrário, são dons proporcionados por Deus, os quais, através do crente, efetuam a edificação do Corpo de Cristo, rendendo, assim, a glória que pertence a Deus. No uso de seu dom, um crente deve se dirigir às outras pessoas com uma atitude de graça. O apóstolo Paulo declarou: “A vossa conversa seja sempre com graça” (Cl 4.6; conforme a Tradução Brasileira). No que dizia respeito ao serviço para o Senhor, Paulo estava equipado, não com sua própria força e poder, mas com a graça de Deus que lhe fora outorgada. Ele disse: “...trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co. 15.10). Graça Sofredora O sofrimento faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo, da desobediência ao Senhor, ou da punição de Deus. Paulo tinha um “espinho na carne” (i.e., uma debilidade física) que ele, por três vezes, suplicara a Deus para que fosse removido. Cada uma de suas súplicas recebeu esta mesma resposta: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9). Em outras palavras, a graça de Deus era suficiente para fortalecer Paulo em sua dificuldade física, de modo que ele a pudesse suportar. O mesmo acontece com os crentes nos dias atuais. Deus proporciona a graça suficiente para nos fortalecer em meio a qualquer provação, tentação ou período de sofrimento. Paulo resumiu isso com muita propriedade, quando escreveu: “Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens” (Tt 2.11). Isso diz tudo. Junto com a compositora daquele hino, cantamos: “Maravilhosa, infinita, incomparável...” é a surpreendente graça de Deus. (David M. Levy - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
Coisas Santas aos Cães e Pérolas aos Porcos? “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem” (Mt 7.6). Logicamente, não está em pauta aqui o deixar de evangelizar ou cumprir uma tarefa missionária, pois, caso fosse, haveria contradição bíblica (Mt 28.19; Mc 16.15; etc.). É necessário lembrar que, para os judeus, os dois animais alistados (cães e porcos) são considerados impuros e, no caso dos porcos, mais especificamente, o Antigo Testamento condena até mesmo seu uso como alimentação (Lv 11.7). A expressão “não deis aos cães as coisas santas” parece ser uma alusão ao ato do sacerdote de lançar a carne do sacrifício (holocausto) para que os cães a comessem. Por seu turno, a expressão “deitar aos porcos as pérolas” aludiria à atitude de um homem rico que joga as “pequenas pérolas”, que tinham aparência semelhante às ervilhas e milhos, para que os porcos as comessem. Por esse contexto (e atualizando sua mensagem), entendemos que Jesus se referia às pessoas que apreciam levantar dúvidas a respeito da fé cristã e da inerrância das Escrituras: “as pérolas”, as “coisas santas”. São os incrédulos ou os ateus, ou até mesmo meros zombadores do evangelho. A estes, a conversão ao evangelho de Jesus Cristo, a não ser pela atuação do Espírito Santo (Jo 16.7,8), é quase impossível. Logo, depreendemos que, para algumas pessoas, este evangelho do reino está limitado, restrito, pelo fato de elas não crerem. E não somente isso. Mas também por propagarem abertamente, de forma escarnecedora e por todos os meios possíveis, que o evangelho não passa de uma farsa e que a religião é um grande mal à sociedade, semelhante ao que disse Karl Marx, quando declarou que “a religião é o ópio do povo”. Em nosso caso, o protestantismo evangélico, pois não estamos tratando meramente de religião, mas do evangelho puro e genuíno de Cristo Jesus, cujo poder pode salvar a humanidade pecadora (Mt 1.21; At 4.12). O precioso evangelho de Cristo, entendido claramente por aqueles que o aceitam como Salvador, não deve estar suplantado debaixo dos pés dos incrédulos, cuja intenção é zombar da fé cristã. Russel Champlin, acerca da continuação do versículo em questão, comenta de forma equilibrada: “Precisamos usar de cautela com tais pessoas [os zombadores], não evitando ajudá-las quando isso for possível, mas sem fazer da nossa religião verdadeiro motivo de zombaria da parte deles”. Fonte: ICP Responde

O RICO E O MENDIGO (Lc 16.19-31): PR. ALTAIR GERMANO

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O RICO E O MENDIGO (Lc 16.19-31) - PR. ALTAIR GERM...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: O RICO E O MENDIGO (Lc 16.19-31) - PR. ALTAIR GERM...: Mensagem gravada em 09/08/2013, no culto de doutrina da Assembleia de Deus em Abreu e Lima-PE (COMADALPE).

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: I Never Lost My Praise - The Brooklyn Tabernacle C...

BLOG DO PR. ALTAIR GERMANO: I Never Lost My Praise - The Brooklyn Tabernacle C...

sábado, 31 de agosto de 2013

[Blog do Ciro] ® : Diga para o seu irmão: "Perante Deus até a tristez...

[Blog do Ciro] ® : Diga para o seu irmão: "Perante Deus até a tristez...: Perdi a conta das vezes em que ouvi pregadores — alguns de renome — afirmando, com base em Jó 41.22, que "perante Deus até a tristeza s...

[Blog do Ciro] ® : Uma revista de peso em defesa da fé cristã

[Blog do Ciro] ® : Uma revista de peso em defesa da fé cristã: Sou suspeito para falar da Apologética Cristã — haja vista ser um dos seus apologistas correspondentes —, mas essa revista, sem dúvida, con...
O compromisso com o testemunho do evangelho O apóstolo Paulo menciona três disposições inabaláveis do seu coração em relação ao evangelho: “Eu estou pronto” (Rm 1.14); “eu sou devedor” (Rm 1.15) e “eu não me envergonho” (Rm 1.16). Temos aqui três verdades: A obrigação do evangelho: “sou devedor”; a dedicação ao evangelho: “estou pronto”; e a inspiração do evangelho: “não me envergonho”. Vamos examinar esses três compromissos com o evangelho. Em primeiro lugar, eu estou pronto a pregar o Evangelho (Rm 1.14). A demora de Paulo em ir a Roma não era falta de desejo do apóstolo, mas impedimentos circunstanciais alheios à sua vontade. Esse atraso, na verdade, enquadra-se no sábio arbítrio de Deus, pois resultou na escrita desta epístola, que tem merecido o encômio de ser “o principal livro do Novo Testamento e o evangelho perfeito”. Paulo sempre esteve pronto a pregar. Ele pregava em prisão e em liberdade; nas sinagogas e nas cortes; nos lares e nas praças. Pregava em pobreza ou com fartura. Ele chegou a dizer: “ai de mim, se não pregar o evangelho” (1Co 9.16). Pregar o evangelho era a razão da sua vida. Em segundo lugar, eu sou devedor do Evangelho (1.15). Há duas maneiras de alguém se endividar. A primeira é emprestando dinheiro de alguém; a segunda é quando alguém nos dá dinheiro para uma terceira pessoa. É no segundo caso que Paulo se refere aqui. Deus havia confiado o evangelho a Paulo como um tesouro que ele tinha que entregar em Roma e no mundo inteiro. Ele não podia reter esse tesouro. Ele precisava entregá-lo com fidelidade. Deus nos confiou sua Palavra. Ele nos entregou um tesouro. Precisamos ir e anunciar. Sonegar o evangelho é como um crime de apropriação indébita. O evangelho não é para ser retido, mas para ser proclamado. Ninguém pode reivindicar o monopólio do evangelho. A boa nova de Deus é para ser repartida. É nossa obrigação fazê-la conhecida de outros. Proclamar este evangelho em todo o mundo e a toda criatura não é questão de sentimento ou preferência; é uma obrigação moral; é um dever sagrado. Em terceiro lugar, eu não me envergonho do Evangelho (1.16). Paulo se gloria no evangelho e considera alta honra proclamá-lo. Ao considerarmos, porém, todos os fatores que circundavam o apóstolo, nós poderíamos perguntar: Por que Paulo seria tentado a envergonhar-se do evangelho ao planejar sua viagem para Roma? Porque o evangelho era identificado com um carpinteiro judeu que fora crucificado. Porque naquela época como ainda hoje os sábios do mundo nutriam desprezo pelo evangelho. Porque o evangelho, centralizado na cruz de Cristo, era visto com desdém tanto pelos judeus como pelos gentios. Porque pelo evangelho Paulo já havia enfrentado muitas dificuldades. Porém, a despeito dessas e outras razões, Paulo pode afirmar, com entusiasmo: “Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). Hoje há três grupos bem distintos: Primeiro, aqueles que se envergonham do evangelho. Segundo, aqueles que são a vergonha do evangelho. Terceiro, aqueles que não se envergonham do evangelho. Em quais desses grupos você se enquadra? Qual tem sido o seu compromisso com a proclamação do evangelho? Que Deus desperte sua igreja, para que como um exército poderoso, cheio do Espírito Santo, se levante para proclamar com fidelidade o evangelho da graça. Pregar outro evangelho ou sonegar o evangelho é um grave pecado; porém, anunciar o evangelho, é o maior de todos os privilégios!
NÃO É PRECISO VER O AUTOR: editorapjvd Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. (Salmo 19:1-3). O dono de uma mansão hospedou um parente distante pela primeira vez. O hóspede praguejava e blasfemava sem cessar. Quando o anfitrião lhe perguntou se não tinha temor de ofender a Deus com tal linguagem, o visitante respondeu: “Não! Nunca vi Deus”. Na manhã seguinte, os dois homens olharam alguns quadros. “Essas são pinturas de meu filho”, o anfitrião disse. Seu parente ficou impressionado, mas seu entusiasmo iria além. Durante o dia, ele teve oportunidade de admirar várias outras obras que aquele rapaz havia realizado no jardim, na decoração da mansão e no terreno onde ficava a propriedade. Ele sempre perguntava quem havia feito aquilo, e toda vez ouvia a mesma resposta: Meu filho. Finalmente, exclamou: “Como você deve ser feliz por ter um filho assim!” Foi a vez do anfitrião perguntar: Como você pode dizer isso? Você nunca o viu! Surpreso, o visitante replicou: Mas vi as obras que ele realizou. O dono da casa apontou para uma janela e falou: Então olhe pela janela e veja o que Deus criou. Você nunca O viu, mas pode contemplar Suas obras. Ninguém jamais viu a Deus também. Contudo, podemos contemplar e tocar Sua criação todos os dias, e reconhecer Sua existência e majestade nela. E cada um de nós tem de crer que esse Deus Criador é também o Deus Salvador, que deu Seu Filho, Jesus Cristo, para que pudéssemos conhecê-Lo. “Quem me vê a mim vê o Pai… Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras” (João 14:9, 11).

"AS CARACTERÍSTICAS DA IGREJA DE CRISTO NA TERRA" - PR. WAGNER T. GABI

Família – A família é o nosso maior bem: Carlos castro - Eu estava correndo e de repente um estranho trombou em mim: - “Oh, me desculpe por favor”, foi a minha reação. E ele disse: - “Ah, desculpe-me também, eu simplesmente nem te vi!” Nós fomos muito educados um com o outro, aquele estranho e eu. Então, nos despedimos e cada um foi pro seu lado. Mas em nossa casa, acontecem histórias diferentes. Como nós tratamos aqueles que amamos…??? Mais tarde naquele dia, eu estava fazendo o jantar e meu filho parou do meu lado tão em silêncio que eu nem percebi. Quando eu me virei, tomei o maior susto e lhe dei uma bronca. “Saia do meu caminho filho!” E eu disse aquilo com certa braveza. E ele foi embora, certamente com seu pequeno coração partido. Eu nem imaginava como havia sido rude com ele. Quando eu fui me deitar, eu podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo: - “Quando falava com um estranho, quanta cortesia voce usou! Mas com seu filho, a criança que você ama, você nem sequer se preocupou com isso! Olhe no chão da cozinha, você verá algumas flores perto da porta. São flores que ele trouxe pra você. Ele mesmo as pegou; a cor-de-rosa, a amarela e a azul. Ele ficou quietinho para não estragar a surpresa e você nem viu as lágrimas nos olhos dele.” Nesse momento, eu me senti muito pequena. E agora, o meu coração era quem derramava lágrimas. Então eu fui até a cama dele e ajoelhei ao seu lado. - “Acorde filhinho, acorde. Estas são as flores que você pegou pra mim?” Ele sorriu: - “Eu as encontrei embaixo da árvore. Eu as peguei porque as achei tão bonitas como você! Eu sabia que você iria gostar, especialmente da azul.” Eu disse: - “Filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje. Eu não devia ter gritado com você daquela maneira.” - “Ah mamãe, não tem porblema, eu te amo mesmo assim!!” - “Filho, eu também te amo. E eu adorei as flores, especialmente a azul.” Você já parou pra pensar que, se morrermos amanhã, a empresa para qual trabalhamos poderá facilmente nos substituir em uma questão de dias. Mas as pessoas que nos amam, a família que deixamos para trás, sentirão essa perda para o resto de suas vidas. E nós raramente paramos pra pensar nisso. Às vezes colocamos nosso esforço em coisas muito menos importantes que nossa família, que as pessoas que nos amam, e não nos damos conta do que realmente estamos perdendo. Perdemos o tempo de sermos carinhosos, de dizer um “Eu te amo”, de dizer um “Obrigado”, de dar um sorriso, ou de dizer o quanto cada pessoa é importante pra nós. Ao invés disso, muitas vezes agimos com rudeza, e não percebemos o quanto isso machuca os nossos queridos. A família é o nosso maior bem!!!
“Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina”. (Tt 2.1). A palavra doutrina se origina do grego: “didache”, que significa ensino ou instrução dos apóstolos. Entendemos que a sã doutrina é a revelação do Eterno Deus por meio das sagradas escrituras e representa o alicerce e o sustentáculo da verdadeira fé cristã. Vejamos o que a bíblia nos ensina sobre a sã doutrina: I.TIPOS DE DOUTRINAS EXISTENTES: A.Doutrinas de homens: (Mc 7.6-9; Mt 15.6-9). B.Doutrinas de hereges: (Ap 2.6,15) C.Doutrinas de demônios: (I Tm 4. 1-2). D.Doutrina de Deus: (Jo 7.16; Tt 2.10). II.CONSIDERAÇÕES ESSENCIAIS ACERCA DA SÃ DOUTRINA: A.Precisamos cuidar da sã doutrina (I Tm 4.16). B.Devemos nos afastar dos que vivem em desacordo com a sã doutrina (Rm 16.17). C.Devemos nos afastar dos opositores a sã doutrina. (I Tm 1.9-11). D.O motivo da existência de falsas doutrinas. (I Tm 6.3-5). E.Não devemos recebê-los nem cumprimentá-los. ( II Jo 10). F.Haverá tempos em que não suportarão a sã doutrina. (II Tm 4.3). G.Cuidado com os ventos de Doutrina. (Ef 4.14). III.A IMPORTÂNCIA DA SÃ DOUTRINA: A.Jesus tinha uma Doutrina: (Mt 7.28; Mt 22.33; Lc 4.32). B.Os Cristãos primitivos tinham uma Doutrina a qual perseverava: (At 2.42). C.Os crentes de Roma pautavam sua vida por excelente doutrina: (Rm 6.17). D.Paulo recomendou a Tito e a Timóteo o cuidado com a doutrina: (ITm 1.3-10; 4.6-16; 6.3; II Tm4.3; Tt 1.9; Tt 2.1). E.João determinou a doutrina: (2Jo .9). F.João recomendou a doutrina: (2Jo 10). G.A doutrina proporciona comunhão com Deus: (2Jo .9). H.A doutrina proporciona piedade: (I Tm 6.3) IV.A NECESSIDADE DA SÃ DOUTRINA: A. Preservar dos falsos profetas: (Mt 24.24; Mt 7.15). B. Preservar das heresias e apostasias: (II Ts 2.3; I Tm 4. 1-2). C. Para não corromper nosso entendimento: (II Ts 2.2). D. Devemos guardar as tradições: (II Ts 2.15). E. Proporciona-nos a segurança da salvação em Cristo: (I Tm 4:16). F. Santifica-nos: (Jo 17:14-17). G. Tornar-nos sábios: (II Tm 3:15). H. Tornar-nos obedientes: (Rm. 6.17). V.A SUFICIÊNCIA DA SÃ DOUTRINA: A. Ninguém poderá alterar a doutrina: (Gl 1.8). B. Ninguém poderá ensinar outra doutrina: (I Tm 1.3). VI.A COMPLETUDE DA SÃ DOUTRINA: A. A doutrina está completa e não precisa de nenhuma modificação: (Ap 22. 18-19). Por fim, enfatizamos a relevância do conhecimento doutrinário para a solidificação de uma fé autentica que combate as heresias e propaga veementemente a suprema verdade de Deus. Pr. Sidnei O. Ferreira